"Destino de Portugal revela-te"_____André Louro de Almida____Nós estamos aqui a lidar com a emergência de um farol.
Destino de
Portugal revela- te"
Portugal é um
dos epicentros de penetração directa de energia hierárquica de
amor-sabedoria. A preparação para a verdadeira tarefa desta
missão foi feita através do facto de Portugal ser, como um todo, regido pelo 6º
Raio, a energia da devoção ardente que é uma energia que implica dois pólos: eu,
o devoto e ele, o objecto de devoção.
Portugal
teve direito a um objecto de devoção especial com o factor 13 de Maio e Virgem
de Fátima, ou seja, o catalisador deste raio foi acelerado em 1917 que é para
ficar muito claro em termos colectivos a natureza de 6º Raio deste
povo.Portugal está a passar
de uma sensibilidade de devoção, no qual o povo todo se vira para um objecto de
devoção, geralmente administrado por uma religião externa, para um processo de
2º Raio, no qual o iato entre devoto e objecto de devoção é preenchido pelo
factor amor-sabedoria.
Estas duas
polaridades do processo devocional de 6º Raio, são eliminadas pela fusão dentro
de nós desses dois polos. Tu passas a ser o objecto da tua própria devoção
enquanto centelha divina .
A
necessidade de um suporte exterior para a energia circular, é gradualmente
eliminado e emerge a unidade, e a principal emanação da unidade, é esta vibração
desconhecida, longínqua, e que apenas começámos a tocar, que é a vibração da
auto reverência.
Todos
nós estamos passando rapidamente de um processo de ausência de auto estima para
auto estima e uma vez aqui
chegados, passar para auto reverência.
Enquanto estamos no nível de auto estima, estamos
olhando para nós e curando as nossas feridas
ancestrais, mas esse não é o
processo de revelação da missão da entidade à qual estamos ligados, para isso
precisamos passar para a auto reverência (reverência
pela vida que pulsa em nós).
Portugal
vai fazer isto não na escala microcósmica, mas na macrocósmica.
Existe uma
entidade cósmica (entidade cósmica é aquela que não evolui em planetas, não tem
a ver com sistemas evolutivos e está ligada ao carma cósmico e não mais ao carma
planetário), uma estrela de visão, penetração de realidade e poder, e que é
também um hiper coração central. O que quer que vem aí,
é uma emanação do centro do Universo e não uma visita secundária.
Existe uma entidade
cósmica que escolheu esta região do planeta como
ancoradouro. Entidade cósmica é
uma turbina de evolução e é um recondicionador da realidade. A realidade é como
um espelho líquido que circula por veios, nós como humanidade, fornecemos alguns
dos parâmetros desses espelhos, as hierarquias fornecem outros, mas existem
entidades cósmicas (a hierarquia planetária também contém pelo menos 12+1=13
entidades dessas da chamada "câmara secreta de Shambala") que fornecem outros
veios por onde o espelho líquido da realidade possa circular.
Agora,
estas entidades coligadas com estas circunstâncias, fornecem parâmetros de uma
potência desconhecida, que, realmente, revelam o factor líquido da nossa
realidade. Estas entidades são esféricas e herméticas
.Essa
entidade que optou por Portugal como um espelho de
captação e reflexão, ou como incubadora da sua energia descendente (a nossa
natureza, a nossa cultura, não têm facilidade em perceber o que isto é), essa
entidade está utilizando o envazamento progressivo, que é composto pelas
consciências que formam cada plano desta missão, isto é, Portugal é uma
alma colectiva, enquanto uma vontade--povo, unida, que procura romper as
barreiras do imediato e encontrar o destino.
Quando dizemos: "Destino de Portugal,
revela-te", significa que eu
forneço o cálice e todos estes 12 milhões de seres, conscientes uns,
inconscientes outros, estão fazendo uma invocação 24 horas por dia de uma
realidade maior.
Daí todo
este equívoco acerca da saudade. A saudade não tem a ver com o passado ainda que
os nossos poetas julguem que sim. A saudade tem a ver com
suspensão, com o tempo absoluto, ou, com a futura eternidade, é disso que os
portugueses têm saudades a níveis profundos e não, com certeza, nenhum império
histórico.
Esta identidade nacional que é o conjunto da nossa
alma, forma um vaso. Um conjunto de
discípulos avançados, alguns deles já estão encarnados em Portugal, felizmente,
têm a função de intermediar esse grande vaso colectivo, composto
por 200 pequenas vontades e o sector da hierarquia que trabalha com
Portugal.
Estes
discípulos avançados funcionam como emissores de uma nota, eles são diapasões,
esperemos que o sejam a nível realmente oculto, isto é, cada vez que um
discípulo avançado desperta, ele
não ache que é para fazer uma revolução às claras mas que
ele perceba que o
seu trabalho é uma missão oculta de
uma vibração que todo o psiquismo nacional capta, interpreta, e com o qual se
alinha.
Se não
tivermos em Portugal 20 seres nesta circunstância, não temos 20 diapasões
- esperemos que
geometricamente colocados ao longo do território - e que estão emitindo
silenciosamente. Um desses seres pode ser um pastor na Serra da
Estrela.
À medida
que estes discípulos
- que são o 2º vaso
- aprendem a reconhecer a nota que os
Irmãos maiores estão emitindo, eles estabilizam essa nota com o seu corpo
causal. Se forem realmente
discípulos avançados, não fica no nível do corpo causal, a mente, as emoções e o
físico começam também a ser permeados.
No sentido e no ritmo
em que estes seres ancoram este facto oculto, a psique nacional
começa a encontrar-se.
Esta é a
função de um discípulo avançado encarnado num país como o nosso, regido até à
data pela energia de Peixes, portanto, é um país que é osmótico e é um pouco
dispensivo ou ultra convergente em torno de uma fusão por cima.
Esta psique
nacional encontra-se perdida, obscurecida ou apenas semi referenciada,
porque não é
suficiente saber que a janela do
Convento de Cristo em Tomar contém as 10 esferas da árvore da vida da
Cabala, nem que há uma
mensagem esotérica por detrás da construção dos Jerónimos, não é suficiente
saber nada do que diz respeito à tradição oculta de Portugal.
A psique
nacional aguarda o despertar dos diapasões sinconizados, aguarda o revelar desta
pequena orquestra
sinfónica que são estes discípulos avançados encarnados em
Portugal, eu não sei se são
20, 30, 50 ou 10, mas estes seres têm a tarefa de intermediar, de funcionar como
elos de conexão
.O
povo, no sentido em que somos uma entidade colectiva de alta qualidade no que
diz respeito à resposta por
osmose, não é resposta telepática, não é resposta através de uma inteligência
aguda, isso é um problema da Inglaterra, não é a resposta através de uma mente
de 1º Raio, isso é um problema da Alemanha, é uma
questão de fusão com as fontes da realidade.
Na ausência
das fontes, Portugal é um país que se perde com facilidade porque ele não é um
país de filósofos, ele não forma, por si mesmo, especulações de verdade
suficientemente potentes para o manter, num período de obscuridade, minimamente
alinhado.
Na presença desse
comando de despertar sincronizado, Portugal actua por osmose, e
aí ele é extremamente rápido na resposta, e não é só rápido,
a
qualidade é altíssima porque é por fusão.
O 2º vaso é
formado por este comando de discípulos
avançados que têm funções agudas e de uma alta responsabilidade a sincronização dos aspirantes (que são
centenas de milhares em Portugal), e a hierarquia, depois existem uma série
de Mestres que formam o 3º envazamento.
Estes Mestres,
alguns deles estiveram encarnados em Portugal e tiveram funções relativamente
dramáticas na história deste país (não vamos aqui
defini-los porque senão começamos a fazer antologia esotérica e não é isso que
se pretende), mas estes Mestres, que são 5 ou 6, têm um interesse especial pelo
que se possa passar nesta zona do mundo, eles formam o 3º
vaso.
Acima
deles, está uma vibração indefinida, que é composta por uma soma sintética do
programa oculto para esta zona do mundo.
A
sincronização deste programa com o alto Tibete e com o alto
Peru (Portugal está
perfeitamente equidistante da Cordilheira dos Andes e do Tibete), a
sincronização deste aspecto e a entidade descendente, estes vários vasos devem
fornecer condições femininas, ovelatórias, de recepção para essa entidade
descendente. E depois, temos o éter. Resumindo-nos apenas aos últimos séculos,
existiram várias entidades expressas do lado de cá do véu que estiveram
preparando o terreno. Essa entidade não
pode, simplesmente, abater-se sobre a região, o resultado seria um fenómeno como
o dos pastorinhos de Fátima, mas nem sequer dava direito a Virgem Maria,
era só pura luz e intensidade, e ninguém comunicava coisa
nenhuma, e ninguém percebia coisa nenhuma, não estava construído o sistema de
canalização do poder e da luz dessa entidade, nem duma série de adaptadores que
vão até ao plano da linguagem, da presença dessa entidade.
Então,
é necessário ir preparando, por patamares, a descida. A ordem de que mais
se fala e que fez parte dessa preparação, foi a Ordem do Templo,
mas por detrás dos templários, existiram ordens
esotéricas muito mais internas do que a ordem do
templo, e que tinham conexão
directa com um facto interno na região de Portugal, que não está ainda a ser
revelado, mas, na proporção e na velocidade em que ele for revelado, irá alterar
o estado de consciência da Nação, irá mexer com o carma
nacional.
Esse facto oculto está a ser preparada a sua
revelação. O que podemos dizer é
que existe uma zona no
centro de Portugal onde existem já a viver 20.000 monges e freiras (Fátima),
uns completamente
equivocados e outros iluminados, agrupados em congregações, a fazer um trabalho
que eles próprios não sabem muito bem qual é. Há, portanto, ali, um
ponto de alta sensibilidade interdimencional.
Quer
estejam ou não ligados a uma administração esotérica, não tem importância,
porque quem faz o trabalho é a mónada delas.
Uma
congregação de mónadas (20.000) naquela zona, cria um epicentro de resposta
muito alto. Este é o facto oculto
mais importante, o outro facto é que, por um lado, há a activação dessa coisa
interna profunda, e há a descida dessa entidade, e isto é feito
concomitantemente, ou seja, a entidade desce um
patamar e o lotus oculto abre um pouco, a entidade desce
outro patamar e o lotus oculto abre um pouco mais, a entidade desce
um terceiro patamar e o lotus começa a libertar o seu
perfume.
À medida
que essa entidade vai descendo e se vai adaptando aos envazamentos, e um outro
facto oculto que está sendo preparado para ser transmitido, forma-se um canal de
ligação isso que é interno e oculto está-se preparando para emergir à superfície
da consciência colectiva de Portugal e isso é emanente, está
começando a transpirar à superfície da região, e a codificar os
éteres, e a informar triliões e quatriliões de elementais que ele vem aí.
É uma
informação que emana e que tem por função um espelho vibratório que está vindo
ao de cima e que informa os elementais (todas essas hostes electrónicas de
Deus): "Atenção, Ele vem aí!"
Os
elementais são completamente automáticos, não têm livre arbítrio nem mónada,
começam a organizar-se geometricamente para criar o porto de chegada, e isso
forma um cilindro de ligação céu/Terra, tendo essa entidade que está emergindo à
superfície de Portugal, gradualmente, como base, e tendo a outra entidade
descendente, como ápice, e elas estão começando a unir-se.
O povo
é um dos envazamentos, os discípulos avançados é outro dos envazamentos, o
terceiro envazamento são estes Mestres, isto forma um sistema de revelação
local.
Essa entidade
descendente é qualificada pelo 2º Raio, isto significa que o
6º Raio da Nação tem que ir sendo retirado, drenado (nós temos que perder
humidade
e ganhar
Sol).
Os
Templários fizeram um nível de adaptação dos altos éteres. Na verdade, os
Templários adaptaram o plano espiritual do 5º plano à descida dessa entidade,
depois houve seres como Santa
Isabel, (D. Dinis não tenho
tanta certeza) que
adaptaram o 4º plano.
Adaptar o 5º plano significa, 200 monges templários em
oração contínua, durante 150 anos na região central do
país, então, eles vão
adaptando o 5º plano, há uma relação entre o éter da zona e o seu correspondente
no 5º plano acima da alma, abaixo da mónada.
Os éteres estão todos
organizados por níveis e não há revelação sem trabalho oculto e este faz-se no
plano etérico.
Santa Isabel veio adaptar o éter que corresponde ao 4º
plano e essa presença descendente consegue atingir até esse nível,
agora, neste momento, essa
revelação está retida nesse nível, isto significa que faltam
três níveis de éter para que se dê a ligação céu/Terra, e esses três níveis são
os que correspondem aos éteres que têm a ver com os planos mental, astral e
físico.
É aqui que
está o que impede a revelação avatárica nesta região do mundo.
Somos nós todos
livres, completamente conscientes, cada vez mais
responsáveis, não dominados por
nenhuma entidade regente, por nenhum conselho esotérico, que vai dizer o que vai
acontecer mas, tu,
pela tua vibração tridimensional, organizas estas portas secretas e permites que
sejam colmatados os iatos nesta descida, é uma questão de
carma planetário, senão apareciam avatares como cogumelos!
Esta
descida é sincronizada com outras descidas no planeta. Existem energias de nível
avatárico para descer na Nova Zelândia, em algum ponto da
Rússia, no Canadá, no Brasil, provavelmente na
Califórnia, se bem que o processo da Califórnia foi seriamente
danificado por questões comerciais. Não é tanto que vá surgir um ser
antropomorficamente manifesto, com um novo evangelho, é simplesmente o facto que
energias de raio
extremamente potentes precisam de impactar no nível tridimensional de realidade,
de se estruturar e fazer nascer uma nova realidade.
Se a
realidade é um espelho líquido, ela espelha o nosso estado de consciência e é
líquido porque é fluido, imagina se é feita uma conexão céu/Terra em 12 pontos
do planeta, imediatamente a realidade planetária passa a ter 12 reorganizadores
do real, passa a ter um circuito que faz com que a água do real tenha que ir por
ali, a partir de um certo momento já não há humanidade nenhuma que impeça a
transformação planetária. Isto é uma descrição muito ingénua da operação em
curso.
A missão
de Portugal é ancorar uma dessas energias de raio da forma mais directa
possível, acumulá-la e
deflagrá-la no raio de acção que lhe corresponde.
Nós
estamos aqui a lidar com a emergência de um farol. Existem aspectos
mais internos ainda.
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