O ESCOL DE PORTUGAL
"PORTUGAL - o verdadeiro, aquele que fez e pode ainda fazer coisas de valor, não é o governo, nem o rei ou o presidente, nem os ministros, em si, nem o povo ignaro, que anda ao sabor das ondas, mas, sim, aquele escol de gente ilustre, que sabe segregar alguém dentro de si para a dirigir, e desempenha um papel eminentemente nacional, em que se pode rever. Pode-se assim distinguir três facções: os estrangeirados, os íncolas ou indígenas abúlicos, e o escol, a quem Portugal deve a sua fundação, a sua glória mundial, a sua restauração e, afinal a sua esperança. Isto foi assim através dos séculos. Pertencer a esta última categoria deveria ser a aspiração de todo aquele que se diz Português". - J. Reis
"PORTUGAL - o verdadeiro, aquele que fez e pode ainda fazer coisas de valor, não é o governo, nem o rei ou o presidente, nem os ministros, em si, nem o povo ignaro, que anda ao sabor das ondas, mas, sim, aquele escol de gente ilustre, que sabe segregar alguém dentro de si para a dirigir, e desempenha um papel eminentemente nacional, em que se pode rever. Pode-se assim distinguir três facções: os estrangeirados, os íncolas ou indígenas abúlicos, e o escol, a quem Portugal deve a sua fundação, a sua glória mundial, a sua restauração e, afinal a sua esperança. Isto foi assim através dos séculos. Pertencer a esta última categoria deveria ser a aspiração de todo aquele que se diz Português". - J. Reis
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