Acorda Povo Português!...
Povo Português, nobre nação lusa, acorda e sopra os teus tão desejados ventos internos, há muito dissipados para outras paragens.
Acorda o chakra cardíaco Português, para que a chama da vitória possa brotar de novo.
O povo Português nunca deixou de estar, sempre esteve e estará, apenas necessita de um empurrão para poder acordar da sonolência profunda em que se deixou mergulhar.
Partindo de uma análise, atenta, ao Hino Nacional de Portugal, divinamente inspirado por Henrique Lopes de Mendonça na letra, e Alfredo Keil na Música, percebe-se claramente, por entre palavras lusitanas todos os moldes que têm delineado o destino do Pais, quer no seu passado, presente e futuro.
Toda a missão de Portugal, assim como seus desafios e dificuldades, encontram-se expressos no Hino Nacional Português como uma mensagem clara, objectiva e aberta a todos que estejam interessados em lê-la com maior profundidade.
O curioso, é que a profundidade do Hino é de tal forma, que pelo seu carácter bélico (“às armas”), visto pelos olhos de algumas mentes humanas, tentou-se acabar com ele, chegando mesmo o caso ter ido à Assembleia da Republica. Mas nada em contrário foi feito para o anular, e o Hino ainda continua oficial, até todos os Portugueses o entenderem e integrá-lo em suas vidas quotidianas.
“Às armas” refere-se ao erguer de um povo, nobre nação de espírito, vigor no sangue luso, que só precisa de acreditar um pouco mais em si; e quando se diz “contra os canhões marchar, marchar” significa que tem que se lutar contra a apatia, inércia, pacatez, inveja, falta de auto confiança, que simplesmente, deixamos que toma-se conta da nossa alma lusa, guerreira, que tão bem nos caracterizou no passado.
Não é à toa que, quando o povo Português se envolve de corpo e alma, em causas sejam elas quais forem, o que mais sobressai é uma enorme unidade, força, vigor e competência.
Significa que temos as qualidades, mas não as usamos diariamente, uma vez que as provações exteriores têm tentado diminuir a nossa fé.
Nas primeiras quatro estrofes do Nosso Hino “A Portuguesa”, podemos observar e sentir toda a força de um império, que nunca deixou de estar connosco, que reside em cada célula e ADN luso.
Se observado numa perspectiva, quiçá metafísica, impõe-se até como profético, adivinhador e indicador de todos os passos a dar para vencer todo e qualquer “eco de uma afronta”. O punho de Henrique Lopes de Mendonça parecia movido por forças divinas visionárias, que pretendiam mostrar a todo o Português, o caminho a seguir, e anunciar as suas qualidades como também os defeitos a serem vencidos. “Desfralda a Invicta Bandeira” como quem diz, retoma o bom senso, acorda dessa sonolência agoirante, que te tem amarrado numa depressão profunda, e “À luz viva do teu céu”, “Brade a Europa à terra inteira”, e grita ainda mais: “Portugal não pereceu”.
Esta força adormecida, que tanto se fala, tem mais do que nunca que renascer, e só poderá renascer quando Portugal permitir recuperar a sua falta de amor, auto-estima, para que desta forma, se possa curar o ego ferido, ao longo destes últimos séculos da nossa história.
Necessitamos das “brumas da memória”, ou seja da força do passado, passado esse, que jamais poderá ser desprezado, ou até mesmo esquecido uma vez que se tem que partir dele, para requalificar o presente e moldar o futuro.
O passado ensina-nos, o presente constrói-se e o futuro é a união dos dois!
Toda a conjuntura actual portuguesa retrata, toda a queda dos odres velhos que têm que cair, para que possa nascer vinho novo.
Toda uma consciência lusitana terá que ser modificada, para que um novo país possa nascer. Essa consciência já se encontra em fase de requalificação, tem sido feita, através do sofrimento, miséria, ruína de toda uma postura inerte, seca de onde já não provem mais frutos.
Dai, estarmos a assistir a toda uma série de calamidades, sejam elas de natureza ambiental, social, politica. Esta Nação Lusa, é dotada de esplendor, vigor, fertilidade, força, mas que constantemente se despreza, acreditando mais nas coisas que vêm do exterior, do que nas coisas maravilhosas que temos no nosso interno.
Como pode esta situação ter chegado até este ponto? Se a causa é realmente a falta de auto estima, então o problema está solucionado, basta mudar-nos o nosso foco consciencial e a nossa maneira depreciativa de nos observarmos.
Portugal é uma país crístico, como dita a Carta da Fundação de Portugal, passível de ser lida por todos, basta dirigimo-nos à Torre do Tombo e ter realmente interesse em aprofundar e conhecer um pouco mais de nós mesmos, da nossa própria História.
Nesta mesma Carta, na qual D. Afonso Henriques (escrita ou não por seu punho, não interessa, pois o que importa aqui é o relato em si, o que se pode concluir dele) perante nomes ilustres da época, conta que viu Jesus Cristo, e este lhe ordenou a formação de Portugal: “ e quero em ti e teus descendentes fundar em mim um império por cujo o meio seja meu nome anunciado entre nações mais estranhas” e “ para que teus sucessores conheçam quem lhe deu o Reino, comporás o Escudo de tuas armas do prego com que eu remi o género humano daquele que fui comprado por judeus e será reino para mim santificado puro por fé e amado por piedade”.
Como um dos sete países cristicos (entres os quais encontra-se o Peru, e Israel,) ou seja criado por ordenança cristica, “Portugal não pereceu” nem pode perecer, uma vez que tem um papel fundamental no que respeita à ascensão da própria Europa, onde se situa, e além dela.
Todas as calamidades, que o País tem enfrentado, representam um chamamento divino, para que realmente se cumpra o que há muito se encontra designado nos arautos celestiais.
Dai, toda a estrutura económica, politica e social ter vindo a sofrer rupturas atrás de rupturas. O mesmo se poderá também dizer em relação às calamidades naturais que tê m fustigado o País, ano após ano. É toda uma estrutura consciencial, que faz com que a natureza também dê os seus sinais de protesto, como se de mais um aviso de tratasse com o intuito de acordar a chama trina portuguesa.
Não só de Jesus Cristo, o Filho do Criador, Portugal goza de protecção, se olharmos com atenção o Hino, observamos que no quinto verso, trigésima segunda estrofe, há uma chamada de atenção relativamente à energia feminina da Mãe Divina, que por sua vez, tem vindo a cobrir com o seu manto todo o território Português, impedindo que catástrofes aflorem e devastem o País.
Isto é curioso, no sentido que pela primeira vez na história da Terra a energia feminina da Mãe Divina (intuição, calma, amor, paz) está a ser derramada por todo o planeta e por todo o Homem, uma vez que até então a que mais sobressaia era a energia masculina (racionalidade em demasia, lutas, guerras, impaciência).
Muitas já foram as ocorrências que sucederam, como alguns terramotos, ao largo da costa portuguesa, que tentaram “injuriar a sorte lusitana”.
A batalha, que Portugal enfrenta hoje, não é mais contra os infiéis, não se trata de lutar mais contra os mouros, mas trata-se sim da necessidade urgente de uma requalificação consciencial da própria nação lusa.
Os “canhões” de hoje não são mais as armas bélicas, mas sim a falta de amor, união, inércia, pacatez, que teimam em atrasar um desígnio maior que Deus tem, como missão, para Portugal.
Pela sua própria força interna, dinamismo, confiança e obviamente por toda uma sustentação energética superior, que confiou à genética do povo Português, a elevação consciencial dos restantes povos da Europa, Portugal tem tudo para ir em frente com sua missão.
É um volte face que terá que ser dado, sendo o que está aqui em causa não é mais um conquista territorial, defesa do território, mas sim toda uma imagem, postura de confiança perante o mundo nos seus mais diversos cenários.
Alguma dessa mesma força interna, tem vindo a querer brotar, e é notório que quando o País e os Portugueses se juntam em prol de algo (Euro 2004/Timor-Leste) saí-se vitorioso, dignificante uma vez que naqueles momentos, nada mais existe a não ser a força da alma lusa.
Alguns cargos de representação internacional têm sido ocupados por Portugueses, sendo este, mais um “sinal de ressurgir” do que realmente se pretende, ou seja lavar a imagem da alma lusitana além fronteiras com o intuito de recuperar a dita auto confiança.
Só é preciso que todos nós colaboremos.
Está nas nossas mãos o destino da nação, cabe a nós decidirmos o que fazer com ele!
J.M.A
http:// www.escoladesananda.com/
http:// www.portograal.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1682244609
Povo Português, nobre nação lusa, acorda e sopra os teus tão desejados ventos internos, há muito dissipados para outras paragens.
Acorda o chakra cardíaco Português, para que a chama da vitória possa brotar de novo.
O povo Português nunca deixou de estar, sempre esteve e estará, apenas necessita de um empurrão para poder acordar da sonolência profunda em que se deixou mergulhar.
Partindo de uma análise, atenta, ao Hino Nacional de Portugal, divinamente inspirado por Henrique Lopes de Mendonça na letra, e Alfredo Keil na Música, percebe-se claramente, por entre palavras lusitanas todos os moldes que têm delineado o destino do Pais, quer no seu passado, presente e futuro.
Toda a missão de Portugal, assim como seus desafios e dificuldades, encontram-se expressos no Hino Nacional Português como uma mensagem clara, objectiva e aberta a todos que estejam interessados em lê-la com maior profundidade.
O curioso, é que a profundidade do Hino é de tal forma, que pelo seu carácter bélico (“às armas”), visto pelos olhos de algumas mentes humanas, tentou-se acabar com ele, chegando mesmo o caso ter ido à Assembleia da Republica. Mas nada em contrário foi feito para o anular, e o Hino ainda continua oficial, até todos os Portugueses o entenderem e integrá-lo em suas vidas quotidianas.
“Às armas” refere-se ao erguer de um povo, nobre nação de espírito, vigor no sangue luso, que só precisa de acreditar um pouco mais em si; e quando se diz “contra os canhões marchar, marchar” significa que tem que se lutar contra a apatia, inércia, pacatez, inveja, falta de auto confiança, que simplesmente, deixamos que toma-se conta da nossa alma lusa, guerreira, que tão bem nos caracterizou no passado.
Não é à toa que, quando o povo Português se envolve de corpo e alma, em causas sejam elas quais forem, o que mais sobressai é uma enorme unidade, força, vigor e competência.
Significa que temos as qualidades, mas não as usamos diariamente, uma vez que as provações exteriores têm tentado diminuir a nossa fé.
Nas primeiras quatro estrofes do Nosso Hino “A Portuguesa”, podemos observar e sentir toda a força de um império, que nunca deixou de estar connosco, que reside em cada célula e ADN luso.
Se observado numa perspectiva, quiçá metafísica, impõe-se até como profético, adivinhador e indicador de todos os passos a dar para vencer todo e qualquer “eco de uma afronta”. O punho de Henrique Lopes de Mendonça parecia movido por forças divinas visionárias, que pretendiam mostrar a todo o Português, o caminho a seguir, e anunciar as suas qualidades como também os defeitos a serem vencidos. “Desfralda a Invicta Bandeira” como quem diz, retoma o bom senso, acorda dessa sonolência agoirante, que te tem amarrado numa depressão profunda, e “À luz viva do teu céu”, “Brade a Europa à terra inteira”, e grita ainda mais: “Portugal não pereceu”.
Esta força adormecida, que tanto se fala, tem mais do que nunca que renascer, e só poderá renascer quando Portugal permitir recuperar a sua falta de amor, auto-estima, para que desta forma, se possa curar o ego ferido, ao longo destes últimos séculos da nossa história.
Necessitamos das “brumas da memória”, ou seja da força do passado, passado esse, que jamais poderá ser desprezado, ou até mesmo esquecido uma vez que se tem que partir dele, para requalificar o presente e moldar o futuro.
O passado ensina-nos, o presente constrói-se e o futuro é a união dos dois!
Toda a conjuntura actual portuguesa retrata, toda a queda dos odres velhos que têm que cair, para que possa nascer vinho novo.
Toda uma consciência lusitana terá que ser modificada, para que um novo país possa nascer. Essa consciência já se encontra em fase de requalificação, tem sido feita, através do sofrimento, miséria, ruína de toda uma postura inerte, seca de onde já não provem mais frutos.
Dai, estarmos a assistir a toda uma série de calamidades, sejam elas de natureza ambiental, social, politica. Esta Nação Lusa, é dotada de esplendor, vigor, fertilidade, força, mas que constantemente se despreza, acreditando mais nas coisas que vêm do exterior, do que nas coisas maravilhosas que temos no nosso interno.
Como pode esta situação ter chegado até este ponto? Se a causa é realmente a falta de auto estima, então o problema está solucionado, basta mudar-nos o nosso foco consciencial e a nossa maneira depreciativa de nos observarmos.
Portugal é uma país crístico, como dita a Carta da Fundação de Portugal, passível de ser lida por todos, basta dirigimo-nos à Torre do Tombo e ter realmente interesse em aprofundar e conhecer um pouco mais de nós mesmos, da nossa própria História.
Nesta mesma Carta, na qual D. Afonso Henriques (escrita ou não por seu punho, não interessa, pois o que importa aqui é o relato em si, o que se pode concluir dele) perante nomes ilustres da época, conta que viu Jesus Cristo, e este lhe ordenou a formação de Portugal: “ e quero em ti e teus descendentes fundar em mim um império por cujo o meio seja meu nome anunciado entre nações mais estranhas” e “ para que teus sucessores conheçam quem lhe deu o Reino, comporás o Escudo de tuas armas do prego com que eu remi o género humano daquele que fui comprado por judeus e será reino para mim santificado puro por fé e amado por piedade”.
Como um dos sete países cristicos (entres os quais encontra-se o Peru, e Israel,) ou seja criado por ordenança cristica, “Portugal não pereceu” nem pode perecer, uma vez que tem um papel fundamental no que respeita à ascensão da própria Europa, onde se situa, e além dela.
Todas as calamidades, que o País tem enfrentado, representam um chamamento divino, para que realmente se cumpra o que há muito se encontra designado nos arautos celestiais.
Dai, toda a estrutura económica, politica e social ter vindo a sofrer rupturas atrás de rupturas. O mesmo se poderá também dizer em relação às calamidades naturais que tê m fustigado o País, ano após ano. É toda uma estrutura consciencial, que faz com que a natureza também dê os seus sinais de protesto, como se de mais um aviso de tratasse com o intuito de acordar a chama trina portuguesa.
Não só de Jesus Cristo, o Filho do Criador, Portugal goza de protecção, se olharmos com atenção o Hino, observamos que no quinto verso, trigésima segunda estrofe, há uma chamada de atenção relativamente à energia feminina da Mãe Divina, que por sua vez, tem vindo a cobrir com o seu manto todo o território Português, impedindo que catástrofes aflorem e devastem o País.
Isto é curioso, no sentido que pela primeira vez na história da Terra a energia feminina da Mãe Divina (intuição, calma, amor, paz) está a ser derramada por todo o planeta e por todo o Homem, uma vez que até então a que mais sobressaia era a energia masculina (racionalidade em demasia, lutas, guerras, impaciência).
Muitas já foram as ocorrências que sucederam, como alguns terramotos, ao largo da costa portuguesa, que tentaram “injuriar a sorte lusitana”.
A batalha, que Portugal enfrenta hoje, não é mais contra os infiéis, não se trata de lutar mais contra os mouros, mas trata-se sim da necessidade urgente de uma requalificação consciencial da própria nação lusa.
Os “canhões” de hoje não são mais as armas bélicas, mas sim a falta de amor, união, inércia, pacatez, que teimam em atrasar um desígnio maior que Deus tem, como missão, para Portugal.
Pela sua própria força interna, dinamismo, confiança e obviamente por toda uma sustentação energética superior, que confiou à genética do povo Português, a elevação consciencial dos restantes povos da Europa, Portugal tem tudo para ir em frente com sua missão.
É um volte face que terá que ser dado, sendo o que está aqui em causa não é mais um conquista territorial, defesa do território, mas sim toda uma imagem, postura de confiança perante o mundo nos seus mais diversos cenários.
Alguma dessa mesma força interna, tem vindo a querer brotar, e é notório que quando o País e os Portugueses se juntam em prol de algo (Euro 2004/Timor-Leste) saí-se vitorioso, dignificante uma vez que naqueles momentos, nada mais existe a não ser a força da alma lusa.
Alguns cargos de representação internacional têm sido ocupados por Portugueses, sendo este, mais um “sinal de ressurgir” do que realmente se pretende, ou seja lavar a imagem da alma lusitana além fronteiras com o intuito de recuperar a dita auto confiança.
Só é preciso que todos nós colaboremos.
Está nas nossas mãos o destino da nação, cabe a nós decidirmos o que fazer com ele!
J.M.A
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