Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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domingo, 23 de junho de 2013

A SUBVERSÃO DOS IDEAIS TEMPLÁRIOS
"D. João III decidiu reformar a Ordem de Cristo que deixou, a partir de então, de ser uma Ordem de cavalaria para se tornar uma Ordem monástica. Algo de muito importante foi então destruído, e esse algo era a cruzada pelos oceanos não só físicos, mas, sobretudo, espirituais.

Se recordarmos que a cruz da Ordem de Cristo apresenta, na sequência da sua congénere templária, uma forma quadrada de braços iguais a tocarem-se nas extremidades, veremos, porém, que a cruz desta nova Ordem se torna “elevada nos finais do século XVI e em pleno século XVII” (Cardoso Pinto). O que significa esta mudança? Este facto só por si pode muito bem representar a subversão dos ideais da Ordem de Cristo/Templários mediante a centralização do poder real e do estabelecimento da Inquisição, que levou à feitura de uma cruz elevada, parecida com a cruz de Santiago, traduzindo o dogma católico de uma “antropomorfização” da mesma."

Eduardo Amarante
 
A SUBVERSÃO DOS IDEAIS TEMPLÁRIOS
 "D. João III decidiu reformar a Ordem de Cristo que deixou, a partir de então, de ser uma Ordem de cavalaria para se tornar uma Ordem monástica. Algo de muito importante foi então destruído, e esse algo era a cruzada pelos oceanos não só físicos, mas, sobretudo, espirituais.

 Se recordarmos que a cruz da Ordem de Cristo apresenta, na sequência da sua congénere templária, uma forma quadrada de braços iguais a tocarem-se nas extremidades, veremos, porém, que a cruz desta nova Ordem se torna “elevada nos finais do século XVI e em pleno século XVII” (Cardoso Pinto). O que significa esta mudança? Este facto só por si pode muito bem representar a subversão dos ideais da Ordem de Cristo/Templários mediante a centralização do poder real e do estabelecimento da Inquisição, que levou à feitura de uma cruz elevada, parecida com a cruz de Santiago, traduzindo o dogma católico de uma “antropomorfização” da mesma." 

 Eduardo Amarante
 
 
Foi, efetivamente, no reinado de Dom João III que se decretou o encerramento do ciclo templário das descobertas que depois se veio a confirmar formalmente no reinado de Dom Sebastião, em 1580, no desastre de Alcácer Quibir.

Diz-se que o rei Desejado,
e de má memória, foi o Capitão que conduziu a Barca que levou a cavalaria além-mar, fazendo cair atrás dela essa cortina de nevoeiro que ainda hoje Encobre a Ordem Secreta dos olhares impuros.

Nessa era nas praças assaltadas pela loucura consagraram-se os autos de fé... e os cais tornaram-se exclusivamente lugares de embarque...

Há quem creia que foi com o desaparecimento deste monarca predestinado que a alma lusitana se recolheu novamente às ilhas afortunadas, perdidas nos labirintos da extinta Atlântida, após cumprida que estava a sua missão templária e universal.

Conta-se que todos os Cavaleiros regressaram ao plano espiritual e que Portugal voltou a ser apenas um porto de chegada, de partida e de encontro de Marinheiros. Contudo, há quem afirme que Sagres continuou a ser o farol de orientação dos navegantes pelos séculos seguintes...

Eu, contudo, acredito que Cavaleiros se continuam a encontrar em silêncio nas ermidas das falésias debruçadas sob o grande mar... e, esse será o segredo mais bem guardado do universo...

Hoje, dizem alguns marinheiros que aguardam no sacro promontório com os olhos postos no céu fechado, que uma Nau brilhante se avista sobre as ondas do mar, trazendo dentro os Cavaleiros de outrora e o pendão da cruz de cristo erguido no Mastro.

Dizem uns que é a nau da Boa Esperança que vem novamente fazer cumprir Portugal ... outros que é Maitreya ... não sei...

Uma coisa eu sei... só a sabedoria permite comunicar na linguagem de luz dos Cavaleiros Templários e aceder à visão da consciência planetária...

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