Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

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BEM VINDOS

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domingo, 23 de dezembro de 2012




As profecias e os seus segredos (re)velados
http://portugalparanormal.com/index.php/topic,12826.0.html

Reza a profecia que El Rei D. Sebastião regressará num dia de nevoeiro para instaurar aquela que será uma nova Era – O Quinto Império.Tal profecia é, desde...
 
 

Alguns Feitos Históricos

«Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na História da Humanidade.»

  Surpreendentes Relatados Neste Livro:

• 600 portugueses defenderam a fortaleza de Diu num cerco de vários meses contra 70 galés turcas e um exército de terra de 23.000 homens. Após a perda de milhares de homens os turcos desistiram, considerando os portugueses invencíveis. No final do confronto restavam apenas 40 guerreiros portugueses capazes de lutar.
...
• Um piloto português veio da Índia para Portugal num pequeno barco a remos com uma só vela, tendo o Rei D. João III mandado queimar a minúscula embarcação para não constar que uma viagem destas fosse possível.

• Um português desafiou sozinho um exército turco de milhares de guerreiros para recuperar um capacete perdido que lhe tinha
sido emprestado.

• Cinco portugueses tomaram uma galé turca de 150 guerreiros.

• Dois portugueses defenderam um baluarte em ruínas contra 700 turcos, impedindo a sua tomada.

• 120 portugueses conquistaram uma fortaleza defendida por um exército de 50.000 guerreiros.
 
«Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na História da Humanidade.»
 
Alguns Feitos Históricos Surpreendentes Relatados Neste Livro:
 
• 600 portugueses defenderam a fortaleza de Diu num cerco de vários meses contra 70 galés turcas e um exército de terra de 23.000 homens. Após a perda de milhares de homens os turcos desistiram, considerando os portugueses invencíveis. No final do confronto restavam apenas 40 guerreiros portugueses capazes de lutar.
 
• Um piloto português veio da Índia para Portugal num pequeno barco a remos com uma só vela, tendo o Rei D. João III mandado queimar a minúscula embarcação para não constar que uma viagem destas fosse possível.
 
• Um português desafiou sozinho um exército turco de milhares de guerreiros para recuperar um capacete perdido que lhe tinha
 sido emprestado.
 
• Cinco portugueses tomaram uma galé turca de 150 guerreiros.
 
• Dois portugueses defenderam um baluarte em ruínas contra 700 turcos, impedindo a sua tomada.
 
• 120 portugueses conquistaram uma fortaleza defendida por um exército de 50.000 guerreiros.

Templários Portugueses


                                      

  • ... onde houver ódio, que eu leve o amor; onde houver discórdia, que eu leve a união; onde houver dúvida, que eu leve a fé; onde houver erro, que eu leve a verdade; onde houver ofensa, que eu leve o perdão; onde houver desespero, que eu leve a esperança; onde houver tristeza, que eu leve a alegria; onde houver trevas, que eu leve a luz.
     
  • Um Templário nunca sobe tão alto, como quando se baixa para ajudar alguém caído.

http://templariosportugueses.blogspot.pt/

“Um Cavaleiro Templário é verdadeiramente um cavaleiro destemido e seguro de todos os lados e de si mesmo, pois para sua alma, ela é protegida pela armadura da fé, assim como seu corpo está protegido pela armadura de aço. Ele é, portanto, duplamente armado e sem ter a necessidade de medos de demônios e nem de homens.”

(São) Bernardo de Clairvaux, c. 1135, De Laude Novae Militae—In Praise of the New Knighthood.



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O trabalho do Templário de hoje consiste essencialmente na protecção do Templo Interno ancorado no coração de cada um de nós, o Templo Crístico, vigiando permanentemente pensamentos, palavras e atitudes. Este é o verdadeiro «orai e vigiai», tão actual como há 2000 anos.

Perguntei-me muitas vezes, para quê Templários hoje? Qual o sentido?

- Todos somos Templários, convocados para o Trabalho, pois todos temos um Templo para proteger.

Os caminhos que precisam de ser protegidos são os que todos percorremos no dia-a-dia, com todo o tipo de assaltos: maus pensamentos, más atitudes, raivas, invejas, ressentimentos, absentismos, facilitismos, etc., etc. É preciso «vigiar a estrada» para que os «assaltantes» não tomem o comando da nossa própria vida.

O trabalho do Templário de hoje consiste essencialmente na protecção do Templo Interno ancorado no coração de cada um de nós, o Templo Crístico, vigiando permanentemente pensamentos, palavras e atitudes. Este é o verdadeiro «orai e vigiai», tão actual como há 2000 anos.

Quantos mais Templos Crísticos despertos a trabalhar conscientemente, mais forte a Luz para a vinda de Maitreya, o Cristo.

Evidentemente que é preciso criar riqueza! A abundância é um dom Divino! Basta vermos quanto fruto se obtém lançando à terra apenas uma semente!

Quem tem o dom de, por processos limpos, fazer riqueza, deverá ajudar mais as instituições carenciadas. Tem até a possibilidade de poder deduzir as doações nos impostos, o que é justo, mas aqui, imprescindível é que a «mão esquerda não saiba o que dá a direita…»

Mas o Templário de hoje tem também que consciencializar o indigente para a obrigatoriedade de trabalhar. Tal como há 2000 anos, quem não quer trabalhar, não tem direito a comer!...

Claro que os subsídios são indispensáveis para os que, por alguma razão, não podem trabalhar, mas é cada vez mais urgente uma revolução de mentalidades, uma consciencialização de cada ser humano para a sua responsabilidade perante a vida no seu todo! Não basta dar subsídios. Tão importante é o pão como a educação!

Quanto é preciso transformar!

Aprendi desde a infância que todo o trabalho é digno se for exercido com dignidade. Não há profissões inferiores quando os seus operários as exercem com todo o amor e dignidade. Assim como não existe dignidade se, numa profissão dita “nobre”, quem a exerce não tiver humildade e seriedade.

É urgente a consciência de que todos somos parte de um Todo Maior, composto por muitas “peças” que deverão encaixar como num puzle. Basta que uma pequena peça não esteja alinhada e o puzle não estará certo.

Como andamos “desalinhados” nesta vida?! Quanta revolta se vê estampada nos rostos e atitudes de quem se cruza connosco na rua!

O Tempo urge! É tempo de tocar a rebate! É tempo de ser Templário, vigiando permanentemente toda a nossa atitude perante a vida e começar a mudar tudo quanto não esteja de acordo com a Lei Divina! Ser Templário é essencialmente um trabalho interno. A hora é de confronto com nós próprios!

Quando será que começamos a ter consciência do Templo que somos? Só quando virmos a Chama Crística ancorada nos nossos corações?

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

...Pela primeira vez aparece, nas Trovas do Bandarra, o rei mítico tão importante para a construção futura do fenômeno cultural sebastianista. Eis a estrofe que revela a aparição do monarca messiânico:
 “LXXV
 Já o Leão é experto
 Mui alerto.
 Já acordou, anda caminho.
 Tirará cedo do ninho
 O porco, e é mui certo.
 Fugirá para o deserto,
 Do leão, e seu bramido,
 Demonstra que vai ferido...
 Ha uma grande diferença entre o Sebastianismo e a ideia do Encoberto....De facto na linha profetica portuguesa respaldada nas trovas do Bandarra não ha qualquer referencia ao Sebastianismo mas sim a um futuro grande monarca portugues cosntituido pelo Universo.O Sebastianismo foi uma corrente por motivos politicos na conjuntura do movimento da Restauração e dos conjurados de 1640.Mais tarde Pde Antonio Vieira e Fernando Pessoa retomaram a linha profetica portuguesa associando a ideia do futuro grande monarca portugues ao 5 Imperio.Não se visa assim um regresso de D.Sebastião mas sim algo de completamente novo cujos pilares ainda mal entendidos se alicerçam quanto a mim na Arca da Aliança colocada por Cristovão Colombo em Portugal e no Graal cuja natureza vai alem dos mitos religiosos.Estas descobertas poderão legitimar o Grande Monarca feito pelo Universo e ainda Encoberto mas que lançará as bases do 5 Imperio em tempo de revelações....Excalibur do fim....Desse bom Rei Encoberto”

 do poeta português Augusto Ferreira Gomes (o melhor amigo de Fernando Pessoa) que se exprime assim:

Ao nocturno passado - fé crescente -
erguendo olhos em sombras abismados,
e fechando-os de novo marejados

pelo sinal da névoa ainda ausente,
todos sentem que a alma, em vão dormente,
cisma com horizontes dilatados;
e vivem a verdade de esperados
domínios. E assim, abstratamente,
se constrói um Império ao pé do Mar,
- sentido universal de um só altar -
fundindo-se no céu imenso e aberto...
Gentes! Esperai que Deus, com sua mão,
desfaça para sempre a cerração
que envolve há tanto tempo o Encoberto...
Quando dado o sinal, o Império for
e quando o Ocidente ressurgir,
no momento marcado hão de tinir
pelos ares as trombetas do Senhor.
E haverá pelos céus, só paz e amor.
Um só Cálix de Ouro há de fulgir,
uma só cruz na Terra há de existir,
sem inspirar receio nem temor...
Será a hora estranha da Verdade.
E morta a pompa do pagão sentido,
surgirá, então a Outra Idade.
Acabará este viver incerto.
Será o Império único e unido
Quando der sinal o Encoberto!



E o "V Império" surgirá na Terra, sob o Alvorecer duma Nova Era!

“ Diz a Tradição Iniciática que AFONSO HENRIQUES era a reencarnação do primitivo Manu UR-GARDAN, associado ao ULISSES da mitologia grega, este que na realidade fora o Rei atlante LISSIPO, o qual juntamente com a Rainha atlante LISSIPA governaram a cidade de ULISSIPA, hoje LISBOA, que se e...stendia até à actual SINTRA, nesse tempo chamada KURAT, como já foi referido. Os KURATS atlantes que haviam caído com a queda espiritual e material da Quinta Cidade e Capital do Continente, ATLÂNTIDA, ou melhor, MUAKRAM, estavam agora reencarnados nos ASSURAS AVARATS que viriam a ser reorganizados pelos MAKARAS MARIZES, sob a direcção suprema de EL RIKE, HENRIQUE, nome considerado tão sagrado que só nos fins do século XIII se vulgarizou, pois até aí só Seres de grande distinção tinham direito a ele.
A ORDEM DE MARIZ fundada espiritualmente em SÃO LOURENÇO DE ANSIÃES, temporalmente teria a sua fundação no próximo Castelo TEMPLÁRIO de CARRAZEDA DE ANSIÃES, com a sua igreja de SÃO SALVADOR DO MUNDO, neste caso, SALVADOR (ESPIRITUAL) de PORTUGAL AO MUNDO. A ORDEM DOS TEMPLÁRIOS era assim o “Escudo Defensivo” da ORDEM DE MARIZ, portanto, sendo causalidade e não casualidade a presença de vários castelos TEMPLÁRIOS em Trás-os-Montes, implantados em enclaves mágicos, num óbvio propósito geognósico em servir de “Muralha de Protecção” rodeando o Centro Supremo e Espiritual da ORDEM TEMPLÁRIA, ou seja, o enclave mágico de SÃO LOURENÇO DE ANSIÃES e o Cabido Teúrgico da ORDEM DE MARIZ.”
Espírito Santo

"O único 'barco salva-vidas' que hoje existe no cristianismo é o culto do Espírito Santo. Este culto existe desde o início da cristandade e sobreviveu, apesar dos ferozes ataques de muitas organizações diferentes, mantendo dentro de si grande parte das bases do cristianismo autêntico inicial.

Ao contrário das grandes organizações religiosas cristãs, o culto do Espírito Santo não possui organização eclesiástica e, por isso, não existe a possibilidade de alguém... mal-intencionado usurpar um lugar nesta organização, porque a “organização” não tem organização. Trata-se de um culto espontâneo de pessoas convictas na sua acção cristã que sentem alegria em ajudar sem pedir nada em troca. O culto do Espírito Santo baseia-se na tolerância e na ajuda, que são os dois elementos mais básicos de todas as religiões."

in Rainer Daehnhardt, "Ser Português - uma honra, um privilégio merecido ou um acaso assumido?"
Mensagem aos Portugueses

O que quero de todos os portugueses é o seguinte: seja...m curiosos; e que a organização em sociedade possa ser de tal maneira que eles possam satisfazer essa curiosidade completamente. E não para ganhar dinheiro, não para fazer figura, nem para ganhar cargo, mas para ser plenamente aquilo que é. Alguma coisa que ele sinta que o está desenvolvendo na mensagem única que tem que dar do mundo, de maneira que a minha mensagem para qualquer aluno de qualquer escola é: faça favor de cuidar da sua mensagem e não da minha. A minha foi, é só para dizer «cuide da sua», porque essa é que tem importância. E a mensagem será vossa na medida em que for o mais diferente possível da minha, ou de qualquer outra. Senão, para quê duplicados no mundo? Não é preciso. Para isso é que inventaram os carimbos. Eu não sou um carimbo de ninguém.

Agostinho da Silva, in 'Entrevista'
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Portugal é o Santo Graal de Amor Incondicional

 
 
Na Chama Rosa do Amor dos Cavaleiros do Cristo
para o Mundo

Uma Chama do Amor... de Portugal para o Mundo

Portugal é o Santo Graal de Amor Incondicional
 
Ele está situado no topo da Serra de Sintra, onde se tem uma vista panorâmica do município de Sintra , e em um dia claro de Mafra e Ericeira . É acessível a partir de Santa Maria e São Miguel por um portão protegido e catraca, ou através de uma via de acesso rodoviário para o Palácio da Pena . [ 2 ] O castelo está loca...lizado nos limites do Sintra-Cascais Parque Natural , no flanco norte de Serra de Sintra, onde as encostas são na maioria dos gradientes de 40%, com variação acentuada ou moderada. A Serra da Sintra , conhecido localmente, consiste de um maciço eruptivo, com uma abundância de granito, sienitos, gabros e dioritos formações rochosas, com solos consistindo de Litólicos, húmicos, câmbicos, Normais, de Granito (MNG). [ 2 ] O clima é caracterizado por temperaturas baixas e precipatation elevada, devido à sua proximidade com o mar, seu relevo e vegetação densa. A vegetação local é densa e diversificada, com uma grande percentagem exóticas introduzidas durante o século 16 por D. João de Castro, e no século 19 por Fernando II e Cook Francisco. [ 2 ] Além disso, a fauna é caracterizada por uma diversidade semelhante , e foi integrado nas propriedades reais e locais de caça, incluindo o dos Tapada Bichos, Tapada do Inhaca, Tapada do Borges, Pinhal do Prior e Tapada do Forjaz, Pinhal do Sereno, Pinhal do Tomado e Pinhal do Vale dos Anjos. [ 2 ] Dentro da proximidade do castelo são muitos outros sites, incluindo o Jardim da Pena ( Português : Parque da Pena ), a Herdade da Penha Verde ( Português : Quinta da Penha Verde ), a Herdade da Regaleira ( Português : Quinta da Regaleira ), Espólio de Relógio ( Português : Quinta do Relógio ) e do Parque de Monserrate ( Português : Parque de Monserrate )., entre outros [ 2 ] O Castelo dos Mouros e outras propriedades na região como um ato principal foco do turismo, atividade principal nesta região.
PORTUGAL - O PORTO DO GRAAL

“Portugal – o Porto do Graal – tem uma História única. Começando a revelar-se abertamente na véspera da Sua Fundação Mística, na noite do dia 24 para 25 de Julho de 1139, numa Colina perto da povoação que agora se chama Castro Verde, em plenos Campos de Ourique. O Milagre de Ourique onde D. Afonso Henriques ouve, de Jesus Cristo, a Missão que Ele destinava a Portugal: “Eu sou o edificador e dispensador de Impérios, Afonso… Eu quero em ti e nos teus descendentes estabelecer o meu próprio Império”.

Cristo promete a D. Afonso uma descendência venturosa até à 16ª geração, ventura essa alargada a todo o Reino, geração a partir da qual se daria a sua degradação e a decadência.

...
Se considerarmos não gerações, mas reinados, verificaremos que El-Rey D. Sebastião foi efectivamente o 16º Rei de Portugal, e todos conhecemos bem a “atenuação” e degradação que se seguiram, com golpes sucessivos – Alcácer-Quibir, a ocupação espanhola, as invasões francesas, o liberalismo, a república (…) a perda rápida de Soberania…

O que não será de espantar, pois, é a degradação característica do fim de uma Era, do fim de um Império, do fim de um Ciclo.

Mas estaremos então destinados a desaparecer, no nevoeiro da História, no pó das coisas esquecidas, como Pátria, como gentes, como cultura? No citado Milagre de Ourique, Cristo promete que Portugal retomará a sua Ventura quando voltar a abraçar a Sua Missão (…)Então, Portugal alcançará a Sua Plenitude.” - Carlos Sebastião e Silva

in “Rainha Santa, V Império e Espírito Santo”, Apeiron edições

Para consultar: http://apeiron-livraria.blogspot.pt/2012/08/info_3121.html

Madalena É uma Hierarquia de Liz

                                             

Madalena É uma Hierarquia de Liz que fundou nos planos internos uma ordem de Mariz que guarda os selos programáticos deste país____PORTUGAL
Quinto Império Universal.


De alma luso impregnado

... O teu corpo e o teu ser


São o luso grandioso

Que Camões desejou ver.

Eis o Império por fazer!

Eis o direito e o esquerdo unos

Como pessoa o veio dizer.

Eis a poesia e a ciência

Juntas a acontecer

És o amor e a dádiva

És a alegria e a razão

És a riqueza e a beleza

És a terra doleite e do mel

Terra de Sta. Cruz –

A prometida e a fiel

És o mundo que há de vir

És tudo ainda por cumprir

E eis que o momento já vem!

Revolução do Amor

Liberdade última e final

Tu cumprirás o Quinto Império

MARIA DE LOURDES PELICANO
 A batalha de Ourique e o nascimento do reino de Portugal


Foi na Batalha de Ourique que nasceu o Reino português. Enfrentando os infiéis maometanos, os portugueses achavam-se grande inferioridade numérica, sendo que muitos cronistas idôneos referem-se a cem ismaelitas para cada lusitano. Nessa situação crítica, Nosso Senhor veio em auxilio dos católicos e ordenou que D. Afonso Henriques ficasse rei daquele povo.

... Bastantíssima era a tradição do aparecimento de Cristo; nosso Salvador, feito a el-rei D. Afonso Henriques, e mais, confirmando-se com os escritos de nossos autores e de muitos estrangeiros gravíssimos, para se ter certo o favor que Deus Nosso Senhor quis fazer à nação portuguesa. Mas para maior confirmação ordenou o mesmo senhor, parece que com particular providência, nos ficasse outra memória ilustríssima dessa verdade. E é uma escritura autêntica em que o mesmo rei D. Afonso jura aos santos Evangelhos como viu com os seus próprios olhos ao Salvador do mundo na forma que temos contado.

... continua
http://www.portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1683886494


... A batalha de Ourique e o nascimento do reino de Portugal 


Foi na Batalha de Ourique que nasceu o Reino português. Enfrentando os infiéis maometanos, os portugueses achavam-se grande inferioridade numérica, sendo que muitos cronistas idôneos referem-se a cem ismaelitas para cada lusitano. Nessa situação crítica, Nosso Senhor veio em auxilio dos católicos e ordenou que D. Afonso Henriques ficasse rei daquele povo.

Bastantíssima era a tradição do aparecimento de Cristo; nosso Salvador, feito a el-rei D. Afonso Henriques, e mais, confirmando-se com os escritos de nossos autores e de muitos estrangeiros gravíssimos, para se ter certo o favor que Deus Nosso Senhor quis fazer à nação portuguesa. Mas para maior confirmação ordenou o mesmo senhor, parece que com particular providência, nos ficasse outra memória ilustríssima dessa verdade. E é uma escritura autêntica em que o mesmo rei D. Afonso jura aos santos Evangelhos como viu com os seus próprios olhos ao Salvador do mundo na forma que temos contado.

... continua
http://www.portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1683886494
Antigos e Novos Templários: duas realidades, uma só missão



Pobres Cavaleiros de Cristo do Templo de Jerusalém, Ordem do Templo, ou simplesmente, Templários. As suas origens são mais ou menos do conhecimento geral: como a própria designação escolhida indica, terão estado nos fundamentos que contribuíram para a criação dessa Ordem, Cristo e o Templo de Jerusalém. Esta premissa é praticamente incontestável, estando mais que demonstrada nos inúmeros escritos sobre a matéria, bem como na pedra dos locais por onde terão passado. O que terá levado nove cavaleiros a enveredar por esse caminho e mover as mais altas esferas do poder então vigente para levar avante a sua intenção, é outra questão que merece sem dúvida um desenvolvimento adequado e que não tem merecido um tratamento muito aprofundado por parte dos mais diversos investigadores que sobre ela se têm debruçado. O que terá levado esses cavaleiros aproveitando a entrada dos cruzados na cidade de Jerusalém pela Porta de Damasco em 1099, instalando-se no que restava do antigo Templo e fazendo uso exclusivo das suas antigas cavalariças, é assunto que por si só requer uma investigação dedicada e isenta, no sentido de se apurar o porquê da escolha desse local e a razão da permanência no mesmo, num quase absoluto sigilo, durante um período de cerca de nove anos. Certo é que esse punhado de cavaleiros procuraram então colocar-se sob protecção da Igreja dita Católica, dominante no espaço europeu e nas novas terras de Outremer entretanto conquistadas. Terão recorrido a um dos homens curiosamente na época bastante influente no seio dessa Igreja: Bernard de Clairvaux, aquele que viria a ser conhecido por São Bernardo e que não sendo oriundo de uma das designadas “ordens nobres”, seria no entanto dotado de elevados dotes de eloquência e capacidade de retórica, tendo desde cedo conquistado um lugar de destaque que lhe permitiu exercer influência em algumas importantes decisões. E uma das decisões em que participou, na sequência do pedido que lhe foi efectuado pelo pequeno grupo de cavaleiros que a ele se dirigiu, procurando ajuda para a formação da nova Ordem, foi a de colocá-los sob protecção da sua Igreja, formalizando esse acto através da atribuição de uma regra por si redigida e apresentada em 1128 no Concílio convocado pelo Papa Honório II e que decorreu em Troyes.

Mas existem vários aspectos da existência desta ordem que não se encontram devidamente esclarecidos. Presentes em praticamente todas as cruzadas, não terão no entanto participado, pelo menos activamente (como Ordem), na que foi movida contra os Cátaros (também designados por Albigenses), onde se celebrizou a infeliz sentença do então Legado do Papa Inocêncio III, que ao responder à pergunta do Comandante da força atacante relativamente ao destino a dar às mulheres, crianças e aos não Cátaros, terá ordenado, “matai-os a todos, Deus reconhecerá os seus”. E a cruzada das crianças? Que levou para a morte e escravidão cerca de 50.000 crianças que por serem puras teriam supostamente mais força no combate aos infiéis? E o que dizer da designada primeira cruzada (ou dos mendigos), juntando guerreiros, mulheres, velhos e crianças, que partiram ao encontro da morte, na resposta ao apelo de um louco que se dava pelo nome de Pedro o Eremita (não oficial, pois considera-se a 1ª oficial como consequência do Concílio de Clermont, convocado pelo papa Urbano II)? Estariam os Templários (como Ordem) de acordo com este tipo de situações? Certamente que não, pois o seu nome não aparece associado a nenhuma delas.

Uma outra questão, é a da esquadra do Templo, uma forma de projecção de força através do meio natural que é o mar. E não foi até hoje ainda bem explicado o que fazia em Calais (sim, também existe a teoria de La Rochelle), nas vésperas da detenção dos templários de França, quando supostamente deveria estar em Toulon, pronta a zarpar em caso de necessidade através do mediterrâneo levando os cavaleiros para mais uma incursão no Outremer das cruzadas. Igualmente, nunca se conheceu destino exacto das carroças, supostamente vistas a abandonar as instalações do templo de Paris na noite anterior à fatídica sexta-feira 13 de Outubro de 1307, em que foram detidos os templários de França e o Grão-Mestre Jacques de Molay (e a carga negativa ainda hoje associada a essa data não deixa de ser curiosa).

A ganância que terá movido o Rei de França, Filipe IV, com a colaboração do seu Chanceler, Guillaume de Nogaret, ao procurar apoderar-se dos bens dos templários, à semelhança do que já fizera em 1306 com os dos Judeus, terá no entanto sido potenciada por uma questão muito mais relevante, de tal forma que terá assegurado o apoio incondicional de Bertrand de Gouth, o Papa de Avignon, Clemente V. A detenção do Grão-Mestre tinha implicações muito graves, uma vez que o poder deste era imenso, só quase se comparando ao do próprio Papa, única entidade perante quem este respondia. O propósito inerente à celeridade que foi dada ao início dos interrogatórios, que terão sido conduzidos com o objectivo claro de obter a condenação de todos os Templários, abrindo assim caminho ao eventual assalto aos bens da Ordem do Templo, foi no entanto frustrado, uma vez que apenas foi conseguido o acesso (e não a posse) aos bens imóveis da Ordem. Descubra-se o destino das carroças que terão abandonado o Templo de Paris, verifique-se as rotas dos navios da esquadra do Templo, que certamente se dispersaram para que não fossem facilmente localizáveis, e certamente se encontrará uma boa parte daquilo que se costuma designar por tesouro dos templários.

Quanto ao principal motivo que levou à detenção e perseguição dos Templários, poder-se-á dizer que está intimamente ligado a uma descoberta que, em determinada altura estes terão feito. Uma terrível descoberta. Um dos grandes segredos dos Templários. Algo que não podiam de forma alguma aceitar. Uma traição, um erro, um engano. Algo que os afastou da “luz” vigente. Esta ter-se-á tornado no entanto na principal causa do seu fim, pelo menos na forma em que se apresentavam perante o mundo. A este facto não será estranha a sua recusa na veneração da imagem de Jesus na Cruz. Por esse motivo esse símbolo não estava presente nos seus templos. E também é um facto que após o seu fim como Ordem formalmente reconhecida pela Igreja dita católica, os seus templos não foram mais utilizados, com excepção daqueles entregues a outras Ordens ou entidades, mas sempre apenas após serem alvo de alterações. E assim se poderá compreender algumas das declarações patentes nos autos dos interrogatórios, arrancadas sob tortura pela inquisição.

Será importante recordar ainda aquelas que, de acordo com a tradição oral, terão sido as últimas palavras de Jacques de Molay na ilha de Paris, na fogueira onde foi queimado por ordem da inquisição em 18 de Março de 1314: “Papa Clemente... Cavaleiro Guillaume de Nogaret... Rei Filipe; Intimo-os a comparecerem perante o Tribunal do Juiz de todos nós dentro de um ano para receberdes o seu julgamento e o justo castigo. Malditos! Malditos! Malditos! Todos malditos até a décima terceira geração de suas raças!

Terá de facto existido um motivo principal que contribuiu de forma decisiva para o precipitar de todos os acontecimentos. Mas esse não será divulgado aqui. Ficam as pistas. A seu tempo, mais que não seja para que a justiça, a verdade e a dignidade sejam repostas, essa causa será de conhecimento de quem de facto esteja interessado em conhecê-la. Uma última pista: embora existam as mais diversas interpretações, será aqui de relembrar a inscrição deixada pelo abade Bérenger de Saunière na entrada da capela em Rennes-Le-Château: “Terribilis est locus iste” (“Este local é terrível”).

Autor: A. C. Costa http://vitriolassociacaolusofona.blogspot.pt/
Antigos e Novos Templários: duas realidades, uma só missão 



Pobres Cavaleiros de Cristo do Templo de Jerusalém, Ordem do Templo, ou simplesmente, Templários. As suas origens são mais ou menos do conhecimento geral: como a própria designação escolhida indica, terão estado nos fundamentos que contribuíram para a criação dessa Ordem, Cristo e o Templo de Jerusalém. Esta premissa é praticamente incontestável, estando mais que demonstrada nos inúmeros escritos sobre a matéria, bem como na pedra dos locais por onde terão passado. O que terá levado nove cavaleiros a enveredar por esse caminho e mover as mais altas esferas do poder então vigente para levar avante a sua intenção, é outra questão que merece sem dúvida um desenvolvimento adequado e que não tem merecido um tratamento muito aprofundado por parte dos mais diversos investigadores que sobre ela se têm debruçado. O que terá levado esses cavaleiros aproveitando a entrada dos cruzados na cidade de Jerusalém pela Porta de Damasco em 1099, instalando-se no que restava do antigo Templo e fazendo uso exclusivo das suas antigas cavalariças, é assunto que por si só requer uma investigação dedicada e isenta, no sentido de se apurar o porquê da escolha desse local e a razão da permanência no mesmo, num quase absoluto sigilo, durante um período de cerca de nove anos. Certo é que esse punhado de cavaleiros procuraram então colocar-se sob protecção da Igreja dita Católica, dominante no espaço europeu e nas novas terras de Outremer entretanto conquistadas. Terão recorrido a um dos homens curiosamente na época bastante influente no seio dessa Igreja: Bernard de Clairvaux, aquele que viria a ser conhecido por São Bernardo e que não sendo oriundo de uma das designadas “ordens nobres”, seria no entanto dotado de elevados dotes de eloquência e capacidade de retórica, tendo desde cedo conquistado um lugar de destaque que lhe permitiu exercer influência em algumas importantes decisões. E uma das decisões em que participou, na sequência do pedido que lhe foi efectuado pelo pequeno grupo de cavaleiros que a ele se dirigiu, procurando ajuda para a formação da nova Ordem, foi a de colocá-los sob protecção da sua Igreja, formalizando esse acto através da atribuição de uma regra por si redigida e apresentada em 1128 no Concílio convocado pelo Papa Honório II e que decorreu em Troyes. 

Mas existem vários aspectos da existência desta ordem que não se encontram devidamente esclarecidos. Presentes em praticamente todas as cruzadas, não terão no entanto participado, pelo menos activamente (como Ordem), na que foi movida contra os Cátaros (também designados por Albigenses), onde se celebrizou a infeliz sentença do então Legado do Papa Inocêncio III, que ao responder à pergunta do Comandante da força atacante relativamente ao destino a dar às mulheres, crianças e aos não Cátaros, terá ordenado, “matai-os a todos, Deus reconhecerá os seus”. E a cruzada das crianças? Que levou para a morte e escravidão cerca de 50.000 crianças que por serem puras teriam supostamente mais força no combate aos infiéis? E o que dizer da designada primeira cruzada (ou dos mendigos), juntando guerreiros, mulheres, velhos e crianças, que partiram ao encontro da morte, na resposta ao apelo de um louco que se dava pelo nome de Pedro o Eremita (não oficial, pois considera-se a 1ª oficial como consequência do Concílio de Clermont, convocado pelo papa Urbano II)? Estariam os Templários (como Ordem) de acordo com este tipo de situações? Certamente que não, pois o seu nome não aparece associado a nenhuma delas. 

Uma outra questão, é a da esquadra do Templo, uma forma de projecção de força através do meio natural que é o mar. E não foi até hoje ainda bem explicado o que fazia em Calais (sim, também existe a teoria de La Rochelle), nas vésperas da detenção dos templários de França, quando supostamente deveria estar em Toulon, pronta a zarpar em caso de necessidade através do mediterrâneo levando os cavaleiros para mais uma incursão no Outremer das cruzadas. Igualmente, nunca se conheceu destino exacto das carroças, supostamente vistas a abandonar as instalações do templo de Paris na noite anterior à fatídica sexta-feira 13 de Outubro de 1307, em que foram detidos os templários de França e o Grão-Mestre Jacques de Molay (e a carga negativa ainda hoje associada a essa data não deixa de ser curiosa). 

A ganância que terá movido o Rei de França, Filipe IV, com a colaboração do seu Chanceler, Guillaume de Nogaret, ao procurar apoderar-se dos bens dos templários, à semelhança do que já fizera em 1306 com os dos Judeus, terá no entanto sido potenciada por uma questão muito mais relevante, de tal forma que terá assegurado o apoio incondicional de Bertrand de Gouth, o Papa de Avignon, Clemente V. A detenção do Grão-Mestre tinha implicações muito graves, uma vez que o poder deste era imenso, só quase se comparando ao do próprio Papa, única entidade perante quem este respondia. O propósito inerente à celeridade que foi dada ao início dos interrogatórios, que terão sido conduzidos com o objectivo claro de obter a condenação de todos os Templários, abrindo assim caminho ao eventual assalto aos bens da Ordem do Templo, foi no entanto frustrado, uma vez que apenas foi conseguido o acesso (e não a posse) aos bens imóveis da Ordem. Descubra-se o destino das carroças que terão abandonado o Templo de Paris, verifique-se as rotas dos navios da esquadra do Templo, que certamente se dispersaram para que não fossem facilmente localizáveis, e certamente se encontrará uma boa parte daquilo que se costuma designar por tesouro dos templários. 

Quanto ao principal motivo que levou à detenção e perseguição dos Templários, poder-se-á dizer que está intimamente ligado a uma descoberta que, em determinada altura estes terão feito. Uma terrível descoberta. Um dos grandes segredos dos Templários. Algo que não podiam de forma alguma aceitar. Uma traição, um erro, um engano. Algo que os afastou da “luz” vigente. Esta ter-se-á tornado no entanto na principal causa do seu fim, pelo menos na forma em que se apresentavam perante o mundo. A este facto não será estranha a sua recusa na veneração da imagem de Jesus na Cruz. Por esse motivo esse símbolo não estava presente nos seus templos. E também é um facto que após o seu fim como Ordem formalmente reconhecida pela Igreja dita católica, os seus templos não foram mais utilizados, com excepção daqueles entregues a outras Ordens ou entidades, mas sempre apenas após serem alvo de alterações. E assim se poderá compreender algumas das declarações patentes nos autos dos interrogatórios, arrancadas sob tortura pela inquisição. 

Será importante recordar ainda aquelas que, de acordo com a tradição oral, terão sido as últimas palavras de Jacques de Molay na ilha de Paris, na fogueira onde foi queimado por ordem da inquisição em 18 de Março de 1314: “Papa Clemente... Cavaleiro Guillaume de Nogaret... Rei Filipe; Intimo-os a comparecerem perante o Tribunal do Juiz de todos nós dentro de um ano para receberdes o seu julgamento e o justo castigo. Malditos! Malditos! Malditos! Todos malditos até a décima terceira geração de suas raças! 

Terá de facto existido um motivo principal que contribuiu de forma decisiva para o precipitar de todos os acontecimentos. Mas esse não será divulgado aqui. Ficam as pistas. A seu tempo, mais que não seja para que a justiça, a verdade e a dignidade sejam repostas, essa causa será de conhecimento de quem de facto esteja interessado em conhecê-la. Uma última pista: embora existam as mais diversas interpretações, será aqui de relembrar a inscrição deixada pelo abade Bérenger de Saunière na entrada da capela em Rennes-Le-Château: “Terribilis est locus iste” (“Este local é terrível”). 

Autor: A. C. Costa http://vitriolassociacaolusofona.blogspot.pt/

Algumas reflexões sobre Portugal

 Algumas reflexões sobre Portugal

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Cumpriram-se os Mares, o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Acorda Povo Português!...
Povo Português, nobre nação lusa, acorda e sopra os teus tão desejados ventos internos, há muito dissipados para outras paragens.
Acorda o chakra cardíaco Português, para que a chama da vitória possa brotar de novo.
O povo Português nunca deixou de estar, sempre esteve e estará, apenas necessita de um empurrão para poder acordar da sonolência profunda em que se deixou mergulhar.
Partindo de uma análise, atenta, ao Hino Nacional de Portugal, divinamente inspirado por Henrique Lopes de Mendonça na letra, e Alfredo Keil na Música, percebe-se claramente, por entre palavras lusitanas todos os moldes que têm delineado o destino do Pais, quer no seu passado, presente e futuro.
Toda a missão de Portugal, assim como seus desafios e dificuldades, encontram-se expressos no Hino Nacional Português como uma mensagem clara, objectiva e aberta a todos que estejam interessados em lê-la com maior profundidade.
O curioso, é que a profundidade do Hino é de tal forma, que pelo seu carácter bélico (“às armas”), visto pelos olhos de algumas mentes humanas, tentou-se acabar com ele, chegando mesmo o caso ter ido à Assembleia da Republica. Mas nada em contrário foi feito para o anular, e o Hino ainda continua oficial, até todos os Portugueses o entenderem e integrá-lo em suas vidas quotidianas.
“Às armas” refere-se ao erguer de um povo, nobre nação de espírito, vigor no sangue luso, que só precisa de acreditar um pouco mais em si; e quando se diz “contra os canhões marchar, marchar” significa que tem que se lutar contra a apatia, inércia, pacatez, inveja, falta de auto confiança, que simplesmente, deixamos que toma-se conta da nossa alma lusa, guerreira, que tão bem nos caracterizou no passado.
Não é à toa que, quando o povo Português se envolve de corpo e alma, em causas sejam elas quais forem, o que mais sobressai é uma enorme unidade, força, vigor e competência.
Significa que temos as qualidades, mas não as usamos diariamente, uma vez que as provações exteriores têm tentado diminuir a nossa fé.
Nas primeiras quatro estrofes do Nosso Hino “A Portuguesa”, podemos observar e sentir toda a força de um império, que nunca deixou de estar connosco, que reside em cada célula e ADN luso.
Se observado numa perspectiva, quiçá metafísica, impõe-se até como profético, adivinhador e indicador de todos os passos a dar para vencer todo e qualquer “eco de uma afronta”. O punho de Henrique Lopes de Mendonça parecia movido por forças divinas visionárias, que pretendiam mostrar a todo o Português, o caminho a seguir, e anunciar as suas qualidades como também os defeitos a serem vencidos. “Desfralda a Invicta Bandeira” como quem diz, retoma o bom senso, acorda dessa sonolência agoirante, que te tem amarrado numa depressão profunda, e “À luz viva do teu céu”, “Brade a Europa à terra inteira”, e grita ainda mais: “Portugal não pereceu”.
Esta força adormecida, que tanto se fala, tem mais do que nunca que renascer, e só poderá renascer quando Portugal permitir recuperar a sua falta de amor, auto-estima, para que desta forma, se possa curar o ego ferido, ao longo destes últimos séculos da nossa história.
Necessitamos das “brumas da memória”, ou seja da força do passado, passado esse, que jamais poderá ser desprezado, ou até mesmo esquecido uma vez que se tem que partir dele, para requalificar o presente e moldar o futuro.
O passado ensina-nos, o presente constrói-se e o futuro é a união dos dois!
Toda a conjuntura actual portuguesa retrata, toda a queda dos odres velhos que têm que cair, para que possa nascer vinho novo.
Toda uma consciência lusitana terá que ser modificada, para que um novo país possa nascer. Essa consciência já se encontra em fase de requalificação, tem sido feita, através do sofrimento, miséria, ruína de toda uma postura inerte, seca de onde já não provem mais frutos.
Dai, estarmos a assistir a toda uma série de calamidades, sejam elas de natureza ambiental, social, politica. Esta Nação Lusa, é dotada de esplendor, vigor, fertilidade, força, mas que constantemente se despreza, acreditando mais nas coisas que vêm do exterior, do que nas coisas maravilhosas que temos no nosso interno.
Como pode esta situação ter chegado até este ponto? Se a causa é realmente a falta de auto estima, então o problema está solucionado, basta mudar-nos o nosso foco consciencial e a nossa maneira depreciativa de nos observarmos.
Portugal é uma país crístico, como dita a Carta da Fundação de Portugal, passível de ser lida por todos, basta dirigimo-nos à Torre do Tombo e ter realmente interesse em aprofundar e conhecer um pouco mais de nós mesmos, da nossa própria História.
Nesta mesma Carta, na qual D. Afonso Henriques (escrita ou não por seu punho, não interessa, pois o que importa aqui é o relato em si, o que se pode concluir dele) perante nomes ilustres da época, conta que viu Jesus Cristo, e este lhe ordenou a formação de Portugal: “ e quero em ti e teus descendentes fundar em mim um império por cujo o meio seja meu nome anunciado entre nações mais estranhas” e “ para que teus sucessores conheçam quem lhe deu o Reino, comporás o Escudo de tuas armas do prego com que eu remi o género humano daquele que fui comprado por judeus e será reino para mim santificado puro por fé e amado por piedade”.
Como um dos sete países cristicos (entres os quais encontra-se o Peru, e Israel,) ou seja criado por ordenança cristica, “Portugal não pereceu” nem pode perecer, uma vez que tem um papel fundamental no que respeita à ascensão da própria Europa, onde se situa, e além dela.
Todas as calamidades, que o País tem enfrentado, representam um chamamento divino, para que realmente se cumpra o que há muito se encontra designado nos arautos celestiais.
Dai, toda a estrutura económica, politica e social ter vindo a sofrer rupturas atrás de rupturas. O mesmo se poderá também dizer em relação às calamidades naturais que tê m fustigado o País, ano após ano. É toda uma estrutura consciencial, que faz com que a natureza também dê os seus sinais de protesto, como se de mais um aviso de tratasse com o intuito de acordar a chama trina portuguesa.
Não só de Jesus Cristo, o Filho do Criador, Portugal goza de protecção, se olharmos com atenção o Hino, observamos que no quinto verso, trigésima segunda estrofe, há uma chamada de atenção relativamente à energia feminina da Mãe Divina, que por sua vez, tem vindo a cobrir com o seu manto todo o território Português, impedindo que catástrofes aflorem e devastem o País.
Isto é curioso, no sentido que pela primeira vez na história da Terra a energia feminina da Mãe Divina (intuição, calma, amor, paz) está a ser derramada por todo o planeta e por todo o Homem, uma vez que até então a que mais sobressaia era a energia masculina (racionalidade em demasia, lutas, guerras, impaciência).
Muitas já foram as ocorrências que sucederam, como alguns terramotos, ao largo da costa portuguesa, que tentaram “injuriar a sorte lusitana”.
A batalha, que Portugal enfrenta hoje, não é mais contra os infiéis, não se trata de lutar mais contra os mouros, mas trata-se sim da necessidade urgente de uma requalificação consciencial da própria nação lusa.
Os “canhões” de hoje não são mais as armas bélicas, mas sim a falta de amor, união, inércia, pacatez, que teimam em atrasar um desígnio maior que Deus tem, como missão, para Portugal.
Pela sua própria força interna, dinamismo, confiança e obviamente por toda uma sustentação energética superior, que confiou à genética do povo Português, a elevação consciencial dos restantes povos da Europa, Portugal tem tudo para ir em frente com sua missão.
É um volte face que terá que ser dado, sendo o que está aqui em causa não é mais um conquista territorial, defesa do território, mas sim toda uma imagem, postura de confiança perante o mundo nos seus mais diversos cenários.
Alguma dessa mesma força interna, tem vindo a querer brotar, e é notório que quando o País e os Portugueses se juntam em prol de algo (Euro 2004/Timor-Leste) saí-se vitorioso, dignificante uma vez que naqueles momentos, nada mais existe a não ser a força da alma lusa.
Alguns cargos de representação internacional têm sido ocupados por Portugueses, sendo este, mais um “sinal de ressurgir” do que realmente se pretende, ou seja lavar a imagem da alma lusitana além fronteiras com o intuito de recuperar a dita auto confiança.
Só é preciso que todos nós colaboremos.
Está nas nossas mãos o destino da nação, cabe a nós decidirmos o que fazer com ele!
J.M.A

http://www.escoladesananda.com/

http://www.portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1682244609
Acorda Povo Português!...
Povo Português, nobre nação lusa, acorda e sopra os teus tão desejados ventos internos, há muito dissipados para outras paragens.
Acorda o chakra cardíaco Português, para que a chama da vitória possa brotar de novo.
O povo Português nunca deixou de estar, sempre esteve e estará, apenas necessita de um empurrão para poder acordar da sonolência profunda em que se deixou mergulhar.
Partindo de uma análise, atenta, ao Hino Nacional de Portugal, divinamente inspirado por Henrique Lopes de Mendonça na letra, e Alfredo Keil na Música, percebe-se claramente, por entre palavras lusitanas todos os moldes que têm delineado o destino do Pais, quer no seu passado, presente e futuro. 
Toda a missão de Portugal, assim como seus desafios e dificuldades, encontram-se expressos no Hino Nacional Português como uma mensagem clara, objectiva e aberta a todos que estejam interessados em lê-la com maior profundidade.
O curioso, é que a profundidade do Hino é de tal forma, que pelo seu carácter bélico (“às armas”), visto pelos olhos de algumas mentes humanas, tentou-se acabar com ele, chegando mesmo o caso ter ido à Assembleia da Republica. Mas nada em contrário foi feito para o anular, e o Hino ainda continua oficial, até todos os Portugueses o entenderem e integrá-lo em suas vidas quotidianas.
“Às armas” refere-se ao erguer de um povo, nobre nação de espírito, vigor no sangue luso, que só precisa de acreditar um pouco mais em si; e quando se diz “contra os canhões marchar, marchar” significa que tem que se lutar contra a apatia, inércia, pacatez, inveja, falta de auto confiança, que simplesmente, deixamos que toma-se conta da nossa alma lusa, guerreira, que tão bem nos caracterizou no passado.
Não é à toa que, quando o povo Português se envolve de corpo e alma, em causas sejam elas quais forem, o que mais sobressai é uma enorme unidade, força, vigor e competência.
Significa que temos as qualidades, mas não as usamos diariamente, uma vez que as provações exteriores têm tentado diminuir a nossa fé.
Nas primeiras quatro estrofes do Nosso Hino “A Portuguesa”, podemos observar e sentir toda a força de um império, que nunca deixou de estar connosco, que reside em cada célula e ADN luso.
Se observado numa perspectiva, quiçá metafísica, impõe-se até como profético, adivinhador e indicador de todos os passos a dar para vencer todo e qualquer “eco de uma afronta”. O punho de Henrique Lopes de Mendonça parecia movido por forças divinas visionárias, que pretendiam mostrar a todo o Português, o caminho a seguir, e anunciar as suas qualidades como também os defeitos a serem vencidos. “Desfralda a Invicta Bandeira” como quem diz, retoma o bom senso, acorda dessa sonolência agoirante, que te tem amarrado numa depressão profunda, e “À luz viva do teu céu”, “Brade a Europa à terra inteira”, e grita ainda mais: “Portugal não pereceu”.
Esta força adormecida, que tanto se fala, tem mais do que nunca que renascer, e só poderá renascer quando Portugal permitir recuperar a sua falta de amor, auto-estima, para que desta forma, se possa curar o ego ferido, ao longo destes últimos séculos da nossa história.
Necessitamos das “brumas da memória”, ou seja da força do passado, passado esse, que jamais poderá ser desprezado, ou até mesmo esquecido uma vez que se tem que partir dele, para requalificar o presente e moldar o futuro.
O passado ensina-nos, o presente constrói-se e o futuro é a união dos dois!
Toda a conjuntura actual portuguesa retrata, toda a queda dos odres velhos que têm que cair, para que possa nascer vinho novo. 
Toda uma consciência lusitana terá que ser modificada, para que um novo país possa nascer. Essa consciência já se encontra em fase de requalificação, tem sido feita, através do sofrimento, miséria, ruína de toda uma postura inerte, seca de onde já não provem mais frutos.
Dai, estarmos a assistir a toda uma série de calamidades, sejam elas de natureza ambiental, social, politica. Esta Nação Lusa, é dotada de esplendor, vigor, fertilidade, força, mas que constantemente se despreza, acreditando mais nas coisas que vêm do exterior, do que nas coisas maravilhosas que temos no nosso interno.
Como pode esta situação ter chegado até este ponto? Se a causa é realmente a falta de auto estima, então o problema está solucionado, basta mudar-nos o nosso foco consciencial e a nossa maneira depreciativa de nos observarmos.
Portugal é uma país crístico, como dita a Carta da Fundação de Portugal, passível de ser lida por todos, basta dirigimo-nos à Torre do Tombo e ter realmente interesse em aprofundar e conhecer um pouco mais de nós mesmos, da nossa própria História.
Nesta mesma Carta, na qual D. Afonso Henriques (escrita ou não por seu punho, não interessa, pois o que importa aqui é o relato em si, o que se pode concluir dele) perante nomes ilustres da época, conta que viu Jesus Cristo, e este lhe ordenou a formação de Portugal: “ e quero em ti e teus descendentes fundar em mim um império por cujo o meio seja meu nome anunciado entre nações mais estranhas” e “ para que teus sucessores conheçam quem lhe deu o Reino, comporás o Escudo de tuas armas do prego com que eu remi o género humano daquele que fui comprado por judeus e será reino para mim santificado puro por fé e amado por piedade”.
Como um dos sete países cristicos (entres os quais encontra-se o Peru, e Israel,) ou seja criado por ordenança cristica, “Portugal não pereceu” nem pode perecer, uma vez que tem um papel fundamental no que respeita à ascensão da própria Europa, onde se situa, e além dela.
Todas as calamidades, que o País tem enfrentado, representam um chamamento divino, para que realmente se cumpra o que há muito se encontra designado nos arautos celestiais.
Dai, toda a estrutura económica, politica e social ter vindo a sofrer rupturas atrás de rupturas. O mesmo se poderá também dizer em relação às calamidades naturais que tê m fustigado o País, ano após ano. É toda uma estrutura consciencial, que faz com que a natureza também dê os seus sinais de protesto, como se de mais um aviso de tratasse com o intuito de acordar a chama trina portuguesa.
Não só de Jesus Cristo, o Filho do Criador, Portugal goza de protecção, se olharmos com atenção o Hino, observamos que no quinto verso, trigésima segunda estrofe, há uma chamada de atenção relativamente à energia feminina da Mãe Divina, que por sua vez, tem vindo a cobrir com o seu manto todo o território Português, impedindo que catástrofes aflorem e devastem o País.
Isto é curioso, no sentido que pela primeira vez na história da Terra a energia feminina da Mãe Divina (intuição, calma, amor, paz) está a ser derramada por todo o planeta e por todo o Homem, uma vez que até então a que mais sobressaia era a energia masculina (racionalidade em demasia, lutas, guerras, impaciência).
Muitas já foram as ocorrências que sucederam, como alguns terramotos, ao largo da costa portuguesa, que tentaram “injuriar a sorte lusitana”.
A batalha, que Portugal enfrenta hoje, não é mais contra os infiéis, não se trata de lutar mais contra os mouros, mas trata-se sim da necessidade urgente de uma requalificação consciencial da própria nação lusa.
Os “canhões” de hoje não são mais as armas bélicas, mas sim a falta de amor, união, inércia, pacatez, que teimam em atrasar um desígnio maior que Deus tem, como missão, para Portugal.
Pela sua própria força interna, dinamismo, confiança e obviamente por toda uma sustentação energética superior, que confiou à genética do povo Português, a elevação consciencial dos restantes povos da Europa, Portugal tem tudo para ir em frente com sua missão.
É um volte face que terá que ser dado, sendo o que está aqui em causa não é mais um conquista territorial, defesa do território, mas sim toda uma imagem, postura de confiança perante o mundo nos seus mais diversos cenários.
Alguma dessa mesma força interna, tem vindo a querer brotar, e é notório que quando o País e os Portugueses se juntam em prol de algo (Euro 2004/Timor-Leste) saí-se vitorioso, dignificante uma vez que naqueles momentos, nada mais existe a não ser a força da alma lusa.
Alguns cargos de representação internacional têm sido ocupados por Portugueses, sendo este, mais um “sinal de ressurgir” do que realmente se pretende, ou seja lavar a imagem da alma lusitana além fronteiras com o intuito de recuperar a dita auto confiança.
Só é preciso que todos nós colaboremos.
Está nas nossas mãos o destino da nação, cabe a nós decidirmos o que fazer com ele!
J.M.A 

http://www.escoladesananda.com/
http://www.portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1682244609

Decifrando Passado

Aconselho a verem!