A actual encarnação de Portugal é apenas a ponte entre o período atlante e a Nova Terra.
A actual encarnação de Portugal é apenas a ponte entre o período atlante e a Nova Terra.
Aquilo a que hoje se chama Portugal foi uma das nações atlantes
Aquilo... a que hoje se chama Portugal foi uma das nações atlantes, depois houve uma encarnação final no período de decadência da Atlântida e esta é a 3ª ou a 4ª iniciação para essa entidade colectiva. O corpo que ela utiliza hoje, tanto a personalidade como a consciência é apenas isso, um corpo.
Uma nação sacerdotal pode encarnar muitas vezes ao longo de milénios e milénios. Ela
desaparece para um ciclo de civilização, é recolhida pelos espelhos internos do planeta, e é
reenviada de novo quando há necessidade. Assim como encarnam avatares, mestres, adeptos,
iniciados, também encarnam nações iniciadas. O vórtice e o campo magnético e o repositório
de sabedoria de luz dessas nações, é guardado nos espelhos internos do planeta como energia psíquica colectiva indestrutiva de alta qualidade, capaz de ser rematada nas superfícies geográficas .A actual encarnação de Portugal é apenas a ponte entre o período atlante e a Nova Terra.
Existem nações ponte: os Essénios; os Sioux; os Hopi; a 1ª dinastia egípcia, o Tibete; os Celtas; os Peruanos ou seja, os Maias. Uma nação ponte é uma nação que tem substância suficientedentro da sua aura capaz de fazer contacto com o último pico de consciência deste planeta – 1º ciclo atlante – e, no outro estremo, fazer contacto com um novo pico de consciência neste planeta Terra – 2070, 2080, 2100, 2150.
A elasticidade psíquica e vibratória de uma entidade que já reencarnou várias vezes a que nós
hoje chamamos Portugal, permite ter uma parte de si pousada no melhor nível da Atlântida e
uma parte de si pousada no futuro. É a esta elasticidade psíquica transestrutural que se chama
saudade.
Enquanto os portugueses perceberem que a saudade é mais que elasticidade psíquica ancorada no período áureo da consciência colectiva da humanidade, enquanto os portugueses não conseguirem deslocar‐se de uma saudade retrospectiva que está sobretudo fixada no período final da Atlântida, em que houve uma enorme tradição da luz e dos costumes e houve uma grande guerra entre a luz e as trevas. A mágoa, a dor e a perca portuguesa é atlante e não tem nada a ver com a perca do Império. Quando a consciência colectiva portuguesa conseguir desidentificar‐se da última encarnação que teve na Atlântida e passar para a primeira encarnação que teve na Atlântida, como essa encarnação está no 5º plano (plano espiritual), ela faz um arco instantâneo com o futuro: 2100; 2150, isto é, com a emergência das cidades sagradas da Nova Terra.
O trabalho dos portugueses iniciados consiste em desligar‐se completamente da memória do
passado, fazer uma ponte até à encarnação de Portugal nos templos de luz e de ascensão na Atlântida, fazer o arco correspondente com o futuro, activar a memória do futuro, fazer vibrar os dois pólos magnéticos e fazer ascender a alma de Portugal que, neste momento, se encontra guardada nos espelhos de Lis/Fátima.
Portugal continua à procura da sua alma. Essa alma teve autorização para ficar mais forte no período dos Descobrimento. No final desse período desapareceu, ficou o cascalho.
A partir de 15 a 17 de Agosto de 2006, coincidindo com a Assunção da Virgem, a alma colectiva de Portugal é destrancada das bases e da estabilização dos espelhos de Lis/Fátima e começa a percorrer os éteres até se instalar no éter à superfície. O éter em que a alma portuguesa se pode instalar é o éter que reflecte o plano espiritual (5º éter). Esta imensa força ligada às antenas de síntese é o nosso contributo para ancorar o retorno da alma colectiva de Portugal.
Um Mistério que nos toca nas células. Fazemos parte dele. Sentem?
André Louro de Almeida
http://portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1681973019
Aquilo a que hoje se chama Portugal foi uma das nações atlantes
Aquilo... a que hoje se chama Portugal foi uma das nações atlantes, depois houve uma encarnação final no período de decadência da Atlântida e esta é a 3ª ou a 4ª iniciação para essa entidade colectiva. O corpo que ela utiliza hoje, tanto a personalidade como a consciência é apenas isso, um corpo.
Uma nação sacerdotal pode encarnar muitas vezes ao longo de milénios e milénios. Ela
desaparece para um ciclo de civilização, é recolhida pelos espelhos internos do planeta, e é
reenviada de novo quando há necessidade. Assim como encarnam avatares, mestres, adeptos,
iniciados, também encarnam nações iniciadas. O vórtice e o campo magnético e o repositório
de sabedoria de luz dessas nações, é guardado nos espelhos internos do planeta como energia psíquica colectiva indestrutiva de alta qualidade, capaz de ser rematada nas superfícies geográficas .A actual encarnação de Portugal é apenas a ponte entre o período atlante e a Nova Terra.
Existem nações ponte: os Essénios; os Sioux; os Hopi; a 1ª dinastia egípcia, o Tibete; os Celtas; os Peruanos ou seja, os Maias. Uma nação ponte é uma nação que tem substância suficientedentro da sua aura capaz de fazer contacto com o último pico de consciência deste planeta – 1º ciclo atlante – e, no outro estremo, fazer contacto com um novo pico de consciência neste planeta Terra – 2070, 2080, 2100, 2150.
A elasticidade psíquica e vibratória de uma entidade que já reencarnou várias vezes a que nós
hoje chamamos Portugal, permite ter uma parte de si pousada no melhor nível da Atlântida e
uma parte de si pousada no futuro. É a esta elasticidade psíquica transestrutural que se chama
saudade.
Enquanto os portugueses perceberem que a saudade é mais que elasticidade psíquica ancorada no período áureo da consciência colectiva da humanidade, enquanto os portugueses não conseguirem deslocar‐se de uma saudade retrospectiva que está sobretudo fixada no período final da Atlântida, em que houve uma enorme tradição da luz e dos costumes e houve uma grande guerra entre a luz e as trevas. A mágoa, a dor e a perca portuguesa é atlante e não tem nada a ver com a perca do Império. Quando a consciência colectiva portuguesa conseguir desidentificar‐se da última encarnação que teve na Atlântida e passar para a primeira encarnação que teve na Atlântida, como essa encarnação está no 5º plano (plano espiritual), ela faz um arco instantâneo com o futuro: 2100; 2150, isto é, com a emergência das cidades sagradas da Nova Terra.
O trabalho dos portugueses iniciados consiste em desligar‐se completamente da memória do
passado, fazer uma ponte até à encarnação de Portugal nos templos de luz e de ascensão na Atlântida, fazer o arco correspondente com o futuro, activar a memória do futuro, fazer vibrar os dois pólos magnéticos e fazer ascender a alma de Portugal que, neste momento, se encontra guardada nos espelhos de Lis/Fátima.
Portugal continua à procura da sua alma. Essa alma teve autorização para ficar mais forte no período dos Descobrimento. No final desse período desapareceu, ficou o cascalho.
A partir de 15 a 17 de Agosto de 2006, coincidindo com a Assunção da Virgem, a alma colectiva de Portugal é destrancada das bases e da estabilização dos espelhos de Lis/Fátima e começa a percorrer os éteres até se instalar no éter à superfície. O éter em que a alma portuguesa se pode instalar é o éter que reflecte o plano espiritual (5º éter). Esta imensa força ligada às antenas de síntese é o nosso contributo para ancorar o retorno da alma colectiva de Portugal.
Um Mistério que nos toca nas células. Fazemos parte dele. Sentem?
André Louro de Almeida
http://portograal.no.comunidades.net/index.php?pagina=1681973019
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