Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Dom João I foi o último de uma série de reis sábios que encarnaram em Portugal com a missão de fazer ancorar a alma lusitana para o projecto templário das descobertas. Contudo, a sua importância não tem sido suficientemente compreendida nem explicada por parte dos investigadores da história secreta de Portugal.

D. João I foi o 10º Monarca de Portugal. Nasceu em Lisboa, a 11 de Abril de 1357, e morreu na mesma cidade, a 14 de agosto de 1433.

Note-se que, se D. Afonso Henriques foi o primeiro, o número 1, da Unidade, do Princípio, D. João I, eis o nº 10, ou seja, o da Universalidade, de novo, a Unidade, na Sua constante evolução.

Estamos perante um rei que recebeu educação na Ordem de Cristo e que em 1364, aos 7 anos, é armado cavaleiro, Mestre da Ordem de Avis.

D. João I era um rei invulgarmente culto para a sua época. Educado desde criança para dirigir uma das mais importantes ordens religioso-militares do país, recebeu instrução desenvolvida. Esta instrução abrangia, desde conhecimentos pormenorizados de liturgia e doutrina católica, até bases de direito canónico e de administração pública, além da prática militar inerente à ordem. Deixou escrito de sua autoria ”O livro da Montaria”.

Nomeado defensor do reino durante a crise da sucessão iniciada em 1383, enfrentou a 14 de agosto de 1385 as tropas castelhanas numa Batalha que ficará para sempre conhecida como a Batalha de Aljubarrota onde, com a sua destreza e o génio militar do seu Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, levou a melhor sobre as tropas inimigas que eram em muito maior número que as suas. O sucesso desta batalha foi determinante para que se pudesse avançar no projecto templário das Descobertas que se iniciou com a conquista de Ceuta em 1515.

Para comemorar esta vitória e cumprir a promessa que tinha feito à Virgem, mandou erigir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e doou-o à Ordem de S. Domingos. Nele estão sepultados os seus restos mortais, como os de sua esposa e filhos.

É eleito rei por vontade popular, estamos no século XIV, casa com uma dama inglesa, culta e virtuosa, Dª Filipa de Lencastre; entre os seus leais amigos, além do povo, dos artesãos, da burguesia, D. Nuno Álvares Pereira, cuja acção foi inigualável para a preservação da independência deste país, e ainda legisladores, como Dr. João das Regras e diversos cientistas.

Depois das Cortes de Coimbra, em Março de 1385, onde João das Regras e Martim Afonso se destacam na defesa legal de D. João, como legítimo herdeiro da coroa lusitana, foi deliberado ainda a criação do Conselho do Rei, composto por 10 membros, escolhidos em todas as classes, eis a democracia a funcionar em Portugal, num Conselho onde pelo seu número teria de viver a unidade.

A 6 de Abril de 1385 é nomeado Rei, cargo que ocupou até que nasceu para o santo etéreo monte, na sua terra natal, Lisboa, em 14 de Agosto de 1433. Afinal, missão que lhe estava já destinada pelo Governo Cósmico, ou os Seus Ministros verdadeiros não soubessem das suas qualidades adquiridas em vidas passadas.

Por isso, Camões, poeta trovador (iniciado), escreve em os Lusíadas, Canto IV, 3: Ser isto, ordenação dos Céus divina….Portugal, Portugal, alçando a mão/ Disse, pelo Rei novo, Dom João.

Movido pelos ideais de humanismo cristão D. João I cria a célebre Casa dos Vinte e Quatro onde estavam representados dois membros oriundos de cada um dos ofícios, a qual seria dissolvida no reinado de D. Manuel, em que os valores da pessoa humana começaram a declinar, e onde se vieram a alicerçar as trevas na cultura universalista lusíada.…

Se juntarmos a estes factores, a moralização da Corte graças ao exemplo e à dinâmica de sua esposa, bases para o desenvolvimento do país, como para a educação e formação integral dos seres humanos, eis que tudo isso vai reflectir-se em seus filhos, a chamada ínclita geração, altos infantes.

Em 2 de Agosto de 1460 promulga o seu decreto régio em que o tempo passa a contar-se pela Era de Cristo e não pela era de César, um golpe para o segundo império, um passo para o Quinto, assim desde então passam os documentos a ser assinados pelo ano 1422, da Era de Cristo e não 1460 da era de César.

Afinal, aquele ser que, desde pequeno atraia as atenções de todos com a sua auréola de predestinado, era, como disse Fernando Pessoa: Mestre, sem o saber do Templo, sim, do Templo Invisível que dirige omniscientemente, mas que nos dá livre-arbítrio para escolher.

Quanto a Dona Filipa de Lencastre, Pessoa chama-a de Princesa do Graal. Sim, do seu ventre nasceram seres com nobres missões universalistas, construtores do Quinto Império.
Dom João I foi o último de uma série de reis sábios que encarnaram em Portugal com a missão de fazer ancorar a alma lusitana para o projecto templário das descobertas. Contudo, a sua importância não tem sido suficientemente compreendida nem explicada por parte dos investigadores da história secreta de Portugal. 

 D. João I foi o 10º Monarca de Portugal. Nasceu em Lisboa, a 11 de Abril de 1357, e morreu na mesma cidade, a 14 de agosto de 1433.

 Note-se que, se D. Afonso Henriques foi o primeiro, o número 1, da Unidade, do Princípio, D. João I, eis o nº 10, ou seja, o da Universalidade, de novo, a Unidade, na Sua constante evolução.

 Estamos perante um rei que recebeu educação na Ordem de Cristo e que em 1364, aos 7 anos, é armado cavaleiro, Mestre da Ordem de Avis. 

 D. João I era um rei invulgarmente culto para a sua época. Educado desde criança para dirigir uma das mais importantes ordens religioso-militares do país, recebeu instrução desenvolvida. Esta instrução abrangia, desde conhecimentos pormenorizados de liturgia e doutrina católica, até bases de direito canónico e de administração pública, além da prática militar inerente à ordem. Deixou escrito de sua autoria ”O livro da Montaria”.

Nomeado defensor do reino durante a crise da sucessão iniciada em 1383, enfrentou a 14 de agosto de 1385 as tropas castelhanas numa Batalha que ficará para sempre conhecida como a Batalha de Aljubarrota onde, com a sua destreza e o génio militar do seu Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, levou a melhor sobre as tropas inimigas que eram em muito maior número que as suas. O sucesso desta batalha foi determinante para que se pudesse avançar no projecto templário das Descobertas que se iniciou com a conquista de Ceuta em 1515.

 Para comemorar esta vitória e cumprir a promessa que tinha feito à Virgem, mandou erigir o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, e doou-o à Ordem de S. Domingos. Nele estão sepultados os seus restos mortais, como os de sua esposa e filhos. 

 É eleito rei por vontade popular, estamos no século XIV, casa com uma dama inglesa, culta e virtuosa, Dª Filipa de Lencastre; entre os seus leais amigos, além do povo, dos artesãos, da burguesia, D. Nuno Álvares Pereira, cuja acção foi inigualável para a preservação da independência deste país, e ainda legisladores, como Dr. João das Regras e diversos cientistas.

 Depois das Cortes de Coimbra, em Março de 1385, onde João das Regras e Martim Afonso se destacam na defesa legal de D. João, como legítimo herdeiro da coroa lusitana, foi deliberado ainda a criação do Conselho do Rei, composto por 10 membros, escolhidos em todas as classes, eis a democracia a funcionar em Portugal, num Conselho onde pelo seu número teria de viver a unidade.

 A 6 de Abril de 1385 é nomeado Rei, cargo que ocupou até que nasceu para o santo etéreo monte, na sua terra natal, Lisboa, em 14 de Agosto de 1433. Afinal, missão que lhe estava já destinada pelo Governo Cósmico, ou os Seus Ministros verdadeiros não soubessem das suas qualidades adquiridas em vidas passadas.

 Por isso, Camões, poeta trovador (iniciado), escreve em os Lusíadas, Canto IV, 3: Ser isto, ordenação dos Céus divina….Portugal, Portugal, alçando a mão/ Disse, pelo Rei novo, Dom João.

 Movido pelos ideais de humanismo cristão D. João I cria a célebre Casa dos Vinte e Quatro onde estavam representados dois membros oriundos de cada um dos ofícios, a qual seria dissolvida no reinado de D. Manuel, em que os valores da pessoa humana começaram a declinar, e onde se vieram a alicerçar as trevas na cultura universalista lusíada.…

Se juntarmos a estes factores, a moralização da Corte graças ao exemplo e à dinâmica de sua esposa, bases para o desenvolvimento do país, como para a educação e formação integral dos seres humanos, eis que tudo isso vai reflectir-se em seus filhos, a chamada ínclita geração, altos infantes.

 Em 2 de Agosto de 1460 promulga o seu decreto régio em que o tempo passa a contar-se pela Era de Cristo e não pela era de César, um golpe para o segundo império, um passo para o Quinto, assim desde então passam os documentos a ser assinados pelo ano 1422, da Era de Cristo e não 1460 da era de César.

 Afinal, aquele ser que, desde pequeno atraia as atenções de todos com a sua auréola de predestinado, era, como disse Fernando Pessoa: Mestre, sem o saber do Templo, sim, do Templo Invisível que dirige omniscientemente, mas que nos dá livre-arbítrio para escolher.

 Quanto a Dona Filipa de Lencastre, Pessoa chama-a de Princesa do Graal. Sim, do seu ventre nasceram seres com nobres missões universalistas, construtores do Quinto Império.

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