Quando as adversidades do dia-a-dia se agravam e a sobrevivência das comunidades começa a estar em risco, a Alma Lusitana revela-se espontânea, reavivando as tradições ancestrais.
Nas terras do interior de Portugal,
Nas terras do interior de Portugal,
tão deixadas ao abandono,
volta-se a utilizar os fornos comunitários.
Afinal nada está perdido.
Façamos renascer as nossas searas!
... Voltemos a fazer o nosso pão!
Nunca deixámos de ser o que somos.
O que sempre fomos.
O povo da Lusitânia!
O projecto Templário cumpre-se, per si.
Não para nós, Portugal, mas para a tua glória!
Afinal nada está perdido.
Façamos renascer as nossas searas!
... Voltemos a fazer o nosso pão!
Nunca deixámos de ser o que somos.
O que sempre fomos.
O povo da Lusitânia!
O projecto Templário cumpre-se, per si.
Não para nós, Portugal, mas para a tua glória!
Sem comentários:
Enviar um comentário