Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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quinta-feira, 27 de março de 2014


É fascinante ler a poesia de D. Dinis, aparentemente simples Cantigas d'Amigo e d'Amor, e descodificar símbolos da Ordem do Templo. Até em algo tão simples como a métrica.... no número de sílabas métricas que, tantas vezes, em rotação formam a Cruz Templária.

E... quanto aos Descobrimentos.... será por mera alusão Histórica que Fernando Pessoa, na Obra 'Mensagem', exalta D. Dinis como “O plantador de naus a haver”? De facto a metáfora remete para os pinhais mandados planta...r por D. Dinis que são já, virtualmente, as naus das Descobertas – o futuro adivinhado. A figura do rei é apresentada, assim, como aquela que cria condições para as navegações futuras, como uma espécie de intérprete de uma vontade superior. O «cantar» do rei D. Dinis é apresentado como um regato que corre em direcção a um «oceano por achar», remetendo para a ideia de que nesse passado – do «cantar» se adivinha já o futuro das descobertas, simbolizado pelo oceano ainda 'encoberto', ainda 'velado'.

E... se nesse cantar de 'Dom Dinis'... símbolos da Ordem do Templo e dos Descobrimentos... já se cruzassem?

Mas isto é parte de um estudo ainda muito em início... e, portanto, não validado por quem sabe muito mais do que eu

Quis apenas partilhar o que me ocupa a mente e as pesquisas há alguns meses...

(A imagem que apresento está inserida no Cancioneiro da Ajuda)

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