A ALMA DE UM POVO E O SIMBOLISMO RELIGIOSO
A religião acompanha o homem ao longo da sua existência, como um refúgio de preenchimento esotérico. (...) Esta relação funde-se com a espiritualidade e o carácter social dos povos mais isolados que representam esse sentimento nas coisas mais básicas do seu quotidiano. Assim surge naturalmente o típico simbolismo religioso edificado, conhecido como a casa de Deus (Alminhas, Capelas e Igrejas) (...) Daí surge a energia redentora que ...o homem rural precisa para superar a vida difícil que é necessário enfrentar com fulgor. Este sentimento de fé traduz-se na comunidade, que em bloco é levada a praticar o bem comum.
No nosso caso, esse simbolismo está bem presente nas ramificações da aldeia. Em todas as encruzilhadas primitivas lá estão as alminhas presentes que aludem à fé espiritual do povo. As Capelas são amparos de vínculo de recepção do poder de Deus através das manifestações próprias, como: rezas, cânticos, confissões, clamores… Esta necessidade de afecto Divino faz parte da nossa origem, vibra na auréola do nosso território."
in "A ALMA DE UM POVO - História e Lendas da Tradição Barrosã", Agostinho Veras
A religião acompanha o homem ao longo da sua existência, como um refúgio de preenchimento esotérico. (...) Esta relação funde-se com a espiritualidade e o carácter social dos povos mais isolados que representam esse sentimento nas coisas mais básicas do seu quotidiano. Assim surge naturalmente o típico simbolismo religioso edificado, conhecido como a casa de Deus (Alminhas, Capelas e Igrejas) (...) Daí surge a energia redentora que ...o homem rural precisa para superar a vida difícil que é necessário enfrentar com fulgor. Este sentimento de fé traduz-se na comunidade, que em bloco é levada a praticar o bem comum.
No nosso caso, esse simbolismo está bem presente nas ramificações da aldeia. Em todas as encruzilhadas primitivas lá estão as alminhas presentes que aludem à fé espiritual do povo. As Capelas são amparos de vínculo de recepção do poder de Deus através das manifestações próprias, como: rezas, cânticos, confissões, clamores… Esta necessidade de afecto Divino faz parte da nossa origem, vibra na auréola do nosso território."
in "A ALMA DE UM POVO - História e Lendas da Tradição Barrosã", Agostinho Veras
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