Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012




O MILAGRE DAS ROSAS
D. Isabel, a mulher de D. Dinis, ocupava todo o tempo que ti
nha a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres.

Conta a lenda que o rei, que tinha muito mau génio apesar de ser também bondoso, se irritou por ver a rainha sempre misturada com mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.
...

Certo dia, viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto. Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse:
- São rosas, Senhor!
- Rosas? Rosas em Janeiro? - duvidou ele - Deixai-me ver!
De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.

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AMA O BELO E CRÊ NO BEM” está inscrito, em rúnico,
num megálito que se levanta
como um dedo humano apontado ao céu, com um recado a toda humanidade. É precisamente esta a mensagem da Rainha Santa Isabel, apresentada na prática do exemplo que se pretende transmitir. - Rainer Daehnhardt

in "RAINHA SANTA, V IMPÉRIO E ESPÍRITO SANTO"

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