"CÓDIGO LINGUÍSTICO HIEROGLÍFICO LUSIBÉRICO"
Uma das maiores descobertas linguísticas de todos os tempos! Do grande mestre, Prof. Marcelino Luís-Pereira, da Universidade de Coimbra.
Pela primeira vez editada em livro....
“O Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico demonstra que a Língua Portuguesa Ibérica (Galaico Duriense) foi a primeira Língua do Mundo de onde derivaram dialecticamente todas as outras Línguas que localmente se diferenciaram.
Vestígios arqueológicos comprovam a veracidade do código. Os hieróglifos de Foz Côa são registos dos Povos Ibéricos descidos com os seus rebanhos no Neolítico, ou mesmo Paleolítico a caminho da nossa Dória, para dali, do Douro, sobretudo a partir da Régua e cale no Porto, seguirem para a Dória Grega.
A palavra ‘soprada’ ao primeiro Homem/Mulher está aqui impressa neste Código Linguístico Lusibérico. A revelação deste código abre portas até aqui esquecidas por NÓS…
A exactidão da origem da Língua reporta-nos a tempos longínquos, onde a mão do Divino nos guia e leva para o futuro prometido…” - Marcelino Luís-Pereira
Uma das maiores descobertas linguísticas de todos os tempos! Do grande mestre, Prof. Marcelino Luís-Pereira, da Universidade de Coimbra.
Pela primeira vez editada em livro....
“O Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico demonstra que a Língua Portuguesa Ibérica (Galaico Duriense) foi a primeira Língua do Mundo de onde derivaram dialecticamente todas as outras Línguas que localmente se diferenciaram.
Vestígios arqueológicos comprovam a veracidade do código. Os hieróglifos de Foz Côa são registos dos Povos Ibéricos descidos com os seus rebanhos no Neolítico, ou mesmo Paleolítico a caminho da nossa Dória, para dali, do Douro, sobretudo a partir da Régua e cale no Porto, seguirem para a Dória Grega.
A palavra ‘soprada’ ao primeiro Homem/Mulher está aqui impressa neste Código Linguístico Lusibérico. A revelação deste código abre portas até aqui esquecidas por NÓS…
A exactidão da origem da Língua reporta-nos a tempos longínquos, onde a mão do Divino nos guia e leva para o futuro prometido…” - Marcelino Luís-Pereira
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