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segunda-feira, 10 de junho de 2013

ATLÂNTIDA DE PLATÃO FINALMENTE ENCONTRADA... E ESTEVE SEMPRE TÃO PERTO DE PORTUGAL

Ainda há quem não tenha a noção de que Platão é a única fonte de informação de que dispomos sobre esta fabulosa e lendária terra perdida. Sem a descrição por ele fornecida, através de dois dos seus famosos diálogos, nunca saberíamos da existência da Atlântida. (...) Platão obteve esta informação em terceira mão, através de um erudito sacerdote Egípcio, que por sua vez, recolheu-a num templo na antiga cidade de Sais, onde encontrou inscrições com milhares de anos.
(...)
Peter Daughtrey, ao substituir nos relatos de Platão a palavra ilha por estas traduções alternativas, deduziu a que lugar Platão se referia. Aliando este facto ao seu vasto conhecimento desse preciso lugar, e confrontando-o com muitas outras evidências fornecidas por Platão, tornou-se cada vez mais óbvio de que tinha identificado a região correcta.
E esteve sempre aqui tão perto. Existe uma enorme península com uma predominante costa arenosa, imediatamente a seguir ao Estreito de Gibraltar, exactamente onde Platão se referiu como a entrada da Atlântida. E esta península situa-se a sudoeste da Península Ibérica e estende-se por toda Costa da Luz em Espanha, até ao Cabo S. Vicente em Portugal, o ponto mais ocidental do Algarve. Platão referiu especificamente que o ponto mais oriental da Atlântida chegava até Cadiz, que fica a oeste de Gibraltar.
Seguindo as descrições de Platão, o autor identificou 60 pistas que ainda hoje podem eventualmente ser observadas. Estas abrangem o clima, a vegetação, a topografia, o cultivo, os animais, os recursos hídricos, a riqueza natural e, fundamentalmente, a calamidade que provocou a sua destruição. Todas elas correspondiam à região sudoeste da Península Ibérica.
Os anteriores lugares de eleição, como por exemplo a ilha grega de Santorini, apenas se identificaram com cerca de seis das descrições de Platão. As evidências sísmicas, na base da súbita destruição da Atlântida, abrangem os assustadores factos sobre enormes calamidades que têm atingido a região sudoeste da P. Ibérica em cada 1000 a 2000 anos.
(...)
A teoria aqui apresentada por Peter Daughtrey é a de que a maior parte da Atlântida, a enorme planície a sul descrita por Platão, forma agora o fundo do mar frente à região sudoeste da Península Ibérica.
Platão afirmou que as montanhas a norte sobreviveram ao desastre, e estas ainda hoje existem na região interior do território, imediatamente a seguir à estreita planície costeira. Após, sem qualquer dúvida, ter identificado a área, o autor investigou a região restante na procura de indícios, nas várias cidades próximas. Para sua surpresa, encontrou uma quantidade enorme de detalhes muito específicos, num determinado local, que coincidem com a famosa pequena capital descrita por Platão. A correspondência de tantos detalhes é globalmente única e vai além de apenas mera coincidência. Este local é Silves, a antiga capital do Algarve, onde ainda hoje se pode sentir o histórico ambiente ao deambular pelas suas ruas de preservado carácter medieval.

in http://www.barlavento.pt/index.php/noticia?id=56299

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