Quem era Cristóvão Colombo?
Quem era Cristóvão Colombo? Outras questões, que não a que aqui suscito, se levantam, mas hoje restrinjo-me a esta: era Cristobal Colón, um cavaleiro da Ordem de Avis ou um cavaleiro Templário?
Sabe-se que Cristovão se sentia inspirado movido por uma missão divina, assim justificando a adopção de um nome, ao que tudo aponta, simbólico: o “portador de Jesus Cristo” (Christum ferens), o portador da luz (Christophoros) e o “repovoador” (Colón).? Porque assinava Christo Ferens, aquele que leva a Cristo?
A primeira hipótese é secundada pelos que defendem a ascendência portuguesa de Colombo, numa família ligada à Ordem Militar de Avis e / ou de Santiago de Espada, com sangue judeu por parte do lado materno (os Zarcos) o que justificaria a bênção em hebraico, nas cartas para o seu filho. Curiosamente, Umberto Eco refere-se-lhe, em “O Pêndulo de Foucault”: “Cristovão Colombo, notoriamente um judeu português e portanto especialista em Cabala...”
Ou seria um judeu de origem espanhola? Um marrano, castiço ou “cristão novo”, se atendermos à sua documentação cheia de elementos judaicos, com características messiânicas, e de remissões para o kabalismo sefardita.
Cristóvão Colombo pertenceria, ou que tipo de ligações mantinha, à Ordem de Cristo? D. Henrique era Grão-Mestre da Ordem. Vasco da Gama também pertencia à Ordem. O sogro de Cristóvão Colombo era um Grão-Mestre. Existiam aqui afinidades muito fortes e próximas à Ordem. Seria ele também um cavaleiro templário?
Senão, a que título e com que pretexto lhe foi dado acesso aos mapas templários do Novo Mundo antes mesmo de começar a navegar? Esses mapas continham um extraordinário segredo: o da existência de um outro continente do outro lado do Atlântico! Teriam sido os nove cavaleiros que fundaram a primitiva Milícia de Cristo (que originou a Ordem do Templo) a descobri-los, nos subterrâneos do antigo Templo de Salomão! Já no mapa de Piri Reis se apontava para a Antárctida!
O Diário de Bordo da primeira viagem de Cristovão descreve o desembarque na Ilha de São Salvador, no dia 12 de Outubro de 1492. “E o Almirante desembarcou numa barca armada e Martin Alonso Pizon e Vicente Anes, seu irmão, que era o capitão da caravela Niña. O Almirante exibiu a Bandeira Real e os capitães eriçaram os estandartes com as duas Bandeiras Verdes que o Almirante levava em todos os navios como suas insígnias, com a letra F e com a letra Y; em cima de cada letra havia uma coroa, uma dum lado da cruz e a outra do outro lado da cruz.”
Cristovão Colombo usou duas bandeiras (ambas verdes, o que indicaria a sua pertença à Ordem de Avis). Na primeira, as extremidades são iguais à primeira bandeira da cruz da Ordem de Cristo (derivada da Cruz dos Templários), com os braços da cruz, em arcos convexos, irradiando do centro do círculo. Posteriormente, os arcos convexos foram cortados e tornaram-se planos ou rectilíneos. A segunda bandeira de Colon, tem as extremidades iguais à terceira Bandeira da Cruz da Ordem de Cristo, em 45 graus.
Os três S da sua assinatura criptográfica parecem idênticos ao do culto pentecostal do Paracleto, evocados pelos Cátaros e pelos Templários: Sanctus Spiritus Salvatorem! Pela Kaballah, o S repetido 3x é = a 15 vezes 3 (45), ou 4+ 5=9, número kabalístico da Terra representada pelo “Ovo de Colombo”. Em Aritmosofia 45 significa herança, legado. Teria sido a Missão do Templo legada a Cristóvão Colombo por herança da Ordem de Cristo? 15:3=5, o que, no Tarot Caldaico de São Germano, corresponde ao Mestre dos Arcanos, o Grande Hierofante, o que está entre as duas Colunas (a da Sabedoria –Jnana ou Jakin – e a do Amor – Bhakti ou Bohaz), ou seja, Cristovão Colombo seria um “Iniciador”: o continuador da Missão Templária na Península Ibérica levando-a, pelos seus estandartes, ao Novo Mundo extremo-ocidental, ao Norte e Centro da América! “Salve, Salve Deus Lustríssimo, Salve! Deus Supremo Criador do Mundo, A Ti o teu Portador da Pomba do Cristo”. “Adonai-Shadai”
Ou a justificação encontra-se nalguma ligação especial entre a Ordem de Avis e a Ordem Cristo? Será aceitável a ideia de que a Ordem São Bento de Avis, de pendão verde, criada por Afonso Henriques, pretendia ser o sustentáculo, através da Ordem de São Miguel da Ala, a Sabedoria Celeste do Santo Graal, e a do Templo de Salomão, de pendão vermelho, seria a destinada a defender e a preservar na Terra essa Sabedoria Divina, sendo que ambas Colunas-Defensivas serviriam a Ordem de Mariz?
Quem era Cristóvão Colombo? Outras questões, que não a que aqui suscito, se levantam, mas hoje restrinjo-me a esta: era Cristobal Colón, um cavaleiro da Ordem de Avis ou um cavaleiro Templário?
Sabe-se que Cristovão se sentia inspirado movido por uma missão divina, assim justificando a adopção de um nome, ao que tudo aponta, simbólico: o “portador de Jesus Cristo” (Christum ferens), o portador da luz (Christophoros) e o “repovoador” (Colón).? Porque assinava Christo Ferens, aquele que leva a Cristo?
A primeira hipótese é secundada pelos que defendem a ascendência portuguesa de Colombo, numa família ligada à Ordem Militar de Avis e / ou de Santiago de Espada, com sangue judeu por parte do lado materno (os Zarcos) o que justificaria a bênção em hebraico, nas cartas para o seu filho. Curiosamente, Umberto Eco refere-se-lhe, em “O Pêndulo de Foucault”: “Cristovão Colombo, notoriamente um judeu português e portanto especialista em Cabala...”
Ou seria um judeu de origem espanhola? Um marrano, castiço ou “cristão novo”, se atendermos à sua documentação cheia de elementos judaicos, com características messiânicas, e de remissões para o kabalismo sefardita.
Cristóvão Colombo pertenceria, ou que tipo de ligações mantinha, à Ordem de Cristo? D. Henrique era Grão-Mestre da Ordem. Vasco da Gama também pertencia à Ordem. O sogro de Cristóvão Colombo era um Grão-Mestre. Existiam aqui afinidades muito fortes e próximas à Ordem. Seria ele também um cavaleiro templário?
Senão, a que título e com que pretexto lhe foi dado acesso aos mapas templários do Novo Mundo antes mesmo de começar a navegar? Esses mapas continham um extraordinário segredo: o da existência de um outro continente do outro lado do Atlântico! Teriam sido os nove cavaleiros que fundaram a primitiva Milícia de Cristo (que originou a Ordem do Templo) a descobri-los, nos subterrâneos do antigo Templo de Salomão! Já no mapa de Piri Reis se apontava para a Antárctida!
O Diário de Bordo da primeira viagem de Cristovão descreve o desembarque na Ilha de São Salvador, no dia 12 de Outubro de 1492. “E o Almirante desembarcou numa barca armada e Martin Alonso Pizon e Vicente Anes, seu irmão, que era o capitão da caravela Niña. O Almirante exibiu a Bandeira Real e os capitães eriçaram os estandartes com as duas Bandeiras Verdes que o Almirante levava em todos os navios como suas insígnias, com a letra F e com a letra Y; em cima de cada letra havia uma coroa, uma dum lado da cruz e a outra do outro lado da cruz.”
Cristovão Colombo usou duas bandeiras (ambas verdes, o que indicaria a sua pertença à Ordem de Avis). Na primeira, as extremidades são iguais à primeira bandeira da cruz da Ordem de Cristo (derivada da Cruz dos Templários), com os braços da cruz, em arcos convexos, irradiando do centro do círculo. Posteriormente, os arcos convexos foram cortados e tornaram-se planos ou rectilíneos. A segunda bandeira de Colon, tem as extremidades iguais à terceira Bandeira da Cruz da Ordem de Cristo, em 45 graus.
Os três S da sua assinatura criptográfica parecem idênticos ao do culto pentecostal do Paracleto, evocados pelos Cátaros e pelos Templários: Sanctus Spiritus Salvatorem! Pela Kaballah, o S repetido 3x é = a 15 vezes 3 (45), ou 4+ 5=9, número kabalístico da Terra representada pelo “Ovo de Colombo”. Em Aritmosofia 45 significa herança, legado. Teria sido a Missão do Templo legada a Cristóvão Colombo por herança da Ordem de Cristo? 15:3=5, o que, no Tarot Caldaico de São Germano, corresponde ao Mestre dos Arcanos, o Grande Hierofante, o que está entre as duas Colunas (a da Sabedoria –Jnana ou Jakin – e a do Amor – Bhakti ou Bohaz), ou seja, Cristovão Colombo seria um “Iniciador”: o continuador da Missão Templária na Península Ibérica levando-a, pelos seus estandartes, ao Novo Mundo extremo-ocidental, ao Norte e Centro da América! “Salve, Salve Deus Lustríssimo, Salve! Deus Supremo Criador do Mundo, A Ti o teu Portador da Pomba do Cristo”. “Adonai-Shadai”
Ou a justificação encontra-se nalguma ligação especial entre a Ordem de Avis e a Ordem Cristo? Será aceitável a ideia de que a Ordem São Bento de Avis, de pendão verde, criada por Afonso Henriques, pretendia ser o sustentáculo, através da Ordem de São Miguel da Ala, a Sabedoria Celeste do Santo Graal, e a do Templo de Salomão, de pendão vermelho, seria a destinada a defender e a preservar na Terra essa Sabedoria Divina, sendo que ambas Colunas-Defensivas serviriam a Ordem de Mariz?
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