A representação simbólica que ornamenta uma das chaves de abóbada de uma sala do Covento de Cristo, que faz parte do Castelo de Tomar, é interpretada por Maurice Guinguand (O Ouro dos Templários: Gisors ou Tomar) como a representação de Hermes Trismegisto, considerado o fundador da alquimia. Esta poderá significar que esta «arte» era praticada no convento, o que também poderia ser testemunhado pela presença de um ovo alquímico que ainda pode ser visto na parte ocidental do castelo. Lembremos que na Idade Média e no Renascimento, a alquimia constituía uma verdadeira filososfia da matéria, cujos adeptos procuravam desvendar os mistérios da natureza. O aspecto misterioso que lhe é geralmente atribuído estava relacionado com a codificação da linguagem utilizada, uma vez que só era conhecida pelos iniciados.
Esta efígie de três rostos encontra-se junto ao refeitório do Convento de Cristo, bem oculta (e, actualmente, escondida dos visitantes), mas posicionada de tal forma que se fosse retirada, não só faria desabar o tecto, como todo o piso superior. Podemos encontrar exactamente a mesma cabeça esculpida na parte inferior de um pilar da Catedral de Sées, em França. Segundo M. Guinguand, estas duas esculturas indicam a localização do mesmo tesouro (o dos Templários), mas em duas épocas distintas.
Segundo ele, os bens preciosos da Ordem do Templo tinham sido reunidos e guardados em segurança em Sées, num local extremamente secreto que poderá estar relacionado com o poço que se encontra no interior da catedral. Quando Filipe, o Belo, decidiu prender os Templários, em 1307, Jacques de Molay, então Grão-Mestre da Ordem do Templo, teria confiado a um dos seus cavaleiros a missão de salvar o tesouro. Este é transportado para o Norte da França, onde o espera uma parte da frota templária, vinda de La Rochelle. O precioso carregamento é então transportado para Portugal, desembarcando no porto de Serra d'El Rei, próximo de Óbidos. A partir daí, o transporte até Tomar é feito sem quaisquer problemas.
Recentemente, especialistas internacionais quiseram conhecer o que existe no subsolo de Tomar, pois sabe-se que existem entradas, mas seladas, e, que noutros locais, os Templários construíram túneis com trinta metros por baixo da terra. Os especialistas recorreram ao Instituto de Geofísica e, graças aos métodos da geoelectricidade e do georradar, poderiam detectar as cavidades subterrâneas até 40 metros de profundidade, sem efectuar aberturas, sem tocar em nada e sem danificar nada. Mas o Ministério da Cultura português proibiu a pesquisas.
Na realidade, as lendas abundam: haverá algum tesouro escondido sob o Castelo de Tomar ou, até mesmo, o Quinto Evangelho, escrito pelo próprio Jesus Cristo?...
http://blog.thomar.org/2007/02/o-tesouro-dos-templrios-em-tomar_09.html
Esta efígie de três rostos encontra-se junto ao refeitório do Convento de Cristo, bem oculta (e, actualmente, escondida dos visitantes), mas posicionada de tal forma que se fosse retirada, não só faria desabar o tecto, como todo o piso superior. Podemos encontrar exactamente a mesma cabeça esculpida na parte inferior de um pilar da Catedral de Sées, em França. Segundo M. Guinguand, estas duas esculturas indicam a localização do mesmo tesouro (o dos Templários), mas em duas épocas distintas.
Segundo ele, os bens preciosos da Ordem do Templo tinham sido reunidos e guardados em segurança em Sées, num local extremamente secreto que poderá estar relacionado com o poço que se encontra no interior da catedral. Quando Filipe, o Belo, decidiu prender os Templários, em 1307, Jacques de Molay, então Grão-Mestre da Ordem do Templo, teria confiado a um dos seus cavaleiros a missão de salvar o tesouro. Este é transportado para o Norte da França, onde o espera uma parte da frota templária, vinda de La Rochelle. O precioso carregamento é então transportado para Portugal, desembarcando no porto de Serra d'El Rei, próximo de Óbidos. A partir daí, o transporte até Tomar é feito sem quaisquer problemas.
Recentemente, especialistas internacionais quiseram conhecer o que existe no subsolo de Tomar, pois sabe-se que existem entradas, mas seladas, e, que noutros locais, os Templários construíram túneis com trinta metros por baixo da terra. Os especialistas recorreram ao Instituto de Geofísica e, graças aos métodos da geoelectricidade e do georradar, poderiam detectar as cavidades subterrâneas até 40 metros de profundidade, sem efectuar aberturas, sem tocar em nada e sem danificar nada. Mas o Ministério da Cultura português proibiu a pesquisas.
Na realidade, as lendas abundam: haverá algum tesouro escondido sob o Castelo de Tomar ou, até mesmo, o Quinto Evangelho, escrito pelo próprio Jesus Cristo?...
http://blog.thomar.org/2007/02/o-tesouro-dos-templrios-em-tomar_09.html
Só o penitente descobrira a verdade ,não percam a esperança .Já não falta tudo ,...a meta esta mesmo a vossa frente ,mas cuidado o chão pode faltar.Não se esqueçam de uma coisa ,estão no fin de uma etapa ,não no fim do campeonato .
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