Sendo Terra de Promissão e Demanda, Sintra conteve e contém um itinerário geográfico demarcando um caminho santo cujos passos de realização individual e colectiva, na transformação da vida-energia em vida-consciência que é a Iniciação Verdadeira, desfecham na Cruz Alta, no topo da Serra, a quem o Professor Henrique José de Souza chamou significativamente de Pico do Graal. O Aro Iniciático de Sintra, configurando a sua geografia sagrada, está assinalado por sete lugares distintos e mais um oitavo síntese: Castelo dos Mouros (Sol – Igreja de São Miguel); Santa Eufêmia da Serra (Lua – Capela da Senhora do Ó e Santa Eufêmia); Paço Real (Marte – Igreja de São Martinho); Seteais (Mercúrio – Capela e Palácio da Regaleira); Jardim da Pena (Júpiter – Capela e Palácio da Pena); Lagoa Azul (Vénus – Palácio e Capela da Penha Longa); São Saturnino da Peninha (Saturno – Capelas de São Saturnino e Nossa Senhora da Peninha); Quinta da Trindade (Síntese – Igreja da Santíssima Trindade).
http://lusophia.wordpress.com/ 2011/03/
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