OS FILHOS DE NOÉ, SOBREVIVENTES DA ATLÂNTIDA, DESEMBARCARAM NA COSTA PORTUGUESA
"Segundo a tradição, existia uma civilização portentosa no meio do Oceano Atlântico que, tendo sido alvo de vários cataclismos (o primeiro ascenderia a mais ou menos 800.000 anos), desapareceu no último ocorrido há cerca de 11.500 anos. Esse desastre terrível e de dimensão universal impactou na memória dos homens sob a
s mais diversas formas. A mais conhecida (por ter sido relatada no texto sagrado do cristianismo – a Bíblia) é o mito do Dilúvio e da Arca de Noé.
... Os sobreviventes desse povo atlante, detentor de conhecimentos superiores aos do resto da humanidade, espalharam-se numa verdadeira diáspora para Oriente (nomeadamente a Europa e, posteriormente, a Ásia) e Ocidente (a América), tendo deixado inúmeros vestígios em vários locais, sobretudo próximo do litoral, sob a forma de monumentos megalíticos e, simultaneamente, transmitiram determinados conhecimentos (de agricultura, de construção, etc.) aos povos autóctones, menos evoluídos.
L Charpentier escreve a este propósito: “Torna-se natural encontrar, em todos os povos inicialmente ensinados por esse povo disperso, uma identidade de tradições, que persiste apesar das diferenças de raça, de língua e de religião. E enquanto essa tradição se mantiver nas irmandades de ofício ensinadas tradicionalmente, haverá uma base comum, princípios comuns, aplicados à erecção dos monumentos sagrados…”
Assim, e apesar da perda de memória do seu passado, o dilúvio é um assunto que está presente nos camponeses portugueses. Várias são as localidades que reclamam a fama de terem sido fundadas pelos filhos de Noé, cuja arca aportou em várias partes do país."
in Eduardo Amarante, "TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu"
http:// www.eduardoamarantesantos.blogs pot.pt/2012/09/ os-filhos-de-noe-sobreviventes- da.html
"Segundo a tradição, existia uma civilização portentosa no meio do Oceano Atlântico que, tendo sido alvo de vários cataclismos (o primeiro ascenderia a mais ou menos 800.000 anos), desapareceu no último ocorrido há cerca de 11.500 anos. Esse desastre terrível e de dimensão universal impactou na memória dos homens sob a
s mais diversas formas. A mais conhecida (por ter sido relatada no texto sagrado do cristianismo – a Bíblia) é o mito do Dilúvio e da Arca de Noé.
... Os sobreviventes desse povo atlante, detentor de conhecimentos superiores aos do resto da humanidade, espalharam-se numa verdadeira diáspora para Oriente (nomeadamente a Europa e, posteriormente, a Ásia) e Ocidente (a América), tendo deixado inúmeros vestígios em vários locais, sobretudo próximo do litoral, sob a forma de monumentos megalíticos e, simultaneamente, transmitiram determinados conhecimentos (de agricultura, de construção, etc.) aos povos autóctones, menos evoluídos.
L Charpentier escreve a este propósito: “Torna-se natural encontrar, em todos os povos inicialmente ensinados por esse povo disperso, uma identidade de tradições, que persiste apesar das diferenças de raça, de língua e de religião. E enquanto essa tradição se mantiver nas irmandades de ofício ensinadas tradicionalmente, haverá uma base comum, princípios comuns, aplicados à erecção dos monumentos sagrados…”
Assim, e apesar da perda de memória do seu passado, o dilúvio é um assunto que está presente nos camponeses portugueses. Várias são as localidades que reclamam a fama de terem sido fundadas pelos filhos de Noé, cuja arca aportou em várias partes do país."
in Eduardo Amarante, "TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu"
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