O BOSQUE SAGRADO ENTRE OS CELTAS E OS LUSITANOS
Tácito testemunhou que os celtas, assim como os germanos, veneravam o Deus invisível no misterioso recôndito dos bosques. A estes locais, os antigos davam o nome de cuma, coma e kum, que nos toponímicos “Santa Comba” (localidades existentes no nosso país com esta denominação) deixaram o vestígio cultual do bosque sagrado. E, como esses povos se reuniam em centros, sob a direcção dos sacerdotes, em tribunas e assembleias da nação, é provável que os toponímicos malho e malhão correspondam a outros tantos centros, pois o Mallum germânico significa templo e tribunal.
In “Universo Mágico e Simbólico de Portugal”, Eduardo Amarante
Tácito testemunhou que os celtas, assim como os germanos, veneravam o Deus invisível no misterioso recôndito dos bosques. A estes locais, os antigos davam o nome de cuma, coma e kum, que nos toponímicos “Santa Comba” (localidades existentes no nosso país com esta denominação) deixaram o vestígio cultual do bosque sagrado. E, como esses povos se reuniam em centros, sob a direcção dos sacerdotes, em tribunas e assembleias da nação, é provável que os toponímicos malho e malhão correspondam a outros tantos centros, pois o Mallum germânico significa templo e tribunal.
In “Universo Mágico e Simbólico de Portugal”, Eduardo Amarante
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