A Serpente, o Totem da Lusitânia. À Lusitânia se chamou OPHIUSA, a Terra da Serpente.
"A Serpente é o sinal remoto que nos introduz numa das geneologias a divinis do povo lusitano e dos seus valores religiosos. A Serpente apresenta como símbolo do reconhecimento global a serpente enrolada, a boca tocando o rabo, denomina simbolicamente o universo do saber, a unidade do ser. Pinharada Gomes (...)
"A Serpente indica a gravidade e a esfericidade do universo, o saber de geonomia e o conhecimento dos elementos, patentes na simbólica da cruz celta."
Vídeo do YouTube
...
“Portugal é um país marcado por um destino fulgurante, embora muitas vezes infeliz, um país encoberto pela incompreensão ou pelo estrangeiramento dos seus próprios filhos infiéis, o que foi notado por pensadores de outras nacionalidades, um país onde se situa no entanto um dos grandes pilares ou fundamentos da civilização humana. Esta verdade do Portugal profundo e encoberto não é porém acessível a todos, porque a terra e o espírito da terra não são patentes na visão de curto alcance, nas ambições limitadas e na constituição cultural e psico-sociológica que dominam as nossas classes políticas e “intelectuais” de hoje.
“No Caminho da Serpente, disse Fernando Pessoa, que ela liga os contrários verdadeiros (os pólos opostos complementares) porque, ao passo que os caminhos do mundo são, ou da direita, ou da esquerda, ou do meio, ela segue um caminho que passa por todos e não é nenhum.” (...)
"É no entanto do conhecimento e da compreensão ou da desocultação da sua realidade recôndita e recalcada, para além das visões sociológicas superficiais, que depende o seu futuro, o futuro de todos nós, não um futuro qualquer, em mediocridade complexa e imitativa, mas um futuro de renovada grandeza humana para a nossa pátria prometida.”
IN PORTUGAL, RAZÃO E MISTÉRIO de António Quadros
“PORTUGAL é um ente. Esse ente tem de cumprir um destino. Esse destino envolve que as verdades que este livro revela sejam dadas primeiro em português do que noutra língua qualquer.” Fernando Pessoa
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ Ofi%C3%BAssahttp:// rosaleonor.blogspot.com/2008/ 02/terra-da-serpente.html
"A Serpente é o sinal remoto que nos introduz numa das geneologias a divinis do povo lusitano e dos seus valores religiosos. A Serpente apresenta como símbolo do reconhecimento global a serpente enrolada, a boca tocando o rabo, denomina simbolicamente o universo do saber, a unidade do ser. Pinharada Gomes (...)
"A Serpente indica a gravidade e a esfericidade do universo, o saber de geonomia e o conhecimento dos elementos, patentes na simbólica da cruz celta."
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“Portugal é um país marcado por um destino fulgurante, embora muitas vezes infeliz, um país encoberto pela incompreensão ou pelo estrangeiramento dos seus próprios filhos infiéis, o que foi notado por pensadores de outras nacionalidades, um país onde se situa no entanto um dos grandes pilares ou fundamentos da civilização humana. Esta verdade do Portugal profundo e encoberto não é porém acessível a todos, porque a terra e o espírito da terra não são patentes na visão de curto alcance, nas ambições limitadas e na constituição cultural e psico-sociológica que dominam as nossas classes políticas e “intelectuais” de hoje.
“No Caminho da Serpente, disse Fernando Pessoa, que ela liga os contrários verdadeiros (os pólos opostos complementares) porque, ao passo que os caminhos do mundo são, ou da direita, ou da esquerda, ou do meio, ela segue um caminho que passa por todos e não é nenhum.” (...)
"É no entanto do conhecimento e da compreensão ou da desocultação da sua realidade recôndita e recalcada, para além das visões sociológicas superficiais, que depende o seu futuro, o futuro de todos nós, não um futuro qualquer, em mediocridade complexa e imitativa, mas um futuro de renovada grandeza humana para a nossa pátria prometida.”
IN PORTUGAL, RAZÃO E MISTÉRIO de António Quadros
“PORTUGAL é um ente. Esse ente tem de cumprir um destino. Esse destino envolve que as verdades que este livro revela sejam dadas primeiro em português do que noutra língua qualquer.” Fernando Pessoa
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/
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