NUN'ÁLVARES PEREIRA
Que auréola te cerca?
É a espada que, volteando,
faz que o ar alto perca
seu azul negro e brando.
Mas que espada é que, erguida,
faz esse halo no céu?
É Excalibur, a ungida,
que o Rei Artur te deu.
'Sperança consumada,
S. Portugal em ser,
ergue a luz da tua espada
para a estrada se ver!
Segundo lendas pagãs de origem irlandesa a espada Excalibur foi dada ao Rei Artur pela Dama do Lago. Era mágica e tornava-o quase invencível. De acordo com uma tradição guerreira muito antiga, era costume ser dado nome a uma arma notável pela sua beleza ou qualidade. Excalibur não podia ser quebrada e o seu nome tem origem céltica e quer dizer "relâmpago duro".
"S.Portugal em ser"- personificação do que há de místico em Portugal (ou do melhor e mais puro em Portugal).
"Ergue a luz da tua espada para a estrada se ver!"- inspira-nos para que encontremos o caminho (da grandeza de Portugal).
Nuno Álvares Pereira
Um Português de excelência.
O recolhimento monástico e o isolamento não lhe toldaram o sentimento patriótico.
Um dia, a título excepcional, aceitou receber na sua cela um enviado de Castela- que estava em Lisboa para trocar ratificações de paz.
O diplomata ficou muito tocado pela modesta figura em que se tinha tornado o 'maior' de Portugal e perguntou-lhe se havia ainda alguma coisa que o fizesse despir o hábito.
D. Nuno respondeu que só o faria se o Rei de Castela outra vez movesse guerra contra Portugal.
E acrescentou:
"Nesse caso, enquanto não estivesse sepultado, havia de servir, juntamente à religião que professo, a Pátria que me deu o Ser!"
Nuno Álvares Pereira é um dos cavaleiros portugueses mais conhecidos da nossa história, não só pela sua bravura, mas por toda a história da sua vida.
Filho de uma família fidalga, Nuno Álvares Pereira nasceu a 24 de Julho de 1360 e tinha pouco mais de 20 anos quando se deram as suas grandes aventuras contra os Exércitos Castelhanos.
Com apenas 13 anos entrou para um corte do rei D. Fernando, sendo então escolhido para ser escudeiro da Rainha D. Leonor Teles ao mesmo tempo que aprendia tudo sobre a guerra e as armas com um tio. Pouco tempos depois foi logo armado cavaleiro.
Nuno Álvares Pereira Também conhecido como o Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria, Ou simplesmente Nun'Álvares foi um nobre português e um guerreiro do Século XIV que desempenhou um papel fundamental na Crise de 1383-1385, Onde Portugal jogou uma sua independência contra Castela. Nuno Álvares Pereira também foi 2.º Conde de Arraiolos, 7. º Conde de Barcelos e 3.º Conde de Ourém.
Nuno Álvares Pereira viveu em tempos difíceis de crise dinástica, com fortes divisões não tecido social e político português, que punham em perigo uma identidade própria e independência da Nação.
como extraordinárias aventuras de Nuno Álvares Pereira, grande herói da História de Portugal. Logo quando nasceu, os astrólogos predisseram-lhe um futuro espantoso. A sua juventude foi uma grande aventura e em breve seria armado cavaleiro pelos seus gloriosos feitos.
as terríveis batalhas que os portugueses travaram contra os Castelhanos eo papel que nelas teve o Condestável.
A história tem o seu auge na batalha de Aljubarrota, onde D. Nuno Álvares Pereira, pela inteligência mais que pela força, fez vencedor do exército português.
A vitória de Valverde consolidou definitivamente uma independência de Portugal.
De facto, a figura ea acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que qualquer um outro, devem os portugueses continuarem o facto de um ser livres e independentes.
(...)
Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um combate simples (e pelejou muito!), E sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino - senão o mais rico - se ter despojado de tudo, Distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de ordens religiosas e armas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
Camões, Em sentido literal ou alegórico, explícito ou implícito, faz referência ao Condestável nada menos que 14 «em vezesOs Lusíadas».
http:// www.portograal.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1682503854
Que auréola te cerca?
É a espada que, volteando,
faz que o ar alto perca
seu azul negro e brando.
Mas que espada é que, erguida,
faz esse halo no céu?
É Excalibur, a ungida,
que o Rei Artur te deu.
'Sperança consumada,
S. Portugal em ser,
ergue a luz da tua espada
para a estrada se ver!
Segundo lendas pagãs de origem irlandesa a espada Excalibur foi dada ao Rei Artur pela Dama do Lago. Era mágica e tornava-o quase invencível. De acordo com uma tradição guerreira muito antiga, era costume ser dado nome a uma arma notável pela sua beleza ou qualidade. Excalibur não podia ser quebrada e o seu nome tem origem céltica e quer dizer "relâmpago duro".
"S.Portugal em ser"- personificação do que há de místico em Portugal (ou do melhor e mais puro em Portugal).
"Ergue a luz da tua espada para a estrada se ver!"- inspira-nos para que encontremos o caminho (da grandeza de Portugal).
Nuno Álvares Pereira
Um Português de excelência.
O recolhimento monástico e o isolamento não lhe toldaram o sentimento patriótico.
Um dia, a título excepcional, aceitou receber na sua cela um enviado de Castela- que estava em Lisboa para trocar ratificações de paz.
O diplomata ficou muito tocado pela modesta figura em que se tinha tornado o 'maior' de Portugal e perguntou-lhe se havia ainda alguma coisa que o fizesse despir o hábito.
D. Nuno respondeu que só o faria se o Rei de Castela outra vez movesse guerra contra Portugal.
E acrescentou:
"Nesse caso, enquanto não estivesse sepultado, havia de servir, juntamente à religião que professo, a Pátria que me deu o Ser!"
Nuno Álvares Pereira é um dos cavaleiros portugueses mais conhecidos da nossa história, não só pela sua bravura, mas por toda a história da sua vida.
Filho de uma família fidalga, Nuno Álvares Pereira nasceu a 24 de Julho de 1360 e tinha pouco mais de 20 anos quando se deram as suas grandes aventuras contra os Exércitos Castelhanos.
Com apenas 13 anos entrou para um corte do rei D. Fernando, sendo então escolhido para ser escudeiro da Rainha D. Leonor Teles ao mesmo tempo que aprendia tudo sobre a guerra e as armas com um tio. Pouco tempos depois foi logo armado cavaleiro.
Nuno Álvares Pereira Também conhecido como o Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria, Ou simplesmente Nun'Álvares foi um nobre português e um guerreiro do Século XIV que desempenhou um papel fundamental na Crise de 1383-1385, Onde Portugal jogou uma sua independência contra Castela. Nuno Álvares Pereira também foi 2.º Conde de Arraiolos, 7. º Conde de Barcelos e 3.º Conde de Ourém.
Nuno Álvares Pereira viveu em tempos difíceis de crise dinástica, com fortes divisões não tecido social e político português, que punham em perigo uma identidade própria e independência da Nação.
como extraordinárias aventuras de Nuno Álvares Pereira, grande herói da História de Portugal. Logo quando nasceu, os astrólogos predisseram-lhe um futuro espantoso. A sua juventude foi uma grande aventura e em breve seria armado cavaleiro pelos seus gloriosos feitos.
as terríveis batalhas que os portugueses travaram contra os Castelhanos eo papel que nelas teve o Condestável.
A história tem o seu auge na batalha de Aljubarrota, onde D. Nuno Álvares Pereira, pela inteligência mais que pela força, fez vencedor do exército português.
A vitória de Valverde consolidou definitivamente uma independência de Portugal.
De facto, a figura ea acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que qualquer um outro, devem os portugueses continuarem o facto de um ser livres e independentes.
(...)
Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um combate simples (e pelejou muito!), E sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino - senão o mais rico - se ter despojado de tudo, Distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de ordens religiosas e armas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
Camões, Em sentido literal ou alegórico, explícito ou implícito, faz referência ao Condestável nada menos que 14 «em vezesOs Lusíadas».
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