Visto a minha alma de branco
Desço ao mais negro de mim
Traço ao meu redor um círculo
Do lado de fora deixo o mal
Do lado de dentro purifico-me
...
Subo numa espiral de luz
Renascido, renovado, outro eu
No fundo, agora visível
Gravado a fogo, o sinal
A cruz pátea do Templo
Desço ao mais negro de mim
Traço ao meu redor um círculo
Do lado de fora deixo o mal
Do lado de dentro purifico-me
...
Subo numa espiral de luz
Renascido, renovado, outro eu
No fundo, agora visível
Gravado a fogo, o sinal
A cruz pátea do Templo
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