A Catedral do Graal olisiponense – Por Paulo Andrade
Construção paradigmática no contexto da evolução da arquitectura religiosa na cidade, a SÉ CATEDRAL DE LISBOA ou IGREJA DE SANTA MARIA MAIOR é uma fonte inesgotável de informações nos campos das artes arquitectónica e pictórica cujo exposto enquadra em muitos aspectos nos cânones estritos da simbologia esotérica da ciência tradicional, ou antes, da Sabedoria Tradicional das Idades, com tudo criando-se, alimentando-se, aumentando-se e encerrando-se nesta sede devocional, ao longo da sua longa existência, lendas e mistérios insólitos e maravilhados. Neste estudo tentaremos, de uma forma concisa e fundamentada tanto aos níveis histórico, arquitectónico e iconológico como, também e sobretudo, esotérico, baseados nos conhecimentos iniciáticos que consideramos os mais correctos, deixados por um dos Grandes Mestres de Pensamento e Espiritualidade do nosso tempo, o Professor HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA (1883-1963), e por um dos mais insignes representantes da OBRA DO ETERNO NA FACE DA TERRA (Vitor Manuel Adrião), alicerçada em Portugal pela COMUNIDADE TEÚRGICA PORTUGUESA, fazer luz sobre alguns dos factos obscuros motivo de ao longo dos tempos ocupar o imaginário olisiponense, particularmente o pressuposto da passagem da Taça Sagrada da Última Ceia e Paixão de Cristo, o SANTO GRAAL, por esta Catedral.
A SÉ DE LISBOA está ligada, desde o lançamento das suas primeiras fundações nos tempos visigóticos (séculos V-VI), a um vasto complexo histórico cuja evolução transparece nas suas componentes arquitectónicas, iconológicas e devocionais, nisto decerto não sendo alheio o facto de tratar-se da Sede Cristológica ou Igreja Mãe de LISBOA, e que veio a ser o eixo principal no desenrolar da evolução histórica da cidade e até de Portugal, ou PORTO DO GRAAL (PORTUGRAL, como o consignou o próprio D. AFONSO HENRIQUES).
http://lusophia.wordpress.com/2009/09/09/a-catedral-do-graal-olisiponense-paulo-andrade/
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