Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

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sexta-feira, 10 de maio de 2013

CONSIDERAREM-NOS PIGS, “PORCOS”, QUE DEVEM SER EXPULSOS ACORDA FORÇAS TELÚRICAS ANCESTRAIS!
É interessante descobrir-se, que o carimbo de “porcos”, embora vindo de Bruxelas, teve origem em quem manda às escondidas no Fundo Monetário Internacional, uma famigerada organização orwelliana, que apenas serve os interesses de um grupo de elite.

Houve quem se sentasse à mesa e despejasse o seu ódio contra algumas nações, ordenando a sugestão da punição das mesmas. Os nomes que colocou num papel foram os da Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Como velho cabalista moseísta germânico, transformado em americano, cultivou a sua aversão contra os que considera indisciplinados. Nunca suportou os gregos; despreza os italianos e considera a Espanha e Portugal, bem como todos os “latinos” em geral, potenciais desordeiros, a necessitarem de trela curta!

... Brincando com os nomes destas nações, pelas leis dos anagramas, serviu-se apenas da primeira letra de cada um dos países postos no alvo e reagrupou as mesmas para que formassem algo. Saiu-lhe a palavra “PIGS” (“P” de Portugal, “I” de Italy, “G” de Greece e “S” de Spain). Deve-lhe ter causado gozo especial ter conseguido tal proeza! O seu anagrama resultou num nome de um animal, a seu ver, nojento e não comestível.

Porém, DEUS escreve direito por linhas tortas. Se olharmos para a numismática antiga, descobrimos que a representação do javali, tanto entre os gregos, como entre os romanos, os iberos e lusitanos, é das mais nobres representações de animais, apenas comparável com a representação do cavalo.

Na Lusitânia, a Divindade ENDOVELLICUS é representada pelo javali. Os povos celtas consideravam o javali como o expoente do culto da fertilidade, alcançada na conjunção da água e da terra, merecedora de respeito e carinho.

Se a sua ideia, introduzida pela porta do FMI, foi a de nos enxovalhar, vai-lhe sair o tiro pela culatra, porque está a acordar forças telúricas ancestrais, que ninguém consegue parar.

in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições
CONSIDERAREM-NOS PIGS, “PORCOS”, QUE DEVEM SER EXPULSOS ACORDA FORÇAS TELÚRICAS ANCESTRAIS!
 É interessante descobrir-se, que o carimbo de “porcos”, embora vindo de Bruxelas, teve origem em quem manda às escondidas no Fundo Monetário Internacional, uma famigerada organização orwelliana, que apenas serve os interesses de um grupo de elite.

 Houve quem se sentasse à mesa e despejasse o seu ódio contra algumas nações, ordenando a sugestão da punição das mesmas. Os nomes que colocou num papel foram os da Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Como velho cabalista moseísta germânico, transformado em americano, cultivou a sua aversão contra os que considera indisciplinados. Nunca suportou os gregos; despreza os italianos e considera a Espanha e Portugal, bem como todos os “latinos” em geral, potenciais desordeiros, a necessitarem de trela curta!

 Brincando com os nomes destas nações, pelas leis dos anagramas, serviu-se apenas da primeira letra de cada um dos países postos no alvo e reagrupou as mesmas para que formassem algo. Saiu-lhe a palavra “PIGS” (“P” de Portugal, “I” de Italy, “G” de Greece e “S” de Spain). Deve-lhe ter causado gozo especial ter conseguido tal proeza! O seu anagrama resultou num nome de um animal, a seu ver, nojento e não comestível.

 Porém, DEUS escreve direito por linhas tortas. Se olharmos para a numismática antiga, descobrimos que a representação do javali, tanto entre os gregos, como entre os romanos, os iberos e lusitanos, é das mais nobres representações de animais, apenas comparável com a representação do cavalo.

 Na Lusitânia, a Divindade ENDOVELLICUS é representada pelo javali. Os povos celtas consideravam o javali como o expoente do culto da fertilidade, alcançada na conjunção da água e da terra, merecedora de respeito e carinho.

 Se a sua ideia, introduzida pela porta do FMI, foi a de nos enxovalhar, vai-lhe sair o tiro pela culatra, porque está a acordar forças telúricas ancestrais, que ninguém consegue parar.

 in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições

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