A FORÇA FOI DIVINA
Em ondas brancas e mareantes
Que no longínquo se formam ondulantes.
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
... Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
E dar o mundo navegado.
E ao todo do mundo chegado.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Incentivando e apoiando a Lusa navegação.
Protegidas pelo manto de tanta Divindade.
É Lusa obrigatoriedade
Que as Lusas caravelas singrem os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.
Em ondas brancas e mareantes
Que no longínquo se formam ondulantes.
A convidar os navegantes.
Zarpam os lusitanos argonautas.
... Ao som de melodiosas flautas.
No azul do Céu, os anjos.
E todos os arcanjos.
Vigiam as caravelas
Com a Cruz de Cristo em suas velas.
E mais alto, no azul das Divindades.
As Celestiais Santidades.
Abençoam o Luso empreendimento.
De dar do mundo cabal conhecimento.
Homens, velas e os elementos.
Quantos tormentos.
Cerúleo de azul calmaria.
Ó Virgem Maria.
Sopra à vela alguma ventania.
Que a bom rumo seja capitania.
Céu de argênteo tenebroso.
Mar alteroso.
Mas no topo da mastreação
Que irá alargar a Lusa Nação.
E dar o mundo navegado.
E ao todo do mundo chegado.
Formas Divinas continuam em aclamação.
Incentivando e apoiando a Lusa navegação.
Protegidas pelo manto de tanta Divindade.
É Lusa obrigatoriedade
Que as Lusas caravelas singrem os mares.
Na construção de dar ao mundo melhores altares.
Sem comentários:
Enviar um comentário