Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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sexta-feira, 22 de março de 2013





MANIFESTO

SÍNODO DE PORTUGAL
Portugal é o porto do Graal 


[Jornalista CARLA MARINA MENDES - C.Manhã(Cultura & Espectáculos)] - [6/6/06]

Especialista acre item que o mistério do cálice sagrado pode ter resposta entre nós

O tema fascina há muito teólogos e leigos

O livro é um 'hest-seller' mundial, o filme enche as salas de cinema desde a estreia. O tema, esse, fascina há muito teóricos e leigos, não falasse ele sobre um dos grandes mistérios da História: o Santo Graal. Mas n"O Código Da Vinci' Dan Brown ignora estranhamente Portugal, apesar de os guardiães do Graal, os Templários, terem no nosso país um dos seus grandes monumentos, o Convento de Cristo, em Tomar, e de terem vindo para cá quando foram obrigados a fugir da Terra Santa. Ou não.

Vítor Manuel Adrião, presidente da Comunidade Teúrgica Portuguesa e autor de várias publicações, entre elas a 'História Oculta de Portugal' (ed. Medras), não tem dúvidas: o nosso país foi ponto de paragem do Santo Graal. "A tradição refere que São Bernardo Claraval mandou recolher, nas galerias do Templo de Salomão, um objecto sagrado que mandou trazer para a Europa", explicou do o conde D. Henrique o convidou para o Mosteiro de St." Maria de Alcobaça, o Santo Graal veio para cá."

Para o especialista, são vários os pedaços de História que fundamentam a suspeita de que Portugal foi o porto do Graal. "No documento de doação de Tomar aos Templários, há um sinal rodado, um selo oficial, onde se pode ler 'Porto Graal'. Ou seja, Portugal, porto do Graal, faz todo o sentido."

O CÓDIGO DO ‘CÓDIGO’
Vítor Adrião não é o único a acreditar na teoria. O mesmo pensa Frederico Duarte Carvalho, autor de 'A Mensagem Brown - O Código Dentro do Código Da Vinci' (ed. Contemporânea Editora). Para o jornalista, as combinações matemáticas e referências cruzadas que leu nas entrelinhas do livro de Brown são mais do que coincidências.
E nem as tentativas infrutíferas de confirmar as suspeitas junto do escritor americano lhe abalaram a convicção. "O nosso país está presente, em código, no livro. Aliás, Portugal é o porto do Graal."
A primeira pista surge, diz, no 5.º capítulo, com o início da viagem do 'Bispo Aringarosa' de Nova Iorque para Roma. "E a única menção a Portugal, quando o avião sobrevoa a nossa costa", declara. Depois, foi só fazer conta: “A viagem começa no capitulo 5, prossegue no 10 e termina no 22. Somando todos os números, temos 37. Li o capítulo com esse número e verifiquei que era nele que surgiam, pela primeira vez, as palavras Santo Graal. Senti que estava no caminho de algo."
A viagem à descoberta do código dentro do 'Código' levou Frederico Carvalho a aventurar-se pela literatura nacional, história e arte, recolhendo indícios que permitiram criar a sua própria teoria e um livro que, afirma, "não pretende convencer ninguém, mas apenas ensinar as pessoas a identificar os sinais".
TRÊS SÉCULOS DE PODER E HISTÓRIA
A Ordem dos Templários foi criada em 1118, em Jerusalém, por nove cavaleiros de origem francesa, para proteger os peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados conquistados na Terra Santa durante as Cruzadas. Reza a lenda que os primeiros cavaleiros se instalaram no antigo Templo de Salomão, onde encontraram documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Diz-se que ficaram ainda com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi recolhido o sangue de Jesus Cristo na cruz e que já fora usado na Última Ceia. No século XIV e com o extermínio da Ordem pelas perseguições de Filipe o Belo, rei de França, os Templários refugiaram-se em Portugal. Sob os auspícios de D. Diniz, foi fundada a Ordem do Cristo - sediada no Convento de Tomar -, que herdou os bens dos Templários portugueses e desempenhou um papel fulcral nos Descobrimentos.

http://vamosporaqui.blogspot.pt/2006/06/portugal-o-porto-do-graal.html
MANIFESTO RESSURGIR DO TEMPLÁRIO

Os Cavaleiros Templários eram caracterizados pela sua bravura no seu ideal patriótico/místico. O Templo era a sua vida, podemos compará-lo a uma Luz Divina que sempre guiava os seus caminhos. O Templo representa o sólido das ideias vincadas, a segurança relativamente à Fé e, ao mesmo tempo, a calma dos princípios de quem o procura e defende.

Os Cavaleiros Templários eram genuínos e simultaneamente densos no que se refere à aspereza imposta nas suas imensas batalhas. Eles eram movimento continuado num tempo constante e que voa para além de todos os limites.

O Templo é como as estrelas que, por sua vez, são como uma bússola guiando-os, nas múltiplas viagens noturnas. O Templo simboliza a Luz que brilha na escuridão, a verdade, o espírito e a esperança. O Templo transporta-nos para uma espiral temporal – passado, presente e futuro. A dualidade desta espiral traduz o todo, a união dos contrários, o nascimento e a morte.

Os Cavaleiros Templários eram possuidores de inúmeros segredos, eram queridos e odiados em simultâneo. Mas tinham como missão proteger e guardar com a sua própria vida as relíquias do Templo.

O Selo Templário tem várias características, a primeira o sincretismo inter-religioso, segundo o sincretismo intercultural, depois a origem do comandando e a origem do mensageiro, e por fim a indivisibilidade do Templo,
e por fim aquela que torna o Templo indivisível e oculto à vista dos demais, A UNIDADE NO MESMO DESTINO.

A luz Divina continua a iluminar os caminhos dos Cavaleiros Templários, continua a ser a sua bússola guiando-os, pois sempre foram homens que partilharam terras sem fim. A verdade, o espírito e a esperança são três elementos que, tal como outros nobres sentimentos, estavam sempre presentes na missão destes homens do Templo.

A Cruz Templária deixa de ser a Cruz vermelha simples e passa a ser a Cruz vermelha redonda, símbolo da passagem temporal desta Ordem mas também significado de que estes evoluíram e burilaram o espírito benévolo.

Devemos ter bem presente o orgulho patriótico, já que foram os "pobres soldados de Cristo do Templo de Salomão" a auxiliar D. Afonso Henriques a fundar "Portu-cale". Há quem afirme que o nome do nosso País se deve às palavras – Porto Graal – que poderá indicar o território escolhido pelos Cavaleiros Templários para guardar o Santo Graal.

Assim, eles combateram contra os
"invasores", foram o suporte basilar de D. Afonso Henriques nas suas batalhas e conquistas, auxiliando desta forma a formação deste condado de Portu-cale.

Uma referência a Viriato como pacificador e lutador pela defesa da Lusitânia, contra o Império Romano. Contudo séculos mais tarde os Templários, servindo os desígnios do Templo, ajudaram D. Afonso Henriques a conquistar Portu-cale, a nossa antiga Lusitânia pela qual Viriato deu a sua vida.

Dando um salto na história, verificamos que a Ordem do Templo, por uma questão de sobrevivência, se torna em Ordem de Cristo. Contudo,

em nada desvirtuaram as suas origens de "pobres cavaleiros do Templo de Salomão", mantendo a mesma segurança relativamente à Fé, à convicção das suas ideias e, em simultâneo, a calma dos seus princípios místicos, assim como a consistência das ideias, a verdade, o espírito e a esperança, tal como os sentimentos nobres que a Ordem Templária tinha e que foram legados à Ordem de Cristo.

O Cavaleiro de Cristo é representado de uma forma soberana, sobre tudo e todos. Tal como as naus, pois foram elas que auxiliaram os navegadores portugueses nas suas descobertas continentais; por isso todas as caravelas tinham nas suas velas a cruz da Ordem de Cristo.

Os Cavaleiros de Cristo não eram menos nem mais importantes que os Nobres, mas não fossem eles (Cavaleiros de Cristo) e os anseios do Estado não seriam com certeza bem sucedidos, pois a sua presença foi fulcral quer na orientação das batalhas, quer nas conquistas, quer ainda na descoberta das rotas marítimas.

De referir a importância do castelo de Castro Marim, que nos transporta imediatamente para o Convento de Cristo como forma de perceber a passagem da sede da Ordem, existindo unicamente uma mudança geográfica, pois os pressupostos do Templo continuavam os mesmos.

Podemos entender como responsáveis do fim da Ordem Templária Filipe – O Belo e também o Papa Clemente V, que seguiu as ideias e orientações de Filipe de França da forma mais desumana, cruel e traidora. No entanto, estas duas personagens contrastam com as vitórias da Ordem do Templo, agora chamada Ordem de Cristo.

Não restam dúvidas de que Portugal ficará para sempre ligado a esta Ordem de Cristo, e ao Templo para todo o sempre. A sua simbologia, especialmente a cruz transformada, surge ao longo da história, fazendo-se alusão até aos dias de hoje a essa cruz.

Os Templários estão aqui novamente para reanimar um mundo que se desmorona, para propor a proliferação de Ideais de Renascimento sem distinção de Religião, Sexo, Nacionalidade ou Estrato Social. O Templo é sempre um local de paragem, que aparece por desígnio misterioso, quando a Verdade, a Justiça e o Amor decaem. Eles têm no mundo como missão primordial manter a Humanidade no seu caminho.

A
AssembleiaTemplária Internacional Sínodo de Portugal nasce Livre e independente sem ligação nem sujeição a qualquer igreja, sobre isto as lições históricas têm sido muito claras. Tem subjacente, porém, um conceito muito claro da sua dimensão espiritual, do seu legado e da Missão que a ele corresponde.

A Custódia sempre foi a Missão do Templo. Na sua manifestação Essência, foi a Custódia e educação dos enviados Divinos. Mais tarde, a Custódia dos lugares e relíquias sagradas, de seguida a Custódia de bens de proprietários (Monarcas, Nobreza, Alto Clero) que governavam o Mundo, posteriormente a Custódia através de Sociedades iniciadas em todo o Saber que deve ser entregue hoje. O Templo sempre esteve na vanguarda da humanidade. Reaparece hoje para cumprir o desígnio final que é a comunicação direta com todos os homens e mulheres.

Temos uma nova Cruzada pelo restaurar do Templo, para empreender com urgência essa cruzada que vive no interior de cada homem e mulher.

Para a nova cruzada são chamadas de volta, as fileiras do Templo. E é mais necessário do que nunca. O Templo vive!

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