"Um dos aspectos da perduração da independência de Portugal é um certo sentimento de isolamento. O nosso país tem sido, ao longo dos tempos, como que uma ilha rodeada, de um lado por Castela, que sempre funcionou como uma espécie de deserto isolador, e do outro pelo Atlântico. Desta forma, o português, experimentando como que um sentimento de ilhéu, tem oscilado entre a aventura no exterior e a passividade cá dentro. Por vezes também vive a aventura pela imaginação.
Não há dúvida de que o português foi talhado para as grandes causas e o gene luso encontra a sua expressão mais autêntica na aventura de carácter universalista que se estende muito para além das fronteiras da Europa. O torrão lusitano atrofia-o e a Europa é demasiado pequena para ele. Por isso, é grande nas grandes descobertas e, nos tempos actuais, estas traduzem-se no conceito de Quinto Império, que é a terceira parte da missão iniciada pelos templários e que ainda falta cumprir." - Eduardo Amarante
Não há dúvida de que o português foi talhado para as grandes causas e o gene luso encontra a sua expressão mais autêntica na aventura de carácter universalista que se estende muito para além das fronteiras da Europa. O torrão lusitano atrofia-o e a Europa é demasiado pequena para ele. Por isso, é grande nas grandes descobertas e, nos tempos actuais, estas traduzem-se no conceito de Quinto Império, que é a terceira parte da missão iniciada pelos templários e que ainda falta cumprir." - Eduardo Amarante
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