PORTUGAL – DO MITO À MISSÃO
“O mito fez-se história com D. Afonso Henriques no sonho de Ourique. Nesse instante iniciou-se um processo que viria a culminar no Portugal histórico. D. Afonso Henriques ficou incumbido de levar a mensagem de Cristo, a mensagem do Monarca Universal, dentro de um espírito de fraternidade, sem violência, aos quatro cantos do mundo.
O Rei era o pontifex, aquele que faz a ponte entre Deus e os homens, entre a vontade de Deus e a missão que os ...homens têm para cumprir.
Os cavaleiros templários deram corpo a essa missão, embora em segredo, pois na época já existia a Inquisição, apesar de só ter sido institucionalizada mais tarde. O seu objectivo, retomando o sonho de Alexandre Magno, era de unir o Ocidente ao Oriente através do entendimento ecuménico entre os diferentes povos e religiões.
A missão templária foi-se cristalizando cada vez mais através de D. Dinis, da Rainha Santa Isabel com o culto do Espírito Santo e, por fim, com o Infante D. Henrique que era iniciado, como quase todos os navegadores lusos, na Ordem de Cristo. Os nossos capitães eram gente de elite, altamente preparados a nível científico e militar e com uma enorme força moral e espiritual. As suas provas não consistiam apenas no domínio do mar e dos elementos, mas também no domínio deles próprios. Vasco da Gama, para só citarmos um exemplo, além de pertencer à alta estirpe lusitana, era um homem de um enorme valor moral e espiritual, pois fora iniciado na Escola da Ordem de Cristo.” – Eduardo Amarante
“O mito fez-se história com D. Afonso Henriques no sonho de Ourique. Nesse instante iniciou-se um processo que viria a culminar no Portugal histórico. D. Afonso Henriques ficou incumbido de levar a mensagem de Cristo, a mensagem do Monarca Universal, dentro de um espírito de fraternidade, sem violência, aos quatro cantos do mundo.
O Rei era o pontifex, aquele que faz a ponte entre Deus e os homens, entre a vontade de Deus e a missão que os ...homens têm para cumprir.
Os cavaleiros templários deram corpo a essa missão, embora em segredo, pois na época já existia a Inquisição, apesar de só ter sido institucionalizada mais tarde. O seu objectivo, retomando o sonho de Alexandre Magno, era de unir o Ocidente ao Oriente através do entendimento ecuménico entre os diferentes povos e religiões.
A missão templária foi-se cristalizando cada vez mais através de D. Dinis, da Rainha Santa Isabel com o culto do Espírito Santo e, por fim, com o Infante D. Henrique que era iniciado, como quase todos os navegadores lusos, na Ordem de Cristo. Os nossos capitães eram gente de elite, altamente preparados a nível científico e militar e com uma enorme força moral e espiritual. As suas provas não consistiam apenas no domínio do mar e dos elementos, mas também no domínio deles próprios. Vasco da Gama, para só citarmos um exemplo, além de pertencer à alta estirpe lusitana, era um homem de um enorme valor moral e espiritual, pois fora iniciado na Escola da Ordem de Cristo.” – Eduardo Amarante
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