Publico
este texto por várias razões:
1. Gosto dele, e é-me perfeitamente
identificável com experiências que passo.
2. Sincronicidades do
universo
3. Sincronicidades do universo
Haverá mais alguma coisa a
dizer? Pois claro que não!
À medida que a luz aumenta dentro de cada um de nós e que
cada ser se vai
lembrando de quem ele é, e à medida que a amnésia produzida
pela baixa
frequência da Terra vai sendo vencida e a memória supra planetária
de quem
tu és se vai reconfigurando gradualmente, e que o ser desperta e
aprende a
não reprimir a luz que está nascendo dentro dele, *vamos
descobrindo que
somos mundos dentro de mundos, começamos a ver a nossa
arquitectura, que
somos compostos por círculos concêntricos de luz, força e
concentração.
Gradualmente, este servidor vai aprendendo a conhecer o seu
território e
ele vai compreendendo que cada parte dele tem um senhor, tem
um
"príncipe", tem uma voz que vibra e tem um discurso.
O ser aberto
que disse SIM tem uma clareza cada vez mais nítida em relação
ao ponto de
onde vêm as vozes interiores, como se indivíduo fosse uma
sequência de
castelos, cada um com o seu príncipe.
À medida que és atraído para
dentro, tens que atravessar cada porta e falar
com cada príncipe, que tem
cada um deles, algo que te oferece, *em troca de
uma certa
estagnação.
Cada força, cada faixa de frequência tem uma prenda para te
dar.
Chega o momento em que o Ser tem de assumir
para onde se dirige dentro
dele, se irá parar em algum dos principados
(porque ser mãe pode ser um
principado, assim como ser eloquente ou produzir
curas), e à medida que
caminhas para dentro vais encontrar o guardião de cada
uma destas portas com
a sua proposta e há um momento em que este ser tem de
tomar uma decisão
independentemente do principado em que ele se
encontra.
A decisão de, se nesta vida se vai dirigir para o centro e
aceitar o
Baptismo de Fogo – Ser a chama – viver o Fogo no centro.
E
há um momento na vida de todo o ser lúcido em que a equação da vida
fica
subitamente muito simples!!!
É-lhe posto rumar na direcção do seu
Ser Central, do seu Fogo, ou fundir-se
num principado satélite.
E esta
noite é incontornável,
este estado em que ele compreende que o clímax de
estar Vivo, de Ser,
simplesmente SER,
se traduz nesta resposta
irreprimível para ser o Fogo no centro, para se
dirigir para esse núcleo e
ser isso.
Os principados tornam-se cada vez mais difíceis de superar à
medida que te
aproximas do centro porque já não é altura de o indivíduo
decidir que quer
fazer o bem, ou ajudar a Terra ecologicamente, isso já foi
superado há
muitas vidas!!
A temperatura planetária pede uma clareza
total acerca da motivação do teu
dinamismo de forma a que o campo que irá
aflorar em torno de ti seja
qualificado por esse Fogo Central para que não
exista nenhum mecanismo
adesivo quando te for apresentado o Serviço, de forma
que o grande caudal
do serviço possa atravessar o teu campo, mas nada ficar
colado à tua aura
para que não cries carma positivo e não é altura para criar
carma nenhum,
nem negativo nem positivo.
Eu tenho que encontrar o
centro da minha Mandala e actuar a partir daí.
Eu tenho que amar a fonte dos
principados, tenho que ir ao encontro do Rei.
Eu tenho que encontrar isso por
paixão a esse centro.
O Ser que se consagrou é muito raro.
A
Hierarquia trabalha em todos os níveis mas este vértice necessita
de
habitantes.
O Templo é feito não de objectivos, ideias ou
projectos, ele é feito de uma
união com o Fogo que está no centro de
ti.
A conjuntura do planeta dá-te hoje a oportunidade directa de pedires
ao alto
o refinamento total do teu amor porque este Sacrário dentro do Homem
não se
comove com menos do que a vontade da União.
O Ser lúcido está a
deslizar para uma fronteira na qual ele terá que tomar
uma decisão crucial
nesta encarnação: ou ele se convoca para o Grande Amor e
se dilata, se
expande até poder receber isso ou ele vai ficar num
principado.
Para
que eu me auto convoque para o Grande Amor tenho que ter a minha
motivação
clara, para onde eu vou, porque se tens uma meta consciente, tu já
estás
limitado.
O estado alado do Coração em que o Ser aceita crescer pelo
contacto com o
Grande Amor, com a Fonte, com o Centro, e o Ser aceita
expor-se a essa
radiação, isto, quer seja conseguido conscientemente, quer
não, só por si,
é suficiente para produzir revoluções nos livros
cármicos.
Aqui, começa a Celebração, porque o ser decidiu rumar para o
Centro, o ser
disse SIM.
Não se trata da dilatação do coração mas do
refinamento do coração ao
ponto de ele desaparecer do nível psicológico e
psíquico e surgir
aprisionado dentro do Sacrário.
Só quando o
indivíduo tem como meta algo que ele não sabe o que é, mas que
aprendeu a
amar, quando ele sente o seu amor escapar-se para a frente e para
além e para
os níveis cósmicos dele mesmo , é que o Serviço lhe pode ser
apresentado,
quando o ser já está realmente amando o Divino .
Qualquer motivação em
que o Ser invista e a lupa da sua consciência se
demore ali demasiado, cria
um adesivo e as pessoas que passam por ti ficam
ligadas por cabos
invisíveis.
Para que Eles te possam ir colocando no ângulo do Serviço, *o
ser precisa
estar amando o seu centro* e então, a radiação que se liberta das
mãos e a
radiação que se vai acumulando na aura e nos centros reflectores não
contém
nenhuma cola, o processo é magnético e simultaneamente
libertador.
Nesta etapa Eles estão não apenas formando as pessoas em dons
e em
capacidades de serviço e de cura em momentos de inspiração, mas Eles
estão
chamando a consciência, de novo, para o centro de si mesmo e se isto
não é
feito em paralelo com o Serviço, este serviço torna-se numa fonte
de
descentragem.
Nesta fase a evolução dá-se colectivamente. Quando tu
descobres um novo
patamar vibratório, o ser entra instantaneamente em
contacto com a
civilização oculta na Terra que estimula aquele patamar
vibratório, isto é,
tu assumes um novo nível no teu ser e és imediatamente
ajudado pelos
operadores nos níveis profundos da Terra que já passaram por
ali e que
ficaram encarregados de estimular aquele nível de
consciência.
Esta cidade dourada (Shambala/Miz Tli Tlan) que existe em
nível de vibração
de avatar, é como um campanário, como um grande sino que,
cada vez que toca,
anula tudo excepto a realidade da união entre a
consciência evolutiva e a
consciência inalterante (o Divino).
Enquanto
que as outras civilizações intraterrenas trabalham com vários
tipos de
estímulo, este gongo que irradia de Miz Tli Tlan, na Bolívia, ecoa,
se o ser
já tem um pouco que seja de consciência do seu centro, *isto soa
para anular
tudo e para te dar acesso (por um décimo de segundo que seja)
à realidade da
união entre o homem e Deus.
O que quer que eu faça, não existe serviço
mais alto do que buscar esta
vibração.
O nosso código genético é uma
biblioteca universal.
O nosso corpo contém um quadrilião de células, em
cada uma delas existe uma
biblioteca composta por filamentos de
informação.
Se pudéssemos despertar a totalidade da informação espiritual
que está
adormecida no nosso próprio ADN, se isso fosse feito
instantaneamente, é
pouco provável que a relação saudável do indivíduo com o
meio ambiente
sobrevivesse.
Então, Eles estão a produzir um alento,
que tem a ver com a vibração
electromagnética sobre ti e estão construindo
uma campânula em torno de ti
na qual está sendo feito o redespertar da
informação adormecida no nosso
corpo.
Não apenas a informação que está
no plano intuitivo ou a que vem da
Mónada, nós estamos a falar da informação
que está adormecida no código
genético e à medida que essa memória vai sendo
reconstruída tu vais
acordando, do homem para o co-criador e, - o principal
ponto hoje,- para
não danificar este processo de despertar da informação
cósmica adormecida
dentro de ti, é o ser não fazer nem mais nem menos do que
ele tem que fazer
a cada momento, é ele conhecer a sua medida, porque se o
ser se inibe de
assumir a luz que ele é, ele afrouxa a resposta ao estímulo
que vem dos
Irmãos. Agora, se o indivíduo tenta fazer além da sua medida, ele
rompe o
campo.
O ser tem de saber sentir a sua medida no serviço
planetário.
O ser tem de encontrar um ponto em que ele não quer ajudar
nem deixa de
querer ajudar, ele vibra, e porque vibra, a Lei coloca à frente
dele quem
pode receber o que ele tem para transmitir.
Quanto mais ele
quer ajudar o outro mais ele entra na lei do carma (neste
caso, positivo, que
ainda é mais difícil de transmutar que o carma
negativo).
Eu preciso
de encontrar *um ponto de total estabilidade *no qual a Lei traz
aquele que
pode receber e aí não há nenhum desgaste.
Como é que eu não me enovelo na
minha própria luz?
Indo para o centro, amando o Rei, vivendo para a
transformação suprema,
vivendo para a fusão com o Fogo, renunciando a
qualquer resultado exterior e
sendo totalmente ágil cada vez que soa o
chamado.
Quanto mais próxima a consciência tridimensional está do ser
psíquico mais a
realidade se transforma em símbolo.
Se eu estou muito
longe do meu ser psíquico, a realidade não é um símbolo.
Eu tenho que ir
"àquela porta" e bater para ser admitido no Sacrário, para
ver a Chama, só um
momento que seja .
Eu tenho que atravessar as terras do não saber, chegar
ao Sacrário e
pedir.
Há uma região em nós a partir da qual eu tenho
que aprender a não saber.
Eu necessito de me aproximar da luz que eu sou como
um pobre.
Quando o ser consegue chegar a estas paragens belas e
misteriosas dentro
dele, ele é um mendigo, um buscador autêntico, então tem
possibilidade de
iniciar uma relação com o Divino! Mas, para que esta porta
se abra, *eu
tenho que bater e viver em quietude, trabalhar o aquietamento
durante meses,
anos.
O mendigo em mim tem que falar com o Rei em mim,
isto estabelecido, a
realidade torna-se um símbolo.
Quando a realidade
atinge o nível de símbolo para mim, qualquer pássaro que
pouse perto de ti é
uma mensagem porque se eu me aproximo do psíquico, dá-se
uma reconversão da
existência: de extensão quantitativa para significação
qualitativa (de
horizontal para vertical).
Eu tenho que chegar ao nível de consciência em
que a realidade se
transforma num símbolo, e não forçar as coisas. A Cura
está directamente
relacionada com este contexto.
A partir do momento
em que a Cura não tiver a mínima importância para ti,
tu começas a
Curar.
Nos próximos anos (principalmente em Portugal) o ser lúcido tem de
escavar
profundamente até encontrar a "água da vida", tem de chegar aí, dar
de beber
porque a vida mata a sede e não sair do centro do círculo.
A
posição do servidor é ficar completamente quieto para que aquilo que tem
que
acontecer através dele, aconteça.
Isto é, ele tem de cuidar da sua fusão
com o centro até que, realmente, a
vida seja símbolo e sendo símbolo, ele não
vai ter situações que não lhe
correspondem uma vez que nós estamos mais ou
menos a meio caminho entre a
periferia e o centro – os servidores hoje já não
estão na periferia
(fascinados com o caminho espiritual mas ainda não
aconteceu o silêncio
profundo e a fusão com o centro psíquico – 3ª iniciação)
ainda não chegaram
ao Sacrário, só que tu começas a acumular um percentual de
luz que te torna
relativamente exótico em relação ao ambiente em que
vives.
Cada um destes servidores tem um grupo de seres que vai despertar
em breve,
ao qual tem de servir – o vosso ser vem de uma região de instrução
de além
da Terra.
Se um ser hoje sente o incómodo e desfasamento em
relação a esta
civilização e se isto se traduz por uma consciência de tarefa,
tu és um
servidor e para que um servidor possa assumir uma tarefa, antes de
encarnar
ele esteve numa escola interna: ou da Terra oculta ou no
espaço.
A vossa taça foi cheia de "algo" que vem para ser doado.
À
medida que esta luz verte, os seres que te correspondem vão surgir
porque
cada um que foi levado a essas escolas cósmicas tinha um contingente
ligado
a ele, aqui, que não podia ir porque não tinha vibração para ir, então
o
servidor é um vértice de um grupo encarnado.
Quando algo tem a ver
contigo (a tua tarefa) tu só consegues sentir
gratidão, silêncio e um chamado
a uma concentração cada vez mais profunda.
Se há uma agitação entramos no
astralismo e aí tudo é possível, ao ponto
de os Irmãos estarem a desmontar as
coisas que nós fizemos e que não têm a
ver com a nossa tarefa: pode ser um
casamento ou o emprego que desaparece.
Eles precisam do indivíduo bem
solto, livre e estável para, de uma forma
muito subtil e gradual, construírem
o ambiente no qual o verdadeiro serviço
possa vir ao de cima.
Vão
acontecer colapsos porque a energia neste momento lava, liberta,
regenera, é
como um cirurgião, ela entra na tua vida, corta, abre, tira o
pus, põe
desinfectante, coze, põe cicatrizante.
Há muitas coisas que estão
desaparecendo e há muitas pessoas que vão ficar
com a vida como um deserto e
é necessário ficar frente ao deserto sem drama,
sabendo que uma energia
superior está respondendo ao meu chamado pela
libertação.
Portugal é
sustentado por uma ordem oculta que no passado era chamada "Ordem
de
Maris".
Esta Ordem formou seres como: Afonso Henriques; Nun'Álvares
Pereira; Santa
Isabel; Infante D. Henrique; D. João I; Padre António Vieira;
Fernando
Pessoa, que tiveram como tarefa impressionar o consciente
colectivo.
Esta Ordem está de novo a abrir as suas portas e quando esta
Ordem abre as
portas, saem alguns de lá para fora e entram alguns de cá de
fora para
dentro.
Esta Ordem actua simultaneamente em Portugal,
Inglaterra, França e tem
prolongamentos até ao centro da Europa mas o
principal ponto de aplicação
dela, hoje, é Portugal, e o grau de iniciação
dos seres na Ordem de Maris
permite-lhes andar entre nós sem que tu dês por
isso.
Eles têm acesso total aos registos akashicos e conhecem muito bem o
carma
individual e colectivo nesta zona do mundo.
Eles estão criando,
no plano etérico, fulcros para aglutinar muitas
pessoas. Esses fulcros são
vórtices magnéticos saturados de informação
superior.
Essa Ordem tem a
tarefa de ajustar todo o grupo de serviço em Portugal para
um nível, não de
alma, mas de Mónada, isto é, para que o grupo de
servidores consiga sentir o
campo monádico que é caracterizado pela
neutralidade.
A partir desse
horizonte de neutralidade Eles buscam que o grupo de
servidores comece a
ancorar a energia de um avatar de 2º Raio, que é
incorpóreo.
Esse
avatar é um ser da Hierarquia Solar que se está aproximando da aura
desta
região do mundo.
No Brasil, na Austrália, no Canadá, na Índia, várias
dessas turbinas já
encontraram núcleos capazes de responder coerentemente ao
estímulo delas.
Nós estamos na fase em que essa energia avatárica está
descendo degraus.
Como se trata de uma energia magnética muito poderosa,
uma das primeiras
características é que ele está atraíndo correntes de vida e
inteligência de
outros pontos do mundo para Portugal. Ou seja, Portugal
entrou num refluxo
do seu processo expansionista. Ele expandiu até 1500/1600,
de repente o
programa ficou suspenso, houve um impasse.
A entidade
expressa através deste país semeou uma série de vórtices
luminosos pelo mundo
inteiro.
Este ciclo de lucidez evangélica termina mais ou menos com D.
Sebastião e de
há uns anos para cá Portugal começou o ciclo de
implosão.
Significa que todos os fios de luz plantados vão enviar os
seus
representantes e nós estamos a assistir a um caldeamento de raças e
de
culturas: de leste, do norte, do sul, de África, de Timor, da Índia,
da
China.
Londres também é um enorme caldeamento mas, o nível de
diálogo potencial em
Portugal é diferente.
O que está sendo criado nos
planos subtis é uma malha vibratória entre
representantes de muitas cultura
diferentes nos planos internos.
Este é o momento em que a mesma Ordem que
produziu a expansão, é no momento
em que se dá o refluxo, o retorno, em que
milhares de seres começam a vir
para Portugal, esse é o momento em que a
mesma Escola volta a entrar em
cena.
E se ela antes produziu
caravelas, escola náutica, investigação marítima,
astrológica, esotérica,
visando semear, ela neste momento está procurando
gerar uma nova caravela,
"um novo vaso".
Uma caravela é um veículo que se mantém acima das águas e
o aparelho gerado
por essa Escola tinha a ver com uma expansão exterior – era
o ciclo de
Peixes.
Neste momento estão montando uma nova caravela,
interna, que tem a ver com
uma coesão entre grupos e seres tão intensa e tão
livre que não possa ser
apanhada pelas águas e essa barca é um corpo de
acolhimento para muitos
seres na Europa que se estão dirigindo para cá para
encontrarem, de alguma
forma, essa protecção.
Vamos ter dois
movimentos de entrada: um que é sócio-económico e um outro
que é
espiritual."
O servidor deve encarnar a Esperança, uma Direcção para um
Novo Planeta,
deve encarnar portas e, nesse sentido, vamos observar que tipo
de pessoas,
de perguntas, de angústias nos vão bater à porta nos próximos
tempos.
Esta conferencia foi transcrita sem revisão oficial,
André Louro
de Almeida