Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

http://www.facebook.com/#!/groups/296337117096239/

BEM VINDOS

www.portograal.no.comunidades.net


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


 O MUNDO PORTUGUÊS CONTINUA A EXISTIR NOS CORAÇÕES DE QUEM SOUBER MANTER ACESA A LUSA CHAMA.

Isto tanto pode ser nos Açores, no Rio das Pérolas ou nas costas do Mandovi.

Portugal é grande demais, não cabe na Europa !
...
Portugal apenas parece ter sido apagado dos mapas… Encontra-se coberto de neblina que o calor dos nossos corações facilmente fará levantar!
Rainer Daehnhardt

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Site Portograal



www.portograal.no.comunidades.net
Merkaba de Portugal

Photo
UM NOVO PORTUGAL RENASCERÁ!
"Dei-me conta de, por diversas vezes, me ter ouvido falar da tarefa que cabe aos luso-descendentes na criação de uma Lusitânia III ou de um Portugal II, como lhe queiram chamar, e do papel que lhes cabe para guiarem os sobreviventes da Humanidade. Nenhum povo se encontra melhor preparado para passar por cima de diferenças de ideologias, religiões, raças ou cores do que o povo português. Nenhum povo demonstrou maior capacidade de, em harmonia, construir com outros novos mundos. Nenhum povo é mais bem aceite por todos os outros com quem contactou do que o português.

Só consciente da sua identidade e dos seus valores é que um povo pode dar a mão a outros, e, em tolerância baseada na mútua aceitação, começar a construir algo de válido.
 
Eduardo Amarante
UM NOVO PORTUGAL RENASCERÁ!
 "Dei-me conta de, por diversas vezes, me ter ouvido falar da tarefa que cabe aos luso-descendentes na criação de uma Lusitânia III ou de um Portugal II, como lhe queiram chamar, e do papel que lhes cabe para guiarem os sobreviventes da Humanidade. Nenhum povo se encontra melhor preparado para passar por cima de diferenças de ideologias, religiões, raças ou cores do que o povo português. Nenhum povo demonstrou maior capacidade de, em harmonia, construir com outros novos mundos. Nenhum povo é mais bem aceite por todos os outros com quem contactou do que o português. 

Só consciente da sua identidade e dos seus valores é que um povo pode dar a mão a outros, e, em tolerância baseada na mútua aceitação, começar a construir algo de válido.
A PUREZA DO CULTO DO ESPÍRITO SANTO
"O único 'barco salva-vidas' que hoje existe no cristianismo é o culto do Espírito Santo. Este culto existe desde o início da cristandade e sobreviveu, apesar dos ferozes ataques de muitas organizações diferentes, mantendo dentro de si grande parte das bases do cristianismo autêntico inicial.

Ao contrário das grandes organizações religiosas cristãs, o culto do Espírito Santo não possui organização eclesiástica e, por isso, não existe a possibilidade de alguém mal-intencionado usurpar um lugar nesta organização, porque a “organização” não tem organização. Trata-se de um culto espontâneo de pessoas convictas na sua acção cristã que sentem alegria em ajudar sem pedir nada em troca. O culto do Espírito Santo baseia-se na tolerância e na ajuda, que são os do...
 
Eduardo Amarante
A PUREZA DO CULTO DO ESPÍRITO SANTO
 "O único 'barco salva-vidas' que hoje existe no cristianismo é o culto do Espírito Santo. Este culto existe desde o início da cristandade e sobreviveu, apesar dos ferozes ataques de muitas organizações diferentes, mantendo dentro de si grande parte das bases do cristianismo autêntico inicial.
 
Ao contrário das grandes organizações religiosas cristãs, o culto do Espírito Santo não possui organização eclesiástica e, por isso, não existe a possibilidade de alguém mal-intencionado usurpar um lugar nesta organização, porque a “organização” não tem organização. Trata-se de um culto espontâneo de pessoas convictas na sua acção cristã que sentem alegria em ajudar sem pedir nada em troca. O culto do Espírito Santo baseia-se na tolerância e na ajuda, que são os do...
A Catedral do Graal olisiponense – Por Paulo Andrade

Construção paradigmática no contexto da evolução da arquitectura religiosa na cidade, a SÉ CATEDRAL DE LISBOA ou IGREJA DE SANTA MARIA MAIOR é uma fonte inesgotável de informações nos campos das artes arquitectónica e pictórica cujo exposto enquadra em muitos aspectos nos cânones estritos da simbologia esotérica da ciência tradicional, ou antes, da Sabedoria Tradicional das Idades, com tudo criando-se, alimentando-se, aumentando-se e encerrando-se nesta sede devocional, ao longo da sua longa existência, lendas e mistérios insólitos e maravilhados. Neste estudo tentaremos, de uma forma concisa e fundamentada tanto aos níveis histórico, arquitectónico e iconológico como, também e sobretudo, esotérico, baseados nos conhecimentos iniciáticos que consideramos os mais correctos, deixados por um dos Grandes Mestres de Pensamento e Espiritualidade do nosso tempo, o Professor HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA (1883-1963), e por um dos mais insignes representantes da OBRA DO ETERNO NA FACE DA TERRA (Vitor Manuel Adrião), alicerçada em Portugal pela COMUNIDADE TEÚRGICA PORTUGUESA, fazer luz sobre alguns dos factos obscuros motivo de ao longo dos tempos ocupar o imaginário olisiponense, particularmente o pressuposto da passagem da Taça Sagrada da Última Ceia e Paixão de Cristo, o SANTO GRAAL, por esta Catedral.
A SÉ DE LISBOA está ligada, desde o lançamento das suas primeiras fundações nos tempos visigóticos (séculos V-VI), a um vasto complexo histórico cuja evolução transparece nas suas componentes arquitectónicas, iconológicas e devocionais, nisto decerto não sendo alheio o facto de tratar-se da Sede Cristológica ou Igreja Mãe de LISBOA, e que veio a ser o eixo principal no desenrolar da evolução histórica da cidade e até de Portugal, ou PORTO DO GRAAL (PORTUGRAL, como o consignou o próprio D. AFONSO HENRIQUES).
http://lusophia.wordpress.com/2009/09/09/a-catedral-do-graal-olisiponense-paulo-andrade/
NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI
"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português. Em tempos de globalização, esta qualidade – a de evidenciar o pensamento nacional – deve ser exaltada"


A Águia foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal, em que colaboraram algumas das mais relevantes figuras da nossa Cultura, como Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Raul Proença, Leonardo Coimbra, António Sérgio, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva.

A NOVA ÁGUIA pretende ser uma homenagem a essa tão importante revista da nossa História, procurando recriar o seu “espírito”, adaptado ao século XXI, conforme se pode ler no nosso Manifesto.

Tal como n’ A Águia, procuraremos o contributo das mais relevantes figuras da nossa Cultura, que serão chamadas a reflectir sobre determinados temas:

- 1º número (1º semestre de 2008): A ideia de Pátria: sua actualidade.

- 2º número (2º semestre de 2008): António Vieira e o futuro da Lusofonia.

- 3º número (1º semestre de 2009): O legado de Agostinho da Silva, 15 anos após a sua morte.

- 4º número (2º semestre de 2009): Pascoaes, Portugal e a Europa: 20 anos após a queda do Muro de Berlim.

- 5º número (1º semestre de 2010): Os 100 anos d' A Águia e a situação cultural de hoje.

- 6º número (2º semestre de 2010): A República, 100 anos depois.

- 7º número (1º semestre de 2011): Fernando Pessoa: "Minha pátria é a língua portuguesa" (nos 15 anos da CPLP).

- 8º número (2º semestre de 2011): O Pensamento da Cultura de Língua Portuguesa: nos 30 anos da morte de Álvaro Ribeiro.

- 9º número (1º semestre de 2012): Nos 100 anos da Renascença Portuguesa: como será Portugal daqui a 100 anos?

- 10º número (2º semestre de 2012): Leonardo Coimbra, Dalila Pereira da Costa, Manuel Laranjeira e João de Deus: Razão e Espiritualidade.

- 11º número (1º semestre de 2013): "Da minha língua vê-se o mar": o Mar e a Lusofonia.

- 12º número (2º semestre de 2013): O pensamento de António Quadros - nos 20 anos do seu falecimento.
Para o 12º número, os textos devem ser enviados até ao final de Junho

Morada: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais,
Apartado 21, 2711-953 Sintra, Portugal.
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.

http://novaaguia.blogspot.pt/2008/11/porto-graal.html


FÁTIMA-LYS - PORTO GRAAL


Arquetípicos, símbolos e sinónimos.

(ou não)

…contornando a Sé de Lisboa, e deixando a rua de Santo António da Sé, entramos pela rua do Crucifixo, seguindo sempre em frente e passando pela rua da Cruz, chegamos ao Largo do Arcanjo Rafael, do lado oposto ao do Arcanjo Gabriel, e ai encontramos uma bifurcação que nos leva à rua de São Pedro, ou pelo outro lado que nos leva á rua de São Miguel Arcanjo, ao Largo de São Miguel, à calçada de São Miguel, ás escadinhas de São Miguel e à Capela dos Santos Arcanjos.

Este é o meu povo. Lusa esperança nunca perdida, povo único que não sabe nem tem ideia da sua grandiosidade num mundo que não é este…

… porque ai vem o 10 de Junho dia de Camões, de Portugal e das comunidades Portuguesas e…dia do Santo Anjo de Portugal…Único País do mundo com este culto desde o séc. XIV pelo menos…mas disso falaremos a 10 de Junho, assim Deus queira.

Saibamos ser conscientes do que representamos e do papel que este povo de Viriato teve, tem e terá neste mundo…humilde povo de engenho e Fé.

http://angelologiatarotcosmico.blogspot.pt/2011/06/fatima-lys-porto-graal-arquetipicos.html
Portugal ou PortuGral ou Porto Graal e o selo afonsino de Tomar



No documento de doação da cidade de Tomar, Dom Afonso Henriques utilizou um selo curioso onde a disposição das letras que formam a palavra “Portugal” deixam entever uma leitura alternativa se lermos primeiro no exito vertical: POR, depois, na primeira metade horizontal: TU e por fim, na segunda metade horizontal: GRAL. O que pode ser lido “Porto + Gral” ou “porto do Graal”. Segundo esta leitura Dom Afonso Henriques ou quem, a seu mando, elaborou o selo, identificava Portugal como o local onde teria aportado essa taça mítica conhecida como o Graal.A este propósito, lembremo-nos de que os templários – tradicionais guardiães do Graal segundo Esenbach – fundaram precisamente em Tomar a sua sede nacional e que foi em Portugal que a Ordem mais foi defendida e prosperou depois da perseguição em terras francesas.



http://movv.org/2005/09/15/portugal-ou-portugral-ou-porto-graal-e-o-selo-afonsino-de-tomar/
PORTOGRAAL _ Videos
http://www.youtube.com/user/Portograal



PORTO GRAAL


O Povo dos GALOS é de AGHARTA do Ramo TUAT, saído de DUAT.

Este Ramo único de AGHARTINOS, para exteriorizar-se subdividiu-se no TUATA DE GAEDIL, os GALOS (Celtas) e os TUATA DE DANANDA (Celtas), tendo os primeiro externado por terras de Portugal sob tutela de ORION-SIRIUS e os outros em terras de Irlanda, sob a tutela indicada para os GALOS.

Deste ramo, a Estrela protectora acompanhou a Quinta Sub-Raça Céltica, os Lusos ou Lusitanos, que rumaram tutelados por um dos SUMOS SACERDOTES DO FOGO SAGRADO AGHARTINO, dos V.I.R.I.A.T.O. (Vicário do Ígneo Reino do Antigo Templo e Ordem), pertencente à Ordem Teúrgica dos Serpentes. Conhecido como VIRIATO, defensor dos Segredos Herméticos, Prior ou Pastor dos Montes Hermínios (‘Herméticos’), da Estrela.

Este foi o MANU condutor da Raça, equivalente ao MOISÉS LUSITANO.

O Espírito Tutelar da Nação, o JOEFAL do Quinto Centro, Divindade Pátria, é expresso pelos Reis Santos ou PAIS-MANUS da Raça, os Grandes MAHARAJ (da Hierarquia dos MORYA, Senhores da Vontade-Poder), na linha dos ELRIKE.

ELRIKE externou ‘PORTUGRAL’, ‘Henrique’, o Afonso, Fundador, Pai da Nacionalidade, MANU da Nação, equivale ao Deus da Nação o YHWH.

Mais tarde, ELRIKE volta para a expansão da Nação, em Henrique o Navegador, Senhor que alicerçou o Império Temporal de PORTUGRAL, trabalho este que muito deveu ao Rei da Vontade Lusa, o Consolidador do Poder Temporal, Espiritual, o Filho do Imperador, JHS da Nação, o Rei D. João II.

Sempre o Filho do Imperador tutelou toda a Obra, mesmo Oculto, perenemente ENCOBERTO, SEBASTH, o Filho da Serpente. 

Sempre a rota da Tocha da Iluminação, dos Teúrgicos recônditos AGHARTINOS para a Humanidade Exterior, cumprindo-se o Quinto Chakra Planetário, a abertura e a comunicação entre os Povos, Ponte entre os Reinos Temporal e Espiritual.

Cumpra-se PORTO GRAAL!
Irmão SOL
--- ¥ ---

PORTUGAL cumpre ser o deserto onde a LUZ está guardada.

Em Portugal, se cumpre a função do Quinto Chakra, a Comunicação. Aqui está o maior Centro Mariano, destinado a ser como uma SHAMBHALLA física externada no mundo, nos próximos tempos, FÁTIMA-LYS.

Em Fátima foi dada a mais importante revelação ao mundo, o segredo de Fátima.

O Povo Luso é Guardião da Mãe, o refúgio seguro para todos os que buscam a PAZ.

Aqui se oculta a Mãe.

De aqui sai para o Mundo a Revelação da Mãe, o Fogo que incendiará os Corações.

De aqui sairá para o Mundo o ceptro de comando que regerá todas as nações (Ap. 12.) pelo Quinto Senhor que é o Primeiro – O Quinto Império –, o Império do Espírito Santo que é o da Mãe.

NAVIO SOLAR

Através de Carlos Carvalho

http://raiodesol.no.sapo.pt/portugraal.htm
PORTO-GRAAL E O "V IMPÉRIO"




Outrora tendo sido uma grande potência no Mundo, o país mais avançado em questões náuticas ou de navegação, possuidor dum vasto Império além-mar na época dos Descobrimentos, Portugal (Hispânia na altura pela sua localização dentro da Peninsula Ibérica), é hoje um país que anda em busca de suas origens perdido no tempo de sua Alma Ancestral. Porém, é dentro de si mesmo que reúne o conhecimento templário dos Mistérios Antigos e segredos do “Santo Graal”. O ilustre Mestre Lima de Freitas, sabia isso e fez seus quadros inspirados cujos temas ilustrados no livro PORTO DO GRAAL, mostram "a riqueza ocultada da tradição mítico-espiritual portuguesa" que Fernando Pessoa já tinha vislumbrado e transmitido em sua ‘Mensagem’ que poucos ainda entendem quando profetizava: “Cumpriram-se os Mares, o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!”, o do V Império, como reino Espiritual e não como uma potência económica mundial.

Na verdade caberá a este pequeno país à Beira-Mar plantado o seu papel que o saudoso Prof. Agostinho da Silva idealizava como o “Menino Jesus das Nações”, sabedor duma Verdade Transcendental acima de todas as crenças e religiões, dogmas ou superstições. Aqui está a luz vinda do Oriente que iluminará por inúmeras gerações. Este país lusitano (de Lux-Citânia, lugar de Luz) será o “Mensageiro” da Nova Era, simbolizado pelo número 515 no livro de Dante que levará a toda a parte o “Selo Solar” desvelado há muito pelos que já libertaram suas mentes e fizeram melhores seus corações.

Aliás, já dizia o distinto teósofo Prof. Henrique José de Sousa o seguinte: "Entre todas as raças da humanidade, desde o alvorecer dos tempos, existe a tradição de uma Terra Sagrada ou Paraíso terrestre, onde os mais elevados ideais da humanidade são realidades vivas. Este conceito é encontrado nos escritos mais antigos e nas tradições dos povos da Europa, Ásia Menor, China, Egito e Américas. Esta terra sagrada pode ser conhecida somente das pessoas merecedoras, puras e inocentes, razão pela qual constitui o tema central dos sonhos da infância".

Por fim, uma lenda Oriental vaticina que "o cálice sagrado (o Graal que já esteve em Portugal) será encontrado quando se aproximarem os tempos de Shamballah", o lendário reino do Prestes João da Tradição Lusiada, os Reinos Internos da Terra ou Agharta, o V.I.T.R.I.O.L. dos Rosacruzes ou da Maçonaria, o Lugar Sagrado onde Melquisedeque dirige os "destinos do Mundo".

Para terminar, deixo aqui um poema do poeta português Augusto Ferreira Gomes (o melhor amigo de Fernando Pessoa) que se exprime assim:

Ao noturno passado - fé crescente -

erguendo olhos em sombras abismados,

e fechando-os de novo marejados

pelo sinal da névoa ainda ausente,

todos sentem que a alma, em vão dormente,

cisma com horizontes dilatados;

e vivem a verdade de esperados

domínios. E assim, abstratamente,

se constrói um Império ao pé do Mar,

- sentido universal de um só altar -

fundindo-se no céu imenso e aberto...

Gentes! Esperai que Deus, com sua mão,

desfaça para sempre a cerração

que envolve há tanto tempo o Encoberto...

Quando dado o sinal, o Império for

e quando o Ocidente ressurgir,

no momento marcado hão de tinir

pelos ares as trombetas do Senhor.

E haverá pelos céus, só paz e amor.

Um só Cálix de Ouro há de fulgir,

uma só cruz na Terra há de existir,

sem inspirar receio nem temor...

Será a hora estranha da Verdade.

E morta a pompa do pagão sentido,

surgirá, então a Outra Idade.

Acabará este viver incerto.

Será o Império único e unido

Quando der sinal o Encoberto!


E o "V Império" surgirá na Terra, sob o Alvorecer duma Nova Era!

Rui Palmela

http://clientes.netvisao.pt/alvorecer/porto_do_graal.htm
Vamos por aqui

Portugal é o porto do Graal


[Jornalista CARLA MARINA MENDES - C.Manhã(Cultura & Espectáculos)] - [6/6/06]

Especialista acre item que o mistério do cálice sagrado pode ter resposta entre nós

O tema fascina há muito teólogos e leigos

O livro é um 'hest-seller' mundial, o filme enche as salas de cinema desde a estreia. O tema, esse, fascina há muito teóricos e leigos, não falasse ele sobre um dos grandes mistérios da História: o Santo Graal. Mas n"O Código Da Vinci' Dan Brown ignora estranhamente Portugal, apesar de os guardiães do Graal, os Templários, terem no nosso país um dos seus grandes monumentos, o Convento de Cristo, em Tomar, e de terem vindo para cá quando foram obrigados a fugir da Terra Santa. Ou não.

Vítor Manuel Adrião, presidente da Comunidade Teúrgica Portuguesa e autor de várias publicações, entre elas a 'História Oculta de Portugal' (ed. Medras), não tem dúvidas: o nosso país foi ponto de paragem do Santo Graal. "A tradição refere que São Bernardo Claraval mandou recolher, nas galerias do Templo de Salomão, um objecto sagrado que mandou trazer para a Europa", explicou do o conde D. Henrique o convidou para o Mosteiro de St." Maria de Alcobaça, o Santo Graal veio para cá."

Para o especialista, são vários os pedaços de História que fundamentam a suspeita de que Portugal foi o porto do Graal. "No documento de doação de Tomar aos Templários, há um sinal rodado, um selo oficial, onde se pode ler 'Porto Graal'. Ou seja, Portugal, porto do Graal, faz todo o sentido."

O CÓDIGO DO ‘CÓDIGO’
Vítor Adrião não é o único a acreditar na teoria. O mesmo pensa Frederico Duarte Carvalho, autor de 'A Mensagem Brown - O Código Dentro do Código Da Vinci' (ed. Contemporânea Editora). Para o jornalista, as combinações matemáticas e referências cruzadas que leu nas entrelinhas do livro de Brown são mais do que coincidências.
E nem as tentativas infrutíferas de confirmar as suspeitas junto do escritor americano lhe abalaram a convicção. "O nosso país está presente, em código, no livro. Aliás, Portugal é o porto do Graal."
A primeira pista surge, diz, no 5.º capítulo, com o início da viagem do 'Bispo Aringarosa' de Nova Iorque para Roma. "E a única menção a Portugal, quando o avião sobrevoa a nossa costa", declara. Depois, foi só fazer conta: “A viagem começa no capitulo 5, prossegue no 10 e termina no 22. Somando todos os números, temos 37. Li o capítulo com esse número e verifiquei que era nele que surgiam, pela primeira vez, as palavras Santo Graal. Senti que estava no caminho de algo."
A viagem à descoberta do código dentro do 'Código' levou Frederico Carvalho a aventurar-se pela literatura nacional, história e arte, recolhendo indícios que permitiram criar a sua própria teoria e um livro que, afirma, "não pretende convencer ninguém, mas apenas ensinar as pessoas a identificar os sinais".
TRÊS SÉCULOS DE PODER E HISTÓRIA
A Ordem dos Templários foi criada em 1118, em Jerusalém, por nove cavaleiros de origem francesa, para proteger os peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados conquistados na Terra Santa durante as Cruzadas. Reza a lenda que os primeiros cavaleiros se instalaram no antigo Templo de Salomão, onde encontraram documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Diz-se que ficaram ainda com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi recolhido o sangue de Jesus Cristo na cruz e que já fora usado na Última Ceia. No século XIV e com o extermínio da Ordem pelas perseguições de Filipe o Belo, rei de França, os Templários refugiaram-se em Portugal. Sob os auspícios de D. Diniz, foi fundada a Ordem do Cristo - sediada no Convento de Tomar -, que herdou os bens dos Templários portugueses e desempenhou um papel fulcral nos Descobrimentos.

http://vamosporaqui.blogspot.pt/2006/06/portugal-o-porto-do-graal.html

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Portograal sempre!

RESTAURAR PORTUGAL
 A Lusitânia morreu com a anexação na Comunidade Europeia da época, então gloriosamente denominada Império Romano. Ao monge cisterciense São Bernardo, aos seus templários e à genica e força de vontade de D. Afonso Henriques e seus companheiros deve-se o primeiro renascimento da Lusitânia, então chamada Portugal. 

Em 1383 parecia tudo perdido, mas surgiram um Mestre de Avis e um Nuno Álvares Pereira para reendireitarem o caminho da independência nacional. 

 Em 1580 foi o Inquisidor-Mor-Rei que deixou Portugal em testamento a Castela e foram necessários 60 anos de vexame e submissão para que, finalmente, 40 portugueses decididos reclamassem, alto e bom som, o direito à independência de Portugal. (Durante o domínio de Castela deixaram-nos, ao menos, a nossa moeda!).

Eduardo Amarante

Arrábida da Serra ao Mar


Arrábida da Serra ao Mar - Património Mundial da Unesco

www.youtube.com
Programa emitido pela SIC no dia 6 de Janeiro de 2013, com realização de Luís Quinta e Ricardo Guerreiro, produzido pela TRADIVÁRIUS e ...
OS FILHOS DE NOÉ, SOBREVIVENTES DA ATLÂNTIDA, DESEMBARCARAM NA COSTA PORTUGUESA
"Segundo a tradição, existia uma civilização portentosa no meio do Oceano Atlântico que, tendo sido alvo de vários cataclismos (o primeiro ascenderia a mais ou menos 800.000 anos), desapareceu no último ocorrido há cerca de 11.500 anos. Esse desastre terrível e de dimensão universal impactou na memória dos homens sob a
s mais diversas formas. A mais conhecida (por ter sido relatada no texto sagrado do cristianismo – a Bíblia) é o mito do Dilúvio e da Arca de Noé.

Os sobreviventes desse povo atlante, detentor de conhecimentos superiores aos do resto da humanidade, espalharam-se numa verdadeira diáspora para Oriente (nomeadamente a Europa e, posteriormente, a Ásia) e Ocidente (a América), tendo deixado inúmeros vestígios em vários locais, sobretudo próximo do litoral, sob a forma de monumentos megalíticos e, simultaneamente, transmitiram determinados conhecimentos (de agricultura, de construção, etc.) aos povos autóctones, menos evoluídos.

L Charpentier escreve a este propósito: “Torna-se natural encontrar, em todos os povos inicialmente ensinados por esse povo disperso, uma identidade de tradições, que persiste apesar das diferenças de raça, de língua e de religião. E enquanto essa tradição se mantiver nas irmandades de ofício ensinadas tradicionalmente, haverá uma base comum, princípios comuns, aplicados à erecção dos monumentos sagrados…”

Assim, e apesar da perda de memória do seu passado, o dilúvio é um assunto que está presente nos camponeses portugueses. Várias são as localidades que reclamam a fama de terem sido fundadas pelos filhos de Noé, cuja arca aportou em várias partes do país."

in Eduardo Amarante, "TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu"
OS FILHOS DE NOÉ, SOBREVIVENTES DA ATLÂNTIDA, DESEMBARCARAM NA COSTA PORTUGUESA
 "Segundo a tradição, existia uma civilização portentosa no meio do Oceano Atlântico que, tendo sido alvo de vários cataclismos (o primeiro ascenderia a mais ou menos 800.000 anos), desapareceu no último ocorrido há cerca de 11.500 anos. Esse desastre terrível e de dimensão universal impactou na memória dos homens sob a
 s mais diversas formas. A mais conhecida (por ter sido relatada no texto sagrado do cristianismo – a Bíblia) é o mito do Dilúvio e da Arca de Noé.
 
Os sobreviventes desse povo atlante, detentor de conhecimentos superiores aos do resto da humanidade, espalharam-se numa verdadeira diáspora para Oriente (nomeadamente a Europa e, posteriormente, a Ásia) e Ocidente (a América), tendo deixado inúmeros vestígios em vários locais, sobretudo próximo do litoral, sob a forma de monumentos megalíticos e, simultaneamente, transmitiram determinados conhecimentos (de agricultura, de construção, etc.) aos povos autóctones, menos evoluídos.
 
L Charpentier escreve a este propósito: “Torna-se natural encontrar, em todos os povos inicialmente ensinados por esse povo disperso, uma identidade de tradições, que persiste apesar das diferenças de raça, de língua e de religião. E enquanto essa tradição se mantiver nas irmandades de ofício ensinadas tradicionalmente, haverá uma base comum, princípios comuns, aplicados à erecção dos monumentos sagrados…”
 
Assim, e apesar da perda de memória do seu passado, o dilúvio é um assunto que está presente nos camponeses portugueses. Várias são as localidades que reclamam a fama de terem sido fundadas pelos filhos de Noé, cuja arca aportou em várias partes do país."
 
in Eduardo Amarante, "TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu"

sábado, 26 de janeiro de 2013

Terreiro da Batalha de Montes Claros

 
O Governo aprovou em Conselho de Ministros a classificação do Terreiro da Batalha de Montes Claros como Monumento Nacional. Na mesma reunião foram ainda aprovados decretos que determinaram a classificação de seis novos monumentos nacionais.
O Terreiro da Batalha de Montes Claros fica situado nas Herdades de Travassos e Nogueiras e nas Herdades de Fuseira e Álamo, na freguesia de Rio de Moinhos, no concelho de Borba. Estes terrenos rodeiam o Padrão de Montes Claros, coluna em mármore mandada edificar pelo Príncipe Regente D. Pedro, assinalando o local onde decorreu a Batalha de Montes Claros.
A Batalha de Montes Claros foi decisiva na guerra da Restauração, travada a 17 de Junho de 1665, e tornou-se fundamental para a assinatura do acordo de paz entre Portugal e Espanha, estabelecido em 1668. Na estratégica estrada entre Vila Viçosa e Estremoz, o Marquês de Caracena tentou impedir que as tropas portuguesas acudissem Vila Viçosa, onde os espanhóis pretendiam destruir o Palácio dos Duques de Bragança, símbolo da nova dinastia. O Marquês de Marialva e o Conde das Galveias, que comandavam as tropas portuguesas, conseguiram o feito de derrotarem o mais poderoso exército da Europa, mostrando ao Mundo que uma reconquista de Portugal por Espanha seria uma tarefa dispendiosa, demorada e mesmo impossível.
 
Borba: Terreiro da Batalha de Montes Claros classificado como Monumento Nacional
12/12/2012, 13:04
 
http://www.imprensaregional.com.pt/linhasdeelvas/index.php?info=YTo0OntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTciO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NToiMTE5ODAiO3M6OToiaWRfZWRpY2FvIjtzOjE6IjQiO30%3D#.UQOYd_tzrUN.facebook

Visita Virtual 360º
www.rotadascatedrais.com

As Catedrais de Portugal constituem um tecido essencial de memória e de identidade, profundamente caracterizador do território e das suas gentes, de Norte a Sul do País, do Litoral ao Interior, passando pelas Regiões
 
 
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RESTAURAR PORTUGAL
A Lusitânia morreu com a anexação na Comunidade Europeia da época, então gloriosamente denominada Império Romano. Ao monge cisterciense São Bernardo, aos seus templários e à genica e força de vontade de D. Afonso Henriques e seus companheiros deve-se o primeiro renascimento da Lusitânia, então chamada Portugal.

Em 1383 parecia tudo perdido, mas surgiram um Mestre de Avis e um Nuno Álvares Pereira para reendireitarem o caminho da independência nacional.

... Em 1580 foi o Inquisidor-Mor-Rei que deixou Portugal em testamento a Castela e foram necessários 60 anos de vexame e submissão para que, finalmente, 40 portugueses decididos reclamassem, alto e bom som, o direito à independência de Portugal. (Durante o domínio de Castela deixaram-nos, ao menos, a nossa moeda!).

Eduardo Amarante
O Encoberto
Cavaleiro do Sonho e do Desejo,
guarda no santo Graal,
com a nossa Saudade e o nosso Beijo,
- o sangue de Portugal.
...
Sonho de além e de glória,
há tanto, há tanto
o sonha um Povo inteiro!
Maravilha e encanto
da nossa história:
- oh Manhã de Nevoeiro...

Oh manhã misteriosa
que alvoreces em nós teu rompante claror,
teu messiânico alvor,
manhã de além, alva saudosa,
- tu és nossa força que não passa,
teu sonho em nós revive ao longe e ao perto,
manhã sem dia, oh manhã de Graça,
em que há de vir o Encoberto...

Místico Paladino iluminado,
que ao areal arrastou nossa alma em flor
e jogou a sorrir nosso destino e sorte,
ele era vivo antes de Desejado,
ele era vivo em nosso sonho e amor,
- e nunca o levou a morte!

Ele é vivo e é eterno! Horas ansiadas
em que o sinto, no meu sangue, em mim...
Ele vive nas Ilhas Encantadas
da nossa alma sem fim...

E, oh maravilha!
em toda a hora do perigo e do temor,
o Encoberto volta da sua Ilha,
e salva-nos, e salva-nos, Senhor!...

E a Esperança imortal,
surda palpita na manhã rompente!
Cerra-se a névoa alucinadamente,
Portugal bóia no nevoeiro...

E o Cavaleiro
do Sonho e do Desejo
guarda no Santo Graal,
com a nossa Saudade e o nosso Beijo,
- o sangue de Portugal.

In Ilhas de Bruma, Afonso Lopes Vieira
O Encoberto 
Cavaleiro do Sonho e do Desejo,
 guarda no santo Graal,
 com a nossa Saudade e o nosso Beijo,
 - o sangue de Portugal.
 
Sonho de além e de glória,
 há tanto, há tanto
 o sonha um Povo inteiro!
 Maravilha e encanto
 da nossa história:
 - oh Manhã de Nevoeiro...
 
Oh manhã misteriosa
 que alvoreces em nós teu rompante claror,
 teu messiânico alvor,
 manhã de além, alva saudosa,
 - tu és nossa força que não passa,
 teu sonho em nós revive ao longe e ao perto,
 manhã sem dia, oh manhã de Graça,
 em que há de vir o Encoberto...
 
Místico Paladino iluminado,
 que ao areal arrastou nossa alma em flor
 e jogou a sorrir nosso destino e sorte,
 ele era vivo antes de Desejado,
 ele era vivo em nosso sonho e amor,
 - e nunca o levou a morte!
 
Ele é vivo e é eterno! Horas ansiadas
 em que o sinto, no meu sangue, em mim...
 Ele vive nas Ilhas Encantadas
 da nossa alma sem fim...
 
E, oh maravilha!
 em toda a hora do perigo e do temor,
 o Encoberto volta da sua Ilha,
 e salva-nos, e salva-nos, Senhor!...
 
E a Esperança imortal,
 surda palpita na manhã rompente!
 Cerra-se a névoa alucinadamente,
 Portugal bóia no nevoeiro...
 
E o Cavaleiro
 do Sonho e do Desejo
 guarda no Santo Graal,
 com a nossa Saudade e o nosso Beijo,
 - o sangue de Portugal.
 
In Ilhas de Bruma, Afonso Lopes Vieira

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Maravilhosa homenagem prestada a El-Rei D. Sebastião no dia do seu aniversário natalício....prestada por CARLOS S SILVA Carlos S Silva
Parabéns pelo EXCELENTE trabalho de pesquisa e argutas deduções!....
Bem haja Carlos!


Hoje, fazia anos El-Rey D. Sebastião (1554-1633); grande monarca vilipendiado, t...raído, cujos detractores ainda hoje lhe tentam macular a memória, com histórias torpes e mentiras descaradas... Foi um Grande Rei, cujo Reinado de 10 anos foi rico em reformas importantíssimas, ainda hoje assombrosas (mas que têm sido ocultadas)... Desapareceu aos 24 anos em Alcácer-Quibir, para andar perseguido no seu próprio Reino e em toda a Europa, sempre tentando pedir auxílio para o País, e não para ele próprio.
Deixou descendência ilustre, que para protecção foi ocultada sob outro parentesco. Descendência essa também perseguida e muitas vezes exterminada pelos servos da treva agora vigente. Morreu envenenado num convento, em Limoges, onde se havia refugiado, sendo sepultado na capela de S. Sebastião, cujo dia também hoje se comemora.

Mas, para os Verdadeiros Portugueses, D. Sebastião será sempre

O DESEJADO

Onde quer que, entre sombras e dizeres,
Jazas, remoto, sente-se sonhando,
E ergue-te do fundo de não-seres
Para teu povo fado!

Vem, Galaaz com patria, erguer de novo,
Mas já no auge da suprema prova,
A alma penitente do teu povo
À Eucharistia Nova.

Mestre da Paz, ergue teu gladio ungido,
Excalibur do Fim, em geito tal
Que sua Luz ao mundo dividido
Revele o Santo Graal!

In «Mensagem» de Fernando Pessoa.



Um dos símbolos de D. Sebastião, gravado em algumas das suas armaduras, era a Fénix, ave lendária que renascia das cinzas...
Quando Filipe II de Espanha casou a sua filha, a Infanta Isabela Clara Eugénia com um tio dela, ex-cardeal e i
mpotente e deixou em testamento a sua nomeação como governadores dos Países Baixos, Isabela obedeceu, e foi. Contudo, Rubens, pintor da corte dos então arquiduques, e amigo e confidente de Isabela, deixou imensas pistas nos quadros que pintou dela, pistas codificadas, todas elas conducentes a D. Sebastião...
Neste retrato oficial do casal, representa - oh sacrilégio! - a Infanta com duas jóias representando... a Fénix de D. Sebastião: uma no peito (e a apontar para ela) e outra no toucado. Como que a dizer: «tenho-o na mente e no coração»...
A Vós de julgar...



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Dulce Pontes Poema de Fernando Pessoa, in Mensagem