DANÇAS SAGRADAS E MARCIAIS ENTRE OS LUSITANOS
Sabe-se que entre os antigos iberos e povos do Oriente, uma das formas do culto externo era constituída pela dança; não qualquer dança, mas sim uma especial consagrada pelas fórmulas litúrgicas, que tinha passes, ritmos e cadências próprias, ou seja, uma dança sagrada. “Pela música – dizia o poeta – a essência dos deuses é visível e se comunica aos seres mortais, e os sentimentos dos homens tomam a forma de objectos animados”.
Antes dos bispos de Bragança as proscreverem, havia nas tradicionais festas das aldeias danças sagradas de carácter litúrgico e ao mesmo tempo marcial. Estas danças, infelizmente, desapareceram, restando apenas a dos Pauliteiros, ainda hoje executada em terras mirandesas.
... Recuperando as nossas tradições, CANTEMOS A NOSSA LIBERDADE E A NOSSA IDENTIDADE. E com os nossos tambores e gaitas-de-foles, evoquemos os nossos símbolos e os nossos heróis. Eles indicar-nos-ão o caminho para libertarmos Portugal e a Europa pela via do Espírito Santo, isto é, da paz e da compreensão mútua.
CANTEMOS E ESPALHEMOS O NOSSO CANTO PELA EUROPA FORA. Cantemos em uníssono, imitando os nossos heróis lusitanos, que avançavam para a liberdade em passo cadenciado, ao som dos seus tambores e dos seus cânticos, e os inimigos do espírito e da dignidade humana tremerão (*).
(*) Tanto os Lusitanos das montanhas como os da planície tornaram-se famosos na arte da guerra. Diz Diodoro Sículo [Biblioteca Histórica, v, 34] que os Lusitanos marcham para a guerra com passo cadenciado, e cantando hinos.
In Eduardo Amarante "Universo Mágico e Simbólico de Portugal"
Sabe-se que entre os antigos iberos e povos do Oriente, uma das formas do culto externo era constituída pela dança; não qualquer dança, mas sim uma especial consagrada pelas fórmulas litúrgicas, que tinha passes, ritmos e cadências próprias, ou seja, uma dança sagrada. “Pela música – dizia o poeta – a essência dos deuses é visível e se comunica aos seres mortais, e os sentimentos dos homens tomam a forma de objectos animados”.
Antes dos bispos de Bragança as proscreverem, havia nas tradicionais festas das aldeias danças sagradas de carácter litúrgico e ao mesmo tempo marcial. Estas danças, infelizmente, desapareceram, restando apenas a dos Pauliteiros, ainda hoje executada em terras mirandesas.
... Recuperando as nossas tradições, CANTEMOS A NOSSA LIBERDADE E A NOSSA IDENTIDADE. E com os nossos tambores e gaitas-de-foles, evoquemos os nossos símbolos e os nossos heróis. Eles indicar-nos-ão o caminho para libertarmos Portugal e a Europa pela via do Espírito Santo, isto é, da paz e da compreensão mútua.
CANTEMOS E ESPALHEMOS O NOSSO CANTO PELA EUROPA FORA. Cantemos em uníssono, imitando os nossos heróis lusitanos, que avançavam para a liberdade em passo cadenciado, ao som dos seus tambores e dos seus cânticos, e os inimigos do espírito e da dignidade humana tremerão (*).
(*) Tanto os Lusitanos das montanhas como os da planície tornaram-se famosos na arte da guerra. Diz Diodoro Sículo [Biblioteca Histórica, v, 34] que os Lusitanos marcham para a guerra com passo cadenciado, e cantando hinos.
In Eduardo Amarante "Universo Mágico e Simbólico de Portugal"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pauliteiros_de_Miranda
Os Pauliteiros de Miranda é o nome dado a grupos de homens que bailam ritmos tra...dicionais da Terra de Miranda, no nordeste de Portugal, Trás-os-Montes. O nome pauliteiro deriva de paulito.
Pauliteiros de Miranda - Site dedicado aos Pauliteiros de Miranda sua História, trajes, instrumentos, fotografias, músicas e contactos.
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