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terça-feira, 16 de abril de 2013

O Sebastianismo


 O Sebastianismo, veículo do mito fundador do Rei Encoberto, é um dos três pilares, com o mito do Quinto Império e o Culto do Espírito Santo, de uma Tradição portuguesa tão misteriosa quanto fascinante, tradição cuja operatividade passa pela poesia, sendo esta, por essência, profética.

«Seguir o rasto de um Rei que os homens e os tempos teimaram em matar, denegrir, apagar e encobrir, revela-se tarefa complicada. Da análise dos documentos resulta que o Rei saiu vivo da batalha e que muito provavelmente acabou os seus dias em Limoges; já a resposta à questão de saber em que circunstâncias lá chegou, por onde andou, como viveu, permanece ainda encoberta, como encoberto foi o seu destino depois do dia 4 de Agosto de 1578. Tinha razão o povo. O Encoberto não era um fantasma, era El-Rei D. Sebastião que vivia.»
Joao Das Regras
 
Joao Das Regras
 

O Sebastianismo, veículo do mito fundador do Rei Encoberto, é um dos três pilares, com o mito do Quinto Império e o Culto do Espírito Santo, de uma Tradição portuguesa tão misteriosa quanto fascinante, tradição cuja operatividade passa pela poesia, sendo esta, por essência, profética.

 «Seguir o rasto de um Rei que os homens e os tempos teimaram em matar, denegrir, apagar e encobrir, revela-se tarefa complicada. Da análise dos documentos resulta que o Rei saiu vivo da batalha e que muito provavelmente acabou os seus dias em Limoges; já a resposta à questão de saber em que circunstâncias lá chegou, por onde andou, como viveu, permanece ainda encoberta, como encoberto foi o seu destino depois do dia 4 de Agosto de 1578. Tinha razão o povo. O Encoberto não era um fantasma, era El-Rei D. Sebastião que vivia.»

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