OS TEMPLÁRIOS E A GEOGRAFIA SAGRADA
“Um estudo feito por Jeff Saward mostra a forte ligação entre os locais sagrados e os beneditinos. A utilização que esta ordem monástica deu à geografia sagrada encontra-se bem documentada, tornando-se óbvio que tinham conhecimento e manipulavam as energias da Terra para o progresso do cristianismo. Por seu turno, Kurt Gerlach descobriu, nos seus estudos, que os beneditinos ergueram mosteiros fortificados, a intervalos fixos, ao longo das linhas de força telúricas, donde emanava um poder espiritual e militar que mantinha o território sob seu domínio.
Em Portugal, os templários, graças ao conhecimento da Ordem de Cister, fizeram o mesmo ao criarem uma cintura defensiva de sete castelos em redor de Tomar, seu centro espiritual e militar.
...
Estas energias subtis inerentes a lugares mágicos são alegoricamente conhecidas como o “Santo Graal”, simbolizadas ou concentradas numa taça ou pedra. Mais tarde, a posse deste símbolo acabou por ser um sonho acalentado pelas ordens de cavalaria e tanto os cavaleiros da Távola Redonda, como os cavaleiros templários e teutónicos procuraram a morada do Graal, que corresponde a um centro iniciático que conserva a herança da Tradição primordial, segundo a unidade indivisível, que lhe é própria, das duas dignidades: a real e a espiritual.”
in "TEMPLÁRIOS, Vol. 1 - Dos Antecedentes Históricos à Fundação e Expansão", Eduardo AmaranteSee More
OS TEMPLÁRIOS E A GEOGRAFIA SAGRADA
“Um estudo feito por Jeff Saward mostra a forte ligação entre os locais sagrados e os beneditinos. A utilização que esta ordem monástica deu à geografia sagrada encontra-se bem documentada, tornando-se óbvio que tinham conhecimento e manipulavam as energias da Terra para o progresso do cristianismo. Por seu turno, Kurt Gerlach descobriu, nos seus estudos, que os beneditinos ergueram mosteiros fortificados, a intervalos fixos, ao longo das linhas de força telúricas, donde emanava um poder espiritual e militar que mantinha o território sob seu domínio.
Em Portugal, os templários, graças ao conhecimento da Ordem de Cister, fizeram o mesmo ao criarem uma cintura defensiva de sete castelos em redor de Tomar, seu centro espiritual e militar.
...
Estas energias subtis inerentes a lugares mágicos são alegoricamente conhecidas como o “Santo Graal”, simbolizadas ou concentradas numa taça ou pedra. Mais tarde, a posse deste símbolo acabou por ser um sonho acalentado pelas ordens de cavalaria e tanto os cavaleiros da Távola Redonda, como os cavaleiros templários e teutónicos procuraram a morada do Graal, que corresponde a um centro iniciático que conserva a herança da Tradição primordial, segundo a unidade indivisível, que lhe é própria, das duas dignidades: a real e a espiritual.”
in "TEMPLÁRIOS, Vol. 1 - Dos Antecedentes Históricos à Fundação e Expansão", Eduardo AmaranteSee More
“Um estudo feito por Jeff Saward mostra a forte ligação entre os locais sagrados e os beneditinos. A utilização que esta ordem monástica deu à geografia sagrada encontra-se bem documentada, tornando-se óbvio que tinham conhecimento e manipulavam as energias da Terra para o progresso do cristianismo. Por seu turno, Kurt Gerlach descobriu, nos seus estudos, que os beneditinos ergueram mosteiros fortificados, a intervalos fixos, ao longo das linhas de força telúricas, donde emanava um poder espiritual e militar que mantinha o território sob seu domínio.
Em Portugal, os templários, graças ao conhecimento da Ordem de Cister, fizeram o mesmo ao criarem uma cintura defensiva de sete castelos em redor de Tomar, seu centro espiritual e militar.
...
Estas energias subtis inerentes a lugares mágicos são alegoricamente conhecidas como o “Santo Graal”, simbolizadas ou concentradas numa taça ou pedra. Mais tarde, a posse deste símbolo acabou por ser um sonho acalentado pelas ordens de cavalaria e tanto os cavaleiros da Távola Redonda, como os cavaleiros templários e teutónicos procuraram a morada do Graal, que corresponde a um centro iniciático que conserva a herança da Tradição primordial, segundo a unidade indivisível, que lhe é própria, das duas dignidades: a real e a espiritual.”
in "TEMPLÁRIOS, Vol. 1 - Dos Antecedentes Históricos à Fundação e Expansão", Eduardo AmaranteSee More
Sem comentários:
Enviar um comentário