Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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segunda-feira, 31 de março de 2014

Esta questão roça o tema do V Império e do Sebastianismo, Sebastianismo esse erradamente atribuído a D. Sebastião um dos destruidores de Portugal já a soldo de sociedades secretas "negras" da altura. O Sebastianismo enquanto conceito é muito antigo e será interessante ver que nome tinha antes, o conceito em si e no que versa à Idade Média em Portugal antes de D. Sebastião teria a ver com Ibn Cassi o Rei Templário do Islão, criador dos Templários do Islão os Muridines, não podemos descurar que a Ordem Interna por detrás dos Templários, dos Muridines, dos Assassinos e da bem mais importante que as três Irmandade da Rosa Mística, era a mesma, que esteve por detrás de Viriato, Sertório e que ao longo de milénios esteve e está sediada em Portugal (Porta e/ou Porto do Graal) ela não é mais que a Ordem dos Ophitas Atlantes que se fixa em Ophiussa vinda da Atlântida definitivamente por volta de 13 mil a.C. ainda antes do dilúvio, apesar de por volta de 70 mil a.C. ter organizado os primeiros exodos migratórios que visavam a Índia e a sua arianização, através maioritariamente com passagem por Egipto, Israel, Pérsia, Turquia e depois Índia. Ora se o berço dos Árias (actual humanidade) é a Índia os seus organizadores e "progenitores" antes e após o cataclismo atlante e da maioria da sua civilização fixa-se na actual Península Ibérica à altura chamada Ophiussa (Terra das/os Serpentes), que depois originou várias civilizações peninsulares talvez a mais antiga autóctone sendo os Tartessos ou Tartéssicos. Ora se a civilização Ária começa em Portugal é provável que acabe em Portugal, que actualmente e desde 9564 a.C. é o centro electromagnético, geomântico do planeta, não é por acaso que o nome do país quer dizer Porta e/ou Porto do Graal.
Para se perceber o fenómeno do V Império devidamente é necessário ler e correctamente interpretar os seus autores na escrita e mais difícilmente na pintura e ainda mais na pedra. Sendo que o primeiro escritor a versar a temática foi ao contrário do que muitos julgam: João de Barros (1496-1570) com o seu romance romance de cavalaria, a "Crónica do Emperador Clarimundo, donde os Reys de Portugal descendem", dedicado ao soberano e ao príncipe herdeiro Dom João, mas muito mais do que isso e o seu diálogo moral, "Rhopicapneuma ou Mercadoria Espiritual" alegoria medieval algo enigmática que é composta no apogeu do humanismo português. Depois segue-se-lhe o grande profeta luso Gonçalo Anes Bandarra (1500-1556) (que obviamente não era analfabeto) com o seu "Trovas" de cariz messiânico que influenciaram o pensamento sebastianista e messiânico de D. João de Castro, de Padre António Vieira, de Fernando Pessoa e todos os outros V Imperialistas. De frisar que de todos os autores do V Império o Padre António Vieira era o mais Alto Iniciado, sendo muito interessante de salientar a atitude da inquisição e o Vaticano quando se aperceberam de quem era a personagem o medo e respeitinho que automaticamente lhe tiveram não mais o maçando.
Não é à toa que o Projecto Templário português contemplou os locais mais importantes do Mundo Ário (pós-Atlante) e nele cimentou colónias que se mantiveram até ao Estado-Novo (que goste-se ou não era Templário e V Imperialista):
- Brasil, berço da nova humanidade vindoura que substituirá a nossa Ária que se chama e tem sido designada de Korady, bem como o ainda bastião dos descendentes mais puros dos Toltecas Atlantes, os peles vermelhas que vivem na Amazónia na mítica cidade do El Dourado, por onde andou o físico italiano Marquês Guglielmo Marconi com os seus irmãos de uma sociedade secreta da qual fazia parte e que não interessa agora aqui mencionar, mas que ficou famosa pelas expedições dos seus membros nas florestas da América do Sul.
- Angola berço de recursos do continente africano posicionada no Oceano Atlântico.
- Moçambique no Oceano Índico, perto da Lemur, Madagáscar.
- Guiné-Bissau que integra ainda além do território continental cerca de oitenta ilhas que constituem o Arquipélago dos Bijagós que só por acaso a par das Bermudas, Açores, Madeira, Canárias, Grã-Bretanha, Irlanda e todas as demais ilhas do Oceano Atlântico eram os pontos mais altos do continente Atlântida, hoje em dia é o narcoestado das grandes rotas internacionais de tráfico de droga e o bastião Sufi Lusófono, dado a sua fronteira com o bastião Sufi do Islão, o Islão Esotérico e Filosófico de Ibn Qassi e dos Muridines.
- São Tomé e Príncipe, no Golfo da Guiné entre a Guiné-Bissau e Angola, igualmente composta por ilhas atlânticas.
- Indía, com Goa, Damão e Diu na região do subcontinente indiano que fez parte do antigo continente Lemúria juntamente com Madagascar.
- Macau, dentro do gigante asiático que é a China e só por acaso foi a última colónia europeia na Ásia.
- Timor, que geograficamente ainda fez parte do Continente de Mu (Terra Mãe ou Império do Sol) da Humanidade Lemur ou Muana, que precedeu a Humanidade Atlante (há no Museus de Arqueologia dos Jerónimos, peças de ouro alusivas a Mu) coisa que Austrália não fazia, e pasme-se hoje tem petróleo.
Tudo isto são coisas de nada que muito poucos relacionam, como o facto do Tratado de Tordesilhas provar, que os Templários Portugueses já conheciam o mundo todo, sabendo muito bem os territórios importantes a nível geoestratégico na altura e para o futuro. Tendo com estes territórios escolhidos a dedo, podido ter entrado em contacto com todas as culturas do mundo e as suas correntes esotéricas, no laboro do verdadeiro V Império Universal com cunho Muano, Atlante, Ophita, Lusitano, Templário e Português, de Evolução Civilizacional a Nível Conscientivo!
João Lino Alvaro Santos

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