IGREJAS CIRCULARES E OCTOGONAIS QUE OS TEMPLÁRIOS PORTUGUESES “CAVALEIROS DA ORDEM DE CRISTO” IMPLANTARAM NO MUNDO
Com a metamorfose dos Cavaleiros do Templo em Cavaleiros da Ordem de Cristo o estandarte albi-negro dos Templários, que o acusador francês Guillaume de Nogaret malignamente denunciara como símbolo dualista do Reino da Luz e do reino das Trevas, Deus e Bafomé, é substituída pela cruz vermelha sempre de identificação templária com a qual os portugueses levariam a mensagem na descoberta do mundo.
Como é notório e histórico, o rei português D. Dinis cuja casa real e base da nobreza, assim como grande parte da população eram formados por Templários, cátaros, e judeus, (os qual os havia até na Ordem) que desde a fundação da nacionalidade vieram com o conde D. Henrique, popularam e constituíram a maior parte da região, mudou-lhes o nome para ‘’Cavaleiros da Ordem de Cristo’’ evitando assim a perseguição às componentes templárias-cátaras – judias da Ordem. A ‘’Ordem’’ continuou através dos séculos levando a Cruz de Cristo de um outro Henrique Infante, Grão-Mestre da Ordem (Templária) de Cristo por entre terras e mares desconhecidos, evangelizando, gentes na infância da civilização, guerreando o Islão, e levando messiânicamente o Espírito Santo mensageiro a toda a parte, desenvolvendo e colocando Portog(ra)al no cume das nações, casta de valores fundidos no universo.
No acesso à Ordem entravam os que tivessem ganho ‘’Gentileza’’ condição primordial para ser Cavaleiro. Nas ‘Ordenações Afonsinas’ mandadas reunir por D. Afonso V, definia-se a entrada para a Ordem de Cavalaria, o 1° grau da nobreza dizendo ‘’ esta Gentileza vem de três maneiras : a primeira por linhagem, (origem familiar) ; a segunda por Saber ; a terceira por bondade ; bons costumes e habilidade.
O saber e a habilidade levaram também muitos judeus conversos à Gentileza e à Cavalaria do mar (cavaleiros – navegadores).
Na primeira igreja do Castelo de Tomar encontra-se a rotunda poligonal, o mais belo espécime de arte síria de todo o Ocidente. Em Newport (USA) depara-se uma torre com 8 arcos (templária) de construção do século XV, levada e construída pelos portugueses, nomeadamente o navegador Miguel Côrte-real, Cavaleiro da Ordem de Cristo (versus do Templo) com a mensagem arquitectural cristo-templária análoga à Charola do Convento de Tomar ou Altar-mor. A parte extrema é redonda, e a parte interna é octogonal com 8 arcos e foi construída à semelhança do Santo Sepulcro em Jerusalém.
Os Templários portugueses inspirados nas igrejas circulares e octogonais que viram no Próximo Oriente durante as cruzadas, nomeadamente o Santo Sepulcro, lugar onde Cristo morreu, construíram 7 castelos no mesmo estilo : Almourol, Idanha, Monsanto, Pombal, Zêzere, Cêra, Castro-Marim, e Tomar.
O castelo de Tomar é o protótipo das rotundas octogonais portuguesas com 8 arcos. Tem uma parte exterior circular que termina em torre de vigia. Durante o período dos descobrimentos os portugueses usaram o mesmo método para construir mais de 150 castelos e igrejas na África, na Ásia e no Brasil. Nenhum país da Europa construiu em tantas terras distantes mais igrejas e castelos com torres circulares e octogonais do que Portugal. De facto a bandeira portuguesa é a única no mundo que tem castelos. E os arcos templários destes castelos assemelham-se ao de Newport nos EUA.
Como os Templários contavam a Ordem em 4 graus. Como os Templários juravam manter segredo absoluto de tudo quanto viam e ouviam. Como os Templários eram igualmente ajuramentados. Com D. João II intensificar-se-ia a divisa templária ‘’Sigillum Militum Christi’’ «Política de Sigilo».
Sábios, navegadores, e descobridores, e muitos outros foram irmãos da Ordem de Cristo. Mas não só a cavaleiros e marinheiros era permitido pertencer à Ordem. Também se achavam ligados a ela matemáticos, cartógrafos e médicos, e entre eles havia-os de ascendência judaica.
Pela história, pela arqueologia, pela epigrafia, e genética, ciências exactas, prova-se que tesouros, do que restou, e particularmente o Santo Graal, que velado ‘através do Tempo’ encontra-se sigilosamente guardado na terra Portusgalensis, nome proveniente do Cálice Sagrado que o acolheu : Portus Calixis – o mesmo que Porto Graal.
Graal que, segundo a memória colectiva das gentes portuguesas, terá sido guardado algures ‘’ no Altar-mor ‘’ do Convento de Cristo de Tomar.
Fonte: http://www.dightonrock.com/ ostemplarioseaterradograaltomar .htm
Com a metamorfose dos Cavaleiros do Templo em Cavaleiros da Ordem de Cristo o estandarte albi-negro dos Templários, que o acusador francês Guillaume de Nogaret malignamente denunciara como símbolo dualista do Reino da Luz e do reino das Trevas, Deus e Bafomé, é substituída pela cruz vermelha sempre de identificação templária com a qual os portugueses levariam a mensagem na descoberta do mundo.
Como é notório e histórico, o rei português D. Dinis cuja casa real e base da nobreza, assim como grande parte da população eram formados por Templários, cátaros, e judeus, (os qual os havia até na Ordem) que desde a fundação da nacionalidade vieram com o conde D. Henrique, popularam e constituíram a maior parte da região, mudou-lhes o nome para ‘’Cavaleiros da Ordem de Cristo’’ evitando assim a perseguição às componentes templárias-cátaras – judias da Ordem. A ‘’Ordem’’ continuou através dos séculos levando a Cruz de Cristo de um outro Henrique Infante, Grão-Mestre da Ordem (Templária) de Cristo por entre terras e mares desconhecidos, evangelizando, gentes na infância da civilização, guerreando o Islão, e levando messiânicamente o Espírito Santo mensageiro a toda a parte, desenvolvendo e colocando Portog(ra)al no cume das nações, casta de valores fundidos no universo.
No acesso à Ordem entravam os que tivessem ganho ‘’Gentileza’’ condição primordial para ser Cavaleiro. Nas ‘Ordenações Afonsinas’ mandadas reunir por D. Afonso V, definia-se a entrada para a Ordem de Cavalaria, o 1° grau da nobreza dizendo ‘’ esta Gentileza vem de três maneiras : a primeira por linhagem, (origem familiar) ; a segunda por Saber ; a terceira por bondade ; bons costumes e habilidade.
O saber e a habilidade levaram também muitos judeus conversos à Gentileza e à Cavalaria do mar (cavaleiros – navegadores).
Na primeira igreja do Castelo de Tomar encontra-se a rotunda poligonal, o mais belo espécime de arte síria de todo o Ocidente. Em Newport (USA) depara-se uma torre com 8 arcos (templária) de construção do século XV, levada e construída pelos portugueses, nomeadamente o navegador Miguel Côrte-real, Cavaleiro da Ordem de Cristo (versus do Templo) com a mensagem arquitectural cristo-templária análoga à Charola do Convento de Tomar ou Altar-mor. A parte extrema é redonda, e a parte interna é octogonal com 8 arcos e foi construída à semelhança do Santo Sepulcro em Jerusalém.
Os Templários portugueses inspirados nas igrejas circulares e octogonais que viram no Próximo Oriente durante as cruzadas, nomeadamente o Santo Sepulcro, lugar onde Cristo morreu, construíram 7 castelos no mesmo estilo : Almourol, Idanha, Monsanto, Pombal, Zêzere, Cêra, Castro-Marim, e Tomar.
O castelo de Tomar é o protótipo das rotundas octogonais portuguesas com 8 arcos. Tem uma parte exterior circular que termina em torre de vigia. Durante o período dos descobrimentos os portugueses usaram o mesmo método para construir mais de 150 castelos e igrejas na África, na Ásia e no Brasil. Nenhum país da Europa construiu em tantas terras distantes mais igrejas e castelos com torres circulares e octogonais do que Portugal. De facto a bandeira portuguesa é a única no mundo que tem castelos. E os arcos templários destes castelos assemelham-se ao de Newport nos EUA.
Como os Templários contavam a Ordem em 4 graus. Como os Templários juravam manter segredo absoluto de tudo quanto viam e ouviam. Como os Templários eram igualmente ajuramentados. Com D. João II intensificar-se-ia a divisa templária ‘’Sigillum Militum Christi’’ «Política de Sigilo».
Sábios, navegadores, e descobridores, e muitos outros foram irmãos da Ordem de Cristo. Mas não só a cavaleiros e marinheiros era permitido pertencer à Ordem. Também se achavam ligados a ela matemáticos, cartógrafos e médicos, e entre eles havia-os de ascendência judaica.
Pela história, pela arqueologia, pela epigrafia, e genética, ciências exactas, prova-se que tesouros, do que restou, e particularmente o Santo Graal, que velado ‘através do Tempo’ encontra-se sigilosamente guardado na terra Portusgalensis, nome proveniente do Cálice Sagrado que o acolheu : Portus Calixis – o mesmo que Porto Graal.
Graal que, segundo a memória colectiva das gentes portuguesas, terá sido guardado algures ‘’ no Altar-mor ‘’ do Convento de Cristo de Tomar.
Fonte: http://www.dightonrock.com/
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