Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

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sexta-feira, 22 de março de 2013

Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion.

Lusitanos um ramo da Raça Celta externada desde AGHARTA, pelos seus MANUS LUSINA-LUSIGNAN (1) ou Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion

Portugal e os Lusos são descendentes dos Lusitanos, um ramo da Raça Celta, externada desde AGHARTA, pelos seus MANUS LUSINA-LUSIGNAN (1) ou Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion.

A energia dos Orianos está condensada sobre Portugal, penetrando pelo ‘altar-pedra’ da Gardunha.

Mercúrio e Vénus são as Fraternidades mais actuantes neste país.

Mercúrio está sobre Sintra, pois Sintra é, alquimicamente, dedicada à realização da Obra na fase ao negro.

Em Sintra temos as energias Lunares em acção. A serra é chamada da Lua.

Do outro lado do rio Tejo, na serra da Arrábida é o aspecto solar que aí se externa.

O Sol e a Lua são o complemento alquímico.

Portugal tem os seus pontos telúricos de polaridade masculina (solar) e de polaridade feminina (lunar).

Isto ocorre com outros lugares e outros países.

Portugal e Espanha eram uma Ilha no complexo processo de fractura do Continente da Atlântida, iniciado há 800 000 anos atrás, cujo cataclismo final o afundou há menos tempo, como se sabe da Tradição.

Antes da catástrofe da queda da 2ª Lua e do rebentamento das bombas de rádio, a ilha de Or-Tu-Gal havia-se fundido com a Bretania, que depois foi conhecida por Bretanha.

Aí, Ibez, a Rainha guardou a Taça do Reino (o Graal Atlante).

Quando se uniu a ilha à placa continental Europeia, elevaram-se as montanhas em Espanha (o território que iria no futuro ser esta Nação) e o mesmo sucedeu sobre o território que hoje é Portugal.

Havia uma alta montanha Atlante onde está a Serra de Sintra e que no momento do cataclismo da Atlântida rolou grande parte pelo mar dentro.

O seu alto era encimado por um templo constituído de blocos ciclópicos, dedicado à Divindade Feminina e à Lua. Esse Templo era guardado pelas AMAXINS, as Sacerdotisas Guerreiras e era aí que ardia o Facho Púrpurino, dia e noite, reflectido num enorme cristal. O Facho era mantido pela Tocha Eterna, um processo conhecido pelos senhores de MU e da Atlântida. As vestais virgens que serviam no templo, bem como as Amaxins foram destruídos no cataclismo, excepto os guardiães que retiraram o facho sagrado para o interior da montanha.

A serra de Sintra chamava-se a Montanha de KURAT.

Havia uma safira enorme no alto de uma coluna em forma de cálice. Essa safira era facetada e emitia raios de diversas cores sobre o recinto, com a predominância do Azul.

"Na noite do cataclismo final, um vento frio soprou. Fez-se sentir um frio que gelava e ao mesmo tempo um calor surgia como que da terra, debaixo dos pés.

Ouviu-se um estrondo, a Lua segunda aproximava-se da Terra com velocidade. As nuvens de turbulência com fogo no seu interior a revolver-se faziam-se ver no céu. Os relâmpagos saltavam com uma frequência assustadora e nunca antes vista. Toda a terra estremecia.

O Templo Sagrado fendeu-se e as pedras soltaram-se tudo desmoronando.

O Templo da Lua Azul, com a Safira desmoronou-se e ao mesmo tempo a pedra era fragmentada em miríades de pedaços. O mesmo sucedeu aos minaretes do Templo que tinham o Diamante, a Ametista e o Ómix.

Os muros com placas de ouro, prata e oricalco, igualmente se fenderam.

O fogo pairava no ar.

Por entre este espectáculo aterrador só se viam as luzes das naves do sábios no ar, conjuntamente com as naves de Sirius.

Em menos de três minutos, uma vaga mais alta que a montanha de KURAT avançou sobre a terra, seguida de outras. Tudo ficou submerso.

A Terra desequilibrou-se no seu eixo e mudou os pólos. O antigo Sul virou o Norte e o Norte o Sul.

Abriu-se uma fenda no Atlântico e todos os vestígios do Continente afundaram-se para o interior do planeta.

Só algumas ilhas ficaram.

Os mares interiores do Mediterrâneo e Sahara, mudaram de aspecto, sendo que o Sahara desapareceu, no interior, ficando apenas o extenso areal depois.

O mar interior, da Amazónia, também desapareceu.

O mundo sofreu transformações.

Só nós pudemos contemplar o terrível flagelo e não ter sucumbido.

Foi maior a nossa dor ao assistirmos a tudo aquilo."

(Este foi o testemunho de uma das Sacerdotisas-Iniciadas de KURAT)

(1)LUZIBEL ou LUZIEL.

http://www.amorincondicional.com.pt/mensagens_carlos_carvalho_2002.htm.
 
Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion.

Lusitanos um ramo da Raça Celta externada desde AGHARTA, pelos seus MANUS LUSINA-LUSIGNAN (1) ou Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion

  Portugal e os Lusos são descendentes dos Lusitanos, um ramo da Raça Celta, externada desde AGHARTA, pelos seus MANUS LUSINA-LUSIGNAN (1) ou Lusina e Lug, os Pais-Serpentes (da Sabedoria) com ligação a Vénus e a Órion.

  A energia dos Orianos está condensada sobre Portugal, penetrando pelo ‘altar-pedra’ da Gardunha.
 
  Mercúrio e Vénus são as Fraternidades mais actuantes neste país.
 
  Mercúrio está sobre Sintra, pois Sintra é, alquimicamente, dedicada à realização da Obra na fase ao negro.
 
  Em Sintra temos as energias Lunares em acção. A serra é chamada da Lua.
 
  Do outro lado do rio Tejo, na serra da Arrábida é o aspecto solar que aí se externa.
 
  O Sol e a Lua são o complemento alquímico.
 
  Portugal tem os seus pontos telúricos de polaridade masculina (solar) e de polaridade feminina (lunar).
 
  Isto ocorre com outros lugares e outros países.
 
  Portugal e Espanha eram uma Ilha no complexo processo de fractura do Continente da Atlântida, iniciado há 800 000 anos atrás, cujo cataclismo final o afundou há menos tempo, como se sabe da Tradição.

  Antes da catástrofe da queda da 2ª Lua e do rebentamento das bombas de rádio, a ilha de Or-Tu-Gal havia-se fundido com a Bretania, que depois foi conhecida por Bretanha.

  Aí, Ibez, a Rainha guardou a Taça do Reino (o Graal Atlante).
 
  Quando se uniu a ilha à placa continental Europeia, elevaram-se as montanhas em Espanha (o território que iria no futuro ser esta Nação) e o mesmo sucedeu sobre o território que hoje é Portugal.

  Havia uma alta montanha Atlante onde está a Serra de Sintra e que no momento do cataclismo da Atlântida rolou grande parte pelo mar dentro.
 
  O seu alto era encimado por um templo constituído de blocos ciclópicos, dedicado à Divindade Feminina e à Lua. Esse Templo era guardado pelas AMAXINS, as Sacerdotisas Guerreiras e era aí que ardia o Facho Púrpurino, dia e noite, reflectido num enorme cristal. O Facho era mantido pela Tocha Eterna, um processo conhecido pelos senhores de MU e da Atlântida. As vestais virgens que serviam no templo, bem como as Amaxins foram destruídos no cataclismo, excepto os guardiães que retiraram o facho sagrado para o interior da montanha.

 A serra de Sintra chamava-se a Montanha de KURAT.
 
  Havia uma safira enorme no alto de uma coluna em forma de cálice. Essa safira era facetada e emitia raios de diversas cores sobre o recinto, com a predominância do Azul.

  "Na noite do cataclismo final, um vento frio soprou. Fez-se sentir um frio que gelava e ao mesmo tempo um calor surgia como que da terra, debaixo dos pés.

  Ouviu-se um estrondo, a Lua segunda aproximava-se da Terra com velocidade. As nuvens de turbulência com fogo no seu interior a revolver-se faziam-se ver no céu. Os relâmpagos saltavam com uma frequência assustadora e nunca antes vista. Toda a terra estremecia.

  O Templo Sagrado fendeu-se e as pedras soltaram-se tudo desmoronando.
 
  O Templo da Lua Azul, com a Safira desmoronou-se e ao mesmo tempo a pedra era fragmentada em miríades de pedaços. O mesmo sucedeu aos minaretes do Templo que tinham o Diamante, a Ametista e o Ómix.

  Os muros com placas de ouro, prata e oricalco, igualmente se fenderam.
 
  O fogo pairava no ar.
 
  Por entre este espectáculo aterrador só se viam as luzes das naves do sábios no ar, conjuntamente com as naves de Sirius.
 
  Em menos de três minutos, uma vaga mais alta que a montanha de KURAT avançou sobre a terra, seguida de outras. Tudo ficou submerso.
 
  A Terra desequilibrou-se no seu eixo e mudou os pólos. O antigo Sul virou o Norte e o Norte o Sul.
 
  Abriu-se uma fenda no Atlântico e todos os vestígios do Continente afundaram-se para o interior do planeta.
 
  Só algumas ilhas ficaram.
 
  Os mares interiores do Mediterrâneo e Sahara, mudaram de aspecto, sendo que o Sahara desapareceu, no interior, ficando apenas o extenso areal depois.

  O mar interior, da Amazónia, também desapareceu.
 
  O mundo sofreu transformações.
 
  Só nós pudemos contemplar o terrível flagelo e não ter sucumbido.
 
  Foi maior a nossa dor ao assistirmos a tudo aquilo." 

(Este foi o testemunho de uma das Sacerdotisas-Iniciadas de KURAT) 

(1)LUZIBEL ou LUZIEL.

http://www.amorincondicional.com.pt/mensagens_carlos_carvalho_2002.htm.
 
 

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