A FORÇA DO GÉNIO LUSO
A reminiscência do continente perdido no fundo do Atlântico (que deu origem ao mito do Dilúvio e da Arca de Noé) explicaria o carácter marítimo e expansionista dos portugueses, da alma lusa. E isto porque o seu inconsciente colectivo impele-os para a busca da aventura rumo ao desconhecido, como que à procura de algo que está para além da memória, alimentados pela eterna saudade do que foi e do que será. Por mais paradoxal que seja, o português não encontra estímulos no tempo presente; é no passado (na nostalgia das origens, na saudade) e no futuro que ele se move, buscando nessa fonte a barca do seu destino e a força do seu génio.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2
A reminiscência do continente perdido no fundo do Atlântico (que deu origem ao mito do Dilúvio e da Arca de Noé) explicaria o carácter marítimo e expansionista dos portugueses, da alma lusa. E isto porque o seu inconsciente colectivo impele-os para a busca da aventura rumo ao desconhecido, como que à procura de algo que está para além da memória, alimentados pela eterna saudade do que foi e do que será. Por mais paradoxal que seja, o português não encontra estímulos no tempo presente; é no passado (na nostalgia das origens, na saudade) e no futuro que ele se move, buscando nessa fonte a barca do seu destino e a força do seu génio.
in Eduardo Amarante, "Templários", Vol. 2
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