Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

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BEM VINDOS

www.portograal.no.comunidades.net


sábado, 18 de maio de 2013

PORTUGAL E A MISSÃO QUE LHE FALTA CUMPRIR
Em tempos, já os romanos, os castelhanos e os franceses, receberam amargas lições, quando nos consideraram uns “tansos”, que facilmente podiam dominar e subjugar!
Povos houve, que perderam as suas razões de existência. Simplesmente desapareceram, não passando de meras notas em livros de história, que ganham poeira em prateleiras, por já não haver quem se interesse pela sua existência.
Portugal, porém, ainda tem por cumprir a sua 3ª razão de existência e isso, em si, é já razão suficiente para não ficar de braços cruzados.
Há uma tarefa gigante para a qual a lusa gente foi preparada e esta é para ser cumprida!
... Sem isso, todo o esforço e todo o sofrimento das gerações que nos antecederam terá sido em vão.
Para podermos pensar em cumprir a tarefa que nos cabe fora de portas e a nível global, temos de começar, primeiro, por fazer uma grande arrumação na nossa casa.
Mais do que isso, devemos fazê-lo individualmente nas nossas mentes!

in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições

Ver mais em: http://www.edicoes-apeiron.blogspot.pt/
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PORTUGAL E A MISSÃO QUE LHE FALTA CUMPRIR
 Em tempos, já os romanos, os castelhanos e os franceses, receberam amargas lições, quando nos consideraram uns “tansos”, que facilmente podiam dominar e subjugar!
 Povos houve, que perderam as suas razões de existência. Simplesmente desapareceram, não passando de meras notas em livros de história, que ganham poeira em prateleiras, por já não haver quem se interesse pela sua existência.
 Portugal, porém, ainda tem por cumprir a sua 3ª razão de existência e isso, em si, é já razão suficiente para não ficar de braços cruzados. 
 Há uma tarefa gigante para a qual a lusa gente foi preparada e esta é para ser cumprida!
 Sem isso, todo o esforço e todo o sofrimento das gerações que nos antecederam terá sido em vão.
 Para podermos pensar em cumprir a tarefa que nos cabe fora de portas e a nível global, temos de começar, primeiro, por fazer uma grande arrumação na nossa casa.
 Mais do que isso, devemos fazê-lo individualmente nas nossas mentes!

 in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições

 Ver mais em: http://www.edicoes-apeiron.blogspot.pt/
                                                                        Portugal é um ponto de referência geográfico e de registo cultural da Alma Lusa, mas as Almas Lusas estão espalhadas pelo mundo. Ou melhor dito, as Almas Lusas são Almas com identificação a um certo nível de evolução no Ether energético do Universo.
BANDARRA, O PROFETA DE TRANCOSO

E O IMPÉRIO DO ESPIRITO SANTO

Gonçalo Anes, mais conhecido por Bandarra, nasceu, viveu e morreu no século XVI, em Trancoso, aqui bem perto, na Beira Alta e não muito longe da Serra da Estrela.
...
Era um Grande Sacerdote, do Clã do Povo, pertencente à Ordem dos V.I.R.I.A.T.O.

A sua origem vem do Reino de Agharta, externado este, no território de Portugal, sob a custódia de Sírius.

Sempre acompanhados por esta estrela protectora, os Lusos (de luz) rumaram tutelados por um dos Sumos Sacerdotes do Fogo Sagrado Aghartino (Vicário do Ígneo Reino e Antigo Templo e Ordem), conhecido como VIRIATO, defensor dos Segredos Herméticos, Prior ou Pastor dos Montes Hermínios (herméticos), ou da Estrela, fundando a Lusitânia.

E, sendo Viriato o Manú, o condutor da Raça, equivalente ao Moisés Lusitano, Bandarra foi, mais tarde, com toda a glória, o Nostradamus português.

“Para o padre António Vieira, a rusticidade de Bandarra, numa vila de interior, justificava-se pela intervenção divina”.

“Para Fernando Pessoa, Bandarra era o símbolo eterno do que o povo pensa de Portugal”.

Estes três homens tinham algo que verdadeiramente os unia, além da própria e inerente verdade de sermos todos filhos de Deus e, portanto, irmãos.

Só quando o ser humano ama tanto a vida interior que dela nada espera é que pode chegar a descobrir a sua verdadeira tarefa, que, quase sempre, não é a mais evidente.

Quando erguemos os olhos aos cumes da vida interior, recolhendo-nos e distanciando-nos, silenciosamente,

do burburinho do mundo, é que podemos reconhecer a proximidade da presença do guardião da Chama da Vida.

Essa presença está no interior de todos os homens e, ao mesmo tempo, nenhum deles a pode abarcar por inteiro. Estando viva no interior deles alimenta no planeta a certeza de que há um novo mundo a ser descoberto, um mundo sublime, que distribui as suas dádivas aos que o alcançam e que os estimula a tornarem-se legado da humanidade.

Quando é dado à consciência erguer-se acima de si mesma, sem nada querer, a não ser estar mais próxima da luz e a ela se entregar, é capaz de perceber quanto é necessário haver referências superiores, padrões de conduta elevados e claros, sendo vividos aqui, na Terra.

Quando a decisão é firmada, o passado já não atrai o “peregrino”. Mesmo que enevoantes lembranças dele se acerquem, já reconheceu o “segredo da Medusa” e não se deixa iludir. Os seus passos são firmes, a sua fé é inabalável. Sua respiração é profunda, pois o alento do cosmos o sustenta.

Nada pede para si, nada espera da vida. Apenas segue, cumprindo o que, do Alto, lhe é indicado no silêncio.

Eis, pois, o ponto de união entre Bandarra, Padre António Vieira e Fernando Pessoa. Eis, pois o que é o Quinto Império, o que é a Nova Terra, o que é a Era de Aquário, o que é o regresso da Deusa/Mãe, o que é o Império do Espírito Santo!

PORTO GRAAL



O Povo dos GALOS é de AGHARTA do Ramo TUAT, saído de DUAT.

Este Ramo único de AGHARTINOS, para exteriorizar-se subdividiu-se no TUATA DE GAEDIL, os GALOS (Celtas) e os TUATA DE DANANDA (Celtas), tendo os primeiro externado por terras de Portugal sob tutela de ORION-SIRIUS e os outros em terras de Irlanda, sob a tutela indicada para os GALOS.

Deste ramo, a Estrela protectora acompanhou a Quinta Sub-Raça Céltica, os Lusos ou Lusitanos, que rumaram tutelados por um dos SUMOS SACERDOTES DO FOGO SAGRADO AGHARTINO, dos V.I.R.I.A.T.O. (Vicário do Ígneo Reino do Antigo Templo e Ordem), pertencente à Ordem Teúrgica dos Serpentes. Conhecido como VIRIATO, defensor dos Segredos Herméticos, Prior ou Pastor dos Montes Hermínios (‘Herméticos’), da Estrela.

Este foi o MANU condutor da Raça, equivalente ao MOISÉS LUSITANO.

O Espírito Tutelar da Nação, o JOEFAL do Quinto Centro, Divindade Pátria, é expresso pelos Reis Santos ou PAIS-MANUS da Raça, os Grandes MAHARAJ (da Hierarquia dos MORYA, Senhores da Vontade-Poder), na linha dos ELRIKE.

ELRIKE externou ‘PORTUGRAL’, ‘Henrique’, o Afonso, Fundador, Pai da Nacionalidade, MANU da Nação, equivale ao Deus da Nação o YHWH.

Mais tarde, ELRIKE volta para a expansão da Nação, em Henrique o Navegador, Senhor que alicerçou o Império Temporal de PORTUGRAL, trabalho este que muito deveu ao Rei da Vontade Lusa, o Consolidador do Poder Temporal, Espiritual, o Filho do Imperador, JHS da Nação, o Rei D. João II.

Sempre o Filho do Imperador tutelou toda a Obra, mesmo Oculto, perenemente ENCOBERTO, SEBASTH, o Filho da Serpente.

Quando o AVATAR do Espírito Santo escolhe PORTUGAL para ampliar a tarefa da Expansão do Conhecimento, o COLUMBUS (POMBO), CRISTOVÃO, após a rejeição de Portugal, prossegue a MISSÃO com CASTELA, porque a acção dos Membros da Hierarquia Contrária dominou a Igreja em Portugal, dificultando a vida ao AVATAR.

Portugal e Hispania, irmanados territorialmente, filhos da mesma Ilha Atlante, a Quinta Ilha e o Quinto Reino, onde reinou IBEZ e se lançou a raiz para o Reino do Imperador, o Quinto e o Sexto Sistema, de que CRISTÓVÃO COLOMBO foi o percursor.

Sempre a rota da Tocha da Iluminação, dos Teúrgicos recônditos AGHARTINOS para a Humanidade Exterior, cumprindo-se o Quinto Chakra Planetário, a abertura e a comunicação entre os Povos, Ponte entre os Reinos Temporal e Espiritual.

Cumpra-se PORTO GRAAL!



Irmão SOL

--- ¥ ---



PORTUGAL cumpre ser o deserto onde a LUZ está guardada.

Em Portugal, se cumpre a função do Quinto Chakra, a Comunicação. Aqui está o maior Centro Mariano, destinado a ser como uma SHAMBHALLA física externada no mundo, nos próximos tempos, FÁTIMA-LYS.

Em Fátima foi dada a mais importante revelação ao mundo, o segredo de Fátima.

O Povo Luso é Guardião da Mãe, o refúgio seguro para todos os que buscam a PAZ.

Aqui se oculta a Mãe.

De aqui sai para o Mundo a Revelação da Mãe, o Fogo que incendiará os Corações.

De aqui sairá para o Mundo o ceptro de comando que regerá todas as nações (Ap. 12.) pelo Quinto Senhor que é o Primeiro – O Quinto Império –, o Império do Espírito Santo que é o da Mãe.
http://raiodesol.no.sapo.pt/portugraal.htm
PORTO GRAAL
 
    
 
O Povo dos GALOS é de AGHARTA do Ramo TUAT, saído de DUAT.  

Este Ramo único de AGHARTINOS, para exteriorizar-se subdividiu-se no TUATA DE GAEDIL, os GALOS (Celtas) e os TUATA DE DANANDA (Celtas), tendo os primeiro externado por terras de Portugal sob tutela de ORION-SIRIUS e os outros em terras de Irlanda, sob a tutela indicada para os GALOS.  

Deste ramo, a Estrela protectora acompanhou a Quinta Sub-Raça Céltica, os Lusos ou Lusitanos, que rumaram tutelados por um dos SUMOS SACERDOTES DO FOGO SAGRADO AGHARTINO, dos V.I.R.I.A.T.O. (Vicário do Ígneo Reino do Antigo Templo e Ordem), pertencente à Ordem Teúrgica dos Serpentes. Conhecido como VIRIATO, defensor dos Segredos Herméticos, Prior ou Pastor dos Montes Hermínios (‘Herméticos’), da Estrela.  

Este foi o MANU condutor da Raça, equivalente ao MOISÉS LUSITANO.  

O Espírito Tutelar da Nação, o JOEFAL do Quinto Centro, Divindade Pátria, é expresso pelos Reis Santos ou PAIS-MANUS da Raça, os Grandes MAHARAJ (da Hierarquia dos MORYA, Senhores da Vontade-Poder), na linha dos ELRIKE.  

ELRIKE externou ‘PORTUGRAL’, ‘Henrique’, o Afonso, Fundador, Pai da Nacionalidade, MANU da Nação, equivale ao Deus da Nação o YHWH.  

Mais tarde, ELRIKE volta para a expansão da Nação, em Henrique o Navegador, Senhor que alicerçou o Império Temporal de PORTUGRAL, trabalho este que muito deveu ao Rei da Vontade Lusa, o Consolidador do Poder Temporal, Espiritual, o Filho do Imperador, JHS da Nação, o Rei D. João II.  

Sempre o Filho do Imperador tutelou toda a Obra, mesmo Oculto, perenemente ENCOBERTO, SEBASTH, o Filho da Serpente.  

Quando o AVATAR do Espírito Santo escolhe PORTUGAL para ampliar a tarefa da Expansão do Conhecimento, o COLUMBUS (POMBO), CRISTOVÃO, após a rejeição de Portugal, prossegue a MISSÃO com CASTELA, porque a acção dos Membros da Hierarquia Contrária dominou a Igreja em Portugal, dificultando a vida ao AVATAR.  

Portugal e Hispania, irmanados territorialmente, filhos da mesma Ilha Atlante, a Quinta Ilha e o Quinto Reino, onde reinou IBEZ e se lançou a raiz para o Reino do Imperador, o Quinto e o Sexto Sistema, de que CRISTÓVÃO COLOMBO foi o percursor.  

Sempre a rota da Tocha da Iluminação, dos Teúrgicos recônditos AGHARTINOS para a Humanidade Exterior, cumprindo-se o Quinto Chakra Planetário, a abertura e a comunicação entre os Povos, Ponte entre os Reinos Temporal e Espiritual.     

Cumpra-se PORTO GRAAL!

      

Irmão SOL  
     
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PORTUGAL cumpre ser o deserto onde a LUZ está guardada.  

Em Portugal, se cumpre a função do Quinto Chakra, a Comunicação. Aqui está o maior Centro Mariano, destinado a ser como uma SHAMBHALLA física externada no mundo, nos próximos tempos, FÁTIMA-LYS.  

Em Fátima foi dada a mais importante revelação ao mundo, o segredo de Fátima.  

O Povo Luso é Guardião da Mãe, o refúgio seguro para todos os que buscam a PAZ.  

Aqui se oculta a Mãe.  

De aqui sai para o Mundo a Revelação da Mãe, o Fogo que incendiará os Corações.  

De aqui sairá para o Mundo o ceptro de comando que regerá todas as nações (Ap. 12.) pelo Quinto Senhor que é o Primeiro – O Quinto Império –, o Império do Espírito Santo que é o da Mãe. 
http://raiodesol.no.sapo.pt/portugraal.htm


 a Quinta Sub-Raça Céltica, os Lusos ou Lusitanos, que rumaram tutelados por um dos SUMOS SACERDOTES DO FOGO SAGRADO AGHARTINO, dos V.I.R.I.A.T.O. (Vicário do Ígneo Reino do Antigo Templo e Ordem), pertencente à Ordem Teúrgica dos Serpentes. Conhecido como VIRIATO, defensor dos Segredos Herméticos, Prior ou Pastor dos Montes Hermínios (‘Herméticos’), da Estrela.
     
  •  O Povo Luso é Guardião da Mãe, o refúgio seguro para todos os que buscam a PAZ.

    Aqui se oculta a Mãe.

o Calice e o Graal
CONSIDERAREM-NOS PIGS, “PORCOS”, QUE DEVEM SER EXPULSOS ACORDA FORÇAS TELÚRICAS ANCESTRAIS!
É interessante descobrir-se, que o carimbo de “porcos”, embora vindo de Bruxelas, teve origem em quem manda às escondidas no Fundo Monetário Internacional, uma famigerada organização orwelliana, que apenas serve os interesses de um grupo de elite.

Houve quem se sentasse à mesa e despejasse o seu ódio contra algumas nações, ordenando a sugestão da punição das mesmas. Os nomes que colocou num papel foram os da Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Como velho cabalista moseísta germânico, transformado em americano, cultivou a sua aversão contra os que considera indisciplinados. Nunca suportou os gregos; despreza os italianos e considera a Espanha e Portugal, bem como todos os “latinos” em geral, potenciais desordeiros, a necessitarem de trela curta!

... Brincando com os nomes destas nações, pelas leis dos anagramas, serviu-se apenas da primeira letra de cada um dos países postos no alvo e reagrupou as mesmas para que formassem algo. Saiu-lhe a palavra “PIGS” (“P” de Portugal, “I” de Italy, “G” de Greece e “S” de Spain). Deve-lhe ter causado gozo especial ter conseguido tal proeza! O seu anagrama resultou num nome de um animal, a seu ver, nojento e não comestível.

Porém, DEUS escreve direito por linhas tortas. Se olharmos para a numismática antiga, descobrimos que a representação do javali, tanto entre os gregos, como entre os romanos, os iberos e lusitanos, é das mais nobres representações de animais, apenas comparável com a representação do cavalo.

Na Lusitânia, a Divindade ENDOVELLICUS é representada pelo javali. Os povos celtas consideravam o javali como o expoente do culto da fertilidade, alcançada na conjunção da água e da terra, merecedora de respeito e carinho.

Se a sua ideia, introduzida pela porta do FMI, foi a de nos enxovalhar, vai-lhe sair o tiro pela culatra, porque está a acordar forças telúricas ancestrais, que ninguém consegue parar.

in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições
CONSIDERAREM-NOS PIGS, “PORCOS”, QUE DEVEM SER EXPULSOS ACORDA FORÇAS TELÚRICAS ANCESTRAIS!
 É interessante descobrir-se, que o carimbo de “porcos”, embora vindo de Bruxelas, teve origem em quem manda às escondidas no Fundo Monetário Internacional, uma famigerada organização orwelliana, que apenas serve os interesses de um grupo de elite.

 Houve quem se sentasse à mesa e despejasse o seu ódio contra algumas nações, ordenando a sugestão da punição das mesmas. Os nomes que colocou num papel foram os da Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Como velho cabalista moseísta germânico, transformado em americano, cultivou a sua aversão contra os que considera indisciplinados. Nunca suportou os gregos; despreza os italianos e considera a Espanha e Portugal, bem como todos os “latinos” em geral, potenciais desordeiros, a necessitarem de trela curta!

 Brincando com os nomes destas nações, pelas leis dos anagramas, serviu-se apenas da primeira letra de cada um dos países postos no alvo e reagrupou as mesmas para que formassem algo. Saiu-lhe a palavra “PIGS” (“P” de Portugal, “I” de Italy, “G” de Greece e “S” de Spain). Deve-lhe ter causado gozo especial ter conseguido tal proeza! O seu anagrama resultou num nome de um animal, a seu ver, nojento e não comestível.

 Porém, DEUS escreve direito por linhas tortas. Se olharmos para a numismática antiga, descobrimos que a representação do javali, tanto entre os gregos, como entre os romanos, os iberos e lusitanos, é das mais nobres representações de animais, apenas comparável com a representação do cavalo.

 Na Lusitânia, a Divindade ENDOVELLICUS é representada pelo javali. Os povos celtas consideravam o javali como o expoente do culto da fertilidade, alcançada na conjunção da água e da terra, merecedora de respeito e carinho.

 Se a sua ideia, introduzida pela porta do FMI, foi a de nos enxovalhar, vai-lhe sair o tiro pela culatra, porque está a acordar forças telúricas ancestrais, que ninguém consegue parar.

 in Rainer Daehnhardt, "Do Rapto da Europa pelo famigerado Euro ao papel de Portugal no futuro", Apeiron Edições
A RAIZ PRÉ-HISTÓRICA DO POVO LUSITANO
"Em Portugal, encontramos vestígios indesmentíveis das culturas pré-lusitanas, quer nos monumentos megalíticos, quer nas tradições locais, relativos aos cultos solsticiais .
Este povo, que erigiu monumentais blocos de pedra, com uma técnica e simbologia específicas, e que muito provavelmente seria originário da então raça atlante, teria afinidades com vários outros povos importantes na época, como sejam, os tartéssios a sul e os antepassados dos vikings a norte, constituindo, desse modo, a raiz pré-histórica do povo luso…" - Eduardo Amarante

"TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu", Eduardo Amarante
A RAIZ PRÉ-HISTÓRICA DO POVO LUSITANO
 "Em Portugal, encontramos vestígios indesmentíveis das culturas pré-lusitanas, quer nos monumentos megalíticos, quer nas tradições locais, relativos aos cultos solsticiais .
 Este povo, que erigiu monumentais blocos de pedra, com uma técnica e simbologia específicas, e que muito provavelmente seria originário da então raça atlante, teria afinidades com vários outros povos importantes na época, como sejam, os tartéssios a sul e os antepassados dos vikings a norte, constituindo, desse modo, a raiz pré-histórica do povo luso…" - Eduardo Amarante

 "TEMPLÁRIOS, Vol.2 - A Génese de Portugal no Plano Peninsular e Europeu", Eduardo Amarante
D. Mafalda e Afonso Henriques pertenciam à a Linhagem Sagrada do Santo Graal ou Sangue Real____ descendiam de um Rei Merovíngio , São Maurício, que se terá casado uma descendente de Santa Sara____filha de Jesus e Maria Madalena
D. Mafalda e Afonso Henriques pertenciam à a Linhagem Sagrada do Santo Graal ou... Sangue Real____ descendiam de um Rei Merovíngio , São Maurício, que se terá casado uma descendente de Santa Sara____filha de Jesus e Maria Madalena

Historia Secreta de Portugal

Aspectos ocultos e sagrados e muito pouco conhecidos de Portugal e a sua missão no Mundo, à época da Atlântida, prosseguindo pela Lusitânia, a ocupação Romana, Árabe, até á fundação do PortuGraal e aos nossos dias.
A História de Portugal é formada por verdades ocultas que a grande maioria das pessoas não tem tido oportunidade de conscientizar.
A significação do horóscopo de Portugal, elaborado por F. P., e a Mensagem é a mesma. É a sua base astrológica e geomântica.
Há em Portugal uma organização esotérica perfeitamente consciente e intencional.
Através do livro e do filme "Código de Da Vinci", o autor, sem saber, favorece a Tradição Iniciática e o Portugal Hermético.
Foi dito que a Biblioteca do Real Convento de Mafra é a maior Biblioteca do Mundo de livros proibidos, declaradamente ocultistas, dos primeiros séculos do Pensamento Greco-Romano ao Iluminismo Europeu do século XVIII. Muitas dessas obras descrevem a saga de Santa Maria Madalena ao Ocidente, e vários dos altares laterais do Templo igualmente o fazem.
O Convento de Mafra é Domus Dei ou IGREJA DOS FIÉIS DE AMOR plantada à beira da Montanha Sagrada de SINTRA...
Na família de Parsifal, romance do ciclo Arturiano já do Santo Graal, a Madalena como a Repanse de Schoye, a "Cheia de Graça", numa Linhagem cuja tradição torna-a Real e Sagrada por via dos Reis Merovíngios com um dos quais, São Maurício, se terá casado uma descendente de Santa Sara, e que está na origem dos Lorena e Borgonha, Casas estas a que pertenciam D. Mafalda e Afonso Henriques. Portanto, a Linhagem Sagrada do Santo Graal ou Sangue Real, testemunhada nos símbolos e metáforas medievais desses romances de Demanda, vem do Oriente Médio ao Centro da Europa e desta ao Sul da Europa, até Sintra, cujo herdeiro e desta tradição supra-sagrada idealizador do espaço monumental da Quinta da Regaleira que é um livro de Gnose ou Esoterismo Cristã, cujos manuais de interpretação encontram-se na Divina Comédia, de Dante, e em Os Lusíadas, de Camões, FIÉIS DE AMOR.
Jorge Santofer
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Fernando Pessoa: “O nome Bandarra, que é de facto o apelido do sapateiro profeta, passou a designar, adentro da Ordem de Cristo, qualquer dos Irmãos que assumira a mesma luz, ou, falando figurativamente, o mesmo grau”   


Fernando Pessoa (http://www.abola.pt)
Fernando Pessoa (http://www.abola.pt)
“O nome Bandarra, que é de facto o apelido do sapateiro profeta, passou a designar, adentro da Ordem de Cristo, qualquer dos Irmãos que assumira a mesma luz, ou, falando figurativamente, o mesmo grau. Assim a maior parte das profecias, ou trovas, ditas do Bandarra nada têm que ver com a pessoa humana do sapateiro de Trancoso. Sobretudo o não tem o chamado Terceiro Corpo, a obra profética mais completa (no sentido, por assim dizer, artístico ou intelectual) que se tem visto no mundo. Em vez da desordem ou da inteligencia, que se pode dizer que distingue toda a profética, desde o Apocalipse a Nostradamo, há uma sistematizacao rigorosa, uma geometria do predizer.”
Fernando Pessoa: Bandarra e a Ordem de Cristo
Neste segmento, o poeta da “Mensagem” expõe o seu conhecimento sobre um “capítulo secreto” da extroversa Ordem de Cristo e ligações desta “ordem interna” ao ramo oculto do Templarismo e ao seu sistema de crenças fortemente influenciado pelo cristismo joanita.
Pessoa defende aqui que as famosas “Trovas de Bandarra” são o produto não de um homem isolado, de um qualquer sapateiro novo cristão de Trancoso, mas de toda uma sequência e sucessão de profetas, treinados, enquadrados pela Ordem de Cristo e trabalhando com um propósito bem definido: o de restaurar a perdida independência nacional na epoca da ocupação filipina.
http://movv.org/2012/10/10/fernando-pessoa-o-nome-bandarra-que-e-de-facto-o-apelido-do-sapateiro-profeta-passou-a-designar-adentro-da-ordem-de-cristo-qualquer-dos-irmaos-que-assumira-a-mesma-luz-ou-falando-figurativame/
Horóscopo de Portugal” de Fernando Pessoa

António Telmo (http://www.oribatejo.pt)
António Telmo (http://www.oribatejo.pt)
“Em 1997 António Telmo publicou O Horóscopo de Portugal para completar a História Secreta de Portugal editada vinte anos antes. (…) entre 1980, (esse horóscopo elaborado por Fernando Pessoa) e 1990, quando o sol transitava do signo da Balança para o de Escorpião se daria uma mutação importante.  Ora, Portugal aderiu à CEE precisamente em 1985!”
(…)
“Ao terceiro Portugal no qual hoje passamos em escuridão e noite, se seguirá o quarto Portugal de que fala Pessoa e ainda um quinto, depois, ambos no alvor prévio ao hemiciclo diurno. Pelas contas que fizemos o quarto Portugal iniciar-se-á em 2008 e correspondera à morte histórica (…) o quinto Portugal trespassara o seu início em 2130.
(…)
“No Horóscopo de Portugal (de Pessoa) há uma frase que muito inquieta a alma e aguça a intuição: “assim no signo oposto ao do Touro que é o Escorpião, o socialismo judaico-cristão, quando estiver realizada na prática a ideia de ser genérico, desembocara numa forma de terror, cuja natureza não saberemos  ainda imaginar.” (António Telmo)
A Crise e o Engenho
Carlos Aurélio
Nova Águia, número oito
Obviamente,  dada a nossa formação científica, não acreditamos na astrologia… mas essa não é aqui a questão: Fernando Pessoa acreditava numa intuição que era sua e que lhe dizia que Portugal iria atravessar nas próximas décadas por uma sucessão de fases refundacionais, que o recentrariam em torno de si mesmo após o confronto com contradições internas que levariam a um momento de Crise,  seguido pouco depois, de Solução, consubstanciada num “quarto Portugal” (o Portugal endividado, improdutivo e desalmado da integração europeia) a que se seguiria um Quinto, o verdadeiro Portugal, oculto pelas cangas da repressão do ultra-catolicismo, da Inquisição, do Índex e da Censura.
Pessoa e Telmo anteviam nas brumas incertas mas seguras da profecia um outro Portugal que cumprisse a potência presente na sua alma coletiva e que na época do Infante se esteve prestes a realizar, algo que não se alcançou fruto da mercantilização da sociedade,  do centralismo cesarista e de um bloqueio à inovação e à criatividade induzido pelo catolicismo radical introduzido em Portugal a partir de Dom João III.
http://movv.org/2012/07/14/antonio-telmo-e-o-o-horoscopo-de-portugal-de-fernando-pessoa/

Portugal, a Demanda e o “Porto do Graal”   

 
“Nas diferentes versões da Demanda, o graal será, na mais antiga, a de Chretien de Troyes (século XII), uma escudela; na de Wolfram Von Echenbach, uma pedra; na de Peredur, do País de Gales, e de autor desconhecido, um prato com uma cabeça; e na Demanda do Santo Graal, atribuída a Robert Boron, o vaso onde Cristo celebrou a última ceia e onde José de Arimateia recolheu no Calvário o santo sangue. Será esta versão, do século XIII, difundida pela Ordem de Cister, a mais lida no Portugal de então. À qual ainda, no mesmo complexo, se juntará, o Livro de José de Arimateia, atribuído ao mesmo autor, e a Crónica do Imperador Vespasiano, como ligados ao mesmo circulo.”
Dalila Pereira da Costa
A Nau e o Graal
Assim, a visão do Graal adotada em Portugal por inspiração de Cister e propagada pelos monges-guerreiros do Templo seria precisamente a do Graal enquanto Vaso ou recetor do Sangue de Cristo. O Graal é em Portugal, o Vaso Sagrado e Portugal assume ele próprio, logo desde a sua fundação (precisamente cumprindo um plano de Cister executado pelos Templários) a essência do próprio Graal que está incluso na sua própria designação “porto-do-graal” e testemunhada no selo de Afonso Henriques e no Mosteiro da Batalha.
Portugal é o Vaso do Graal. O Porto de onde partiram e tornarão a partir as Caravelas sejam elas as de Henrique, ontem, ou da Lusofonia ou do Espaço, amanhã.
http://movv.org/2012/06/19/portugal-a-demanda-e-o-porto-do-graal/

Dom Sebastião e o Mito do Rei Artur    


Dom Sebastião (http://pnsintra.imc-ip.pt)
Dom Sebastião (http://pnsintra.imc-ip.pt)
“Dom Sebastião continuará o mito do Rei Artur, como modelo exemplar da soberania; do rei que, como oficiante e vitima, se oferta e Imola no sacrifício ritual pelo seu reino, dele seu representante, a ele identificado transcendentemente; e o que, após longa dormição, o virá salvar. E assim como os Cavaleiros da Távola Redonda foram exterminados na batalha de Camlan, assim também o foram os cavaleiros da nobreza do reino lusíada na batalha de Alcácer Quibir: mas também depois da sua morte, seu longo período de pausa e ocultamento, o rei salvador voltará ressuscitado, purificado e iniciado, para redimir e ressuscitar o seu povo. E entretanto, como Artur ficou permanecendo na Ilha de Avalon, centro do mundo, assim também Dom Sebastião ficou permanecendo na sua Ilha Encoberta, como outro centro do mundo.”
Dalila Pereira da Costa
A Nau e o Graal
Os paralelismos entre o mito arturiano do “rei perdido, mas que regressará” e o sebastianismo português, são, como aponta esta grande teórica do movimento lusófono, evidentes. Sebastião é o Artur dos portugueses e Artur o Sebastião dos ingleses. Um e outro pertencem ao mesmo quadro mítico-simbólico de fundo celta, cruzado de elementos messiânicos judaicos. Um e outro mito fundador buscam numa misteriosa e oculta ilha atlântica o refúgio desse Rei refundador. Um e outro construíram um projeto nacional em torno das navegações atlânticas e um e outro ergueram impérios transatlânticos absolutamente ímpares.
Os ingleses de hoje não sentem muitos traços de união com estes seus parentes celtizados, atlânticos e ultraperiféricos, mas a mesma matriz civilizacional continua lá. E o mesmo sucede com Portugal, país que sempre foi muito mais atlântico, que “europeu” (no sentido restrito), muito mais marítimo que continental e muito mais aventureiro do que laborador (no sentido germânico do termo).

http://movv.org/2012/06/18/dom-sebastiao-e-o-mito-do-rei-artur/

A Ilha das Sete cidades    


lenda dum navio português, que, tendo largado da foz do Douro, fora arrastado por uma tempestade até uma longínqua ilha que se dizia ser a das Sete Cidades – lendária ilha que a imaginação peninsular colocara no Atlântico ocidental como misterioso refúgio dos sete bispos fugidos da Península como muita outra gente ante a sanha dos invasores muçulmanos. E no dizer de Fernão Colombo: “…la quale ham per cosã certa che L’isola delle Sette Cittá, populata da Portoghesi nel tempo che al Re Don Rodérico la Spagna fu tolta daí Mori.
António Galvão, no Tratado das Descobertas, alude ainda ao achamento duma ilha ocidental em que havia sete cidades, pelos anos de 1447.
Dalila Pereira da Costa
A Nau e o Graal
A Ilha das Sete Cidades é, entre todas as ilhas mais ou menos míticas do Atlântico, aquela que mais testemunhos reúne. Os detalhes presentes em varias fontes são também muito mais densos e realistas do que os que surgem em qualquer outra. De facto, é como se tivesse existido mesmo uma Ilha das Sete Cidades, algures no Atlântico até pelo menos meados do século XVI… Existem relatos de visitantes das Ilhas, que terão visitado essa Ilha administrada pelos descendentes desses visigodos e onde o ramo eclesiástico assumia as funções governativas. Mas terá mesmo existido tal ilha?
Ao longo da História foram varias as ilhas que se afundaram ou desapareceram no meio de cataclismos vulcânicos. Esta Ilha das Sete Cidades poderia assim ser uma ilha açoriana destruída por esta forma e que teria desaparecido sem deixar qualquer vestígio…

http://movv.org/2012/06/16/a-ilha-das-sete-cidades-2/

Origens Templárias do Culto do Espírito Santo   


http://www.folclore-online.com
O culto do Espírito Santo foi em Portugal desenvolvido em Portugal a partir de uma matriz popular pré-existente por Dom Dinis e pela sua rainha Isabel de Aragão. Foi este grande rei português que recusou as pressões da Santa Sé contra os templários e depois de uma longa e muito dura guerra diplomática obteve de João XXII a autorização para a fundação de uma nova ordem monástica, a Ordem de Cristo, que haveria de integrar os templários portugueses e os seus membros. Foi precisamente durante esse período que a rainha Santa Isabel, agindo com franciscanos e com a conivência da nova Ordem desenvolvia o culto do Espírito Santo.
Grande admiradora do filósofo e alquimista catalão, Arnaldo de Vilanova, Isabel introduziu no Culto pentecostal do Espírito Santo elementos do culto secreto templário e outros elementos contrários à ortodoxia católica.
Lugares Inesquecíveis de Portugal
Paulo Loução
Eranos
http://movv.org/2012/06/06/origens-templarias-do-culto-do-espirito-santo/

Gualdim Pais

Não muito longe da charola do castelo dos Templários em Tomar encontramos uma inscrição com uma biografia do Mestre Gualdim Pais. A inscrição estava originalmente no castelo de Almourol e teria sido trazida para aqui pelo Infante Dom Henrique:

“Era de 1170. O Mestre Gualdim, certamente de nobre geração, natural de Braga, existiu no tempo de Afonso, ilustríssimo Rei de Portugal. Abandonando a milícia secular, em breve se elevou (...), porquanto soldado do Templo, dirigiu-se a Jerusalém onde durante cinco anos levou vida trabalhosa. Com seu Mestre e seus Irmãos, entrou em muitas batalhas, movendo-se contra os reis do Egito e da Síria. Como fosse tomada Ascalona, partindo logo para Antioquia pelejou muitas vezes pela rendição de Sidon. Cinco anos passados, voltou então para o Rei que o criara e fizera cavaleiro. Feito Procurador da Casa do Templo em Portugal, fundou, neste, os castelos de Pombal, Thomar, Zêzere e este é chamado Almoriol, e Idanha e... Monte Santom” (tradução do latim).

Citado em
Lugares Inesquecíveis de Portugal
Paulo Loução
Eranos

A referencia a ...(“aquele que traz a luz”) pode ser uma referencia a que Gualdim Pais tenha recebido a sua iniciação nos ritos internos e secretos dos templários no Oriente. Gualdim Pais surge assim como um iniciado trazendo para Portugal esse conhecimento adquirido pelos frades templários no Oriente pelo contacto com os sufis e ashorasins e, possivelmente, por via do contacto com o judaísmo…

Os castelos templários fundados por sua iniciativa: “Pombal, Thomar, Zêzere e este é chamado Almoriol, e Idanha e Monte Santom” são assim aqueles onde será mais provável encontrar os conhecimentos esotéricos adquiridos no oriente e que o Mestre templário do Capitulo português deverá ter ordenado que fossem transpostos para a pedra em todas as grandes obras mandadas erguer por sua direta iniciativa.
Não muito longe da charola do castelo dos Templários em Tomar encontramos uma inscrição com uma biografia do Mestre Gualdim Pais. A inscrição estava originalmente no castelo de Almourol e teria sido trazida para aqui pelo Infante Dom Henrique:

“Era de 1170. O Mestre Gualdim, certamente de nobre geração, natural de Braga, existiu no tempo de Afonso, ilustríssimo Rei de Portugal. Abandonando a milícia secular, em breve se elevou (...), porquanto soldado do Templo, dirigiu-se a Jerusalém onde durante cinco anos levou vida trabalhosa. Com seu Mestre e seus Irmãos, entrou em muitas batalhas, movendo-se contra os reis do Egito e da Síria. Como fosse tomada Ascalona, partindo logo para Antioquia pelejou muitas vezes pela rendição de Sidon. Cinco anos passados, voltou então para o Rei que o criara e fizera cavaleiro. Feito Procurador da Casa do Templo em Portugal, fundou, neste, os castelos de Pombal, Thomar, Zêzere e este é chamado Almoriol, e Idanha e Monte Santom” (tradução do latim).

Citado em
 Lugares Inesquecíveis de Portugal
 Paulo Loução
 Eranos

A referencia a ...(“aquele que traz a luz”) pode ser uma referencia a que Gualdim Pais tenha recebido a sua iniciação nos ritos internos e secretos dos templários no Oriente. Gualdim Pais surge assim como um iniciado trazendo para Portugal esse conhecimento adquirido pelos frades templários no Oriente pelo contacto com os sufis e ashorasins e, possivelmente, por via do contacto com o judaísmo…

Os castelos templários fundados por sua iniciativa: “Pombal, Thomar, Zêzere e este é chamado Almoriol, e Idanha e Monte Santom” são assim aqueles onde será mais provável encontrar os conhecimentos esotéricos adquiridos no oriente e que o Mestre templário do Capitulo português deverá ter ordenado que fossem transpostos para a pedra em todas as grandes obras mandadas erguer por sua direta iniciativa.
NAZARÉ PORTUGAL e a Onda (maior do mundo) da Praia do Norte com o Forte de S.Miguel Arcanjo
NAZARÉ PORTUGAL e a Onda (maior do mundo) da Praia do Norte com o Forte de S.Miguel Arcanjo

As origens de Portugal

 
www.youtube.com
Este video tem como propósito numa sequencia de imagens lembrar parte da história de Portugal, desde os primeiros povos a ocupar a península, começando pelos...

TRADIÇÕES PORTUGUESES
Quem AMAR verdadeiramente as tradições Portuguesas em geral, e as da região de Barroso em particular, não pode perder a oportunidade de ler o livro “A Alma de Um Povo – História e Lendas da Tradição Barrosã”

A obra «tem como ori
gem a nossa tradição oral». Com o êxodo dos jovens para as grandes urbes e o desaparecimento abrupto dos mais velhos «é hora de registar para memória futura todas essas vivências, salvaguardando assim a nossa própria identidade barrosã» - Agostinho Veras.

http://www.edicoes-apeiron.blogspot.pt/p/livraria.html

Grutas de Alcobertas!
Grutas de Alcobertas!
segundo rezam as lendas haviam muitas na zona... Mas no caso da Gruta de Alcobertas, a origem é muito mais antiga do que as Mouras...
Alcobertas tem realmente uma gruta bastante importante, mas pouco conhecida. Já foi considerada "uma das mais belas grutas da Europa". A gruta de Alcobertas, com uma extensão de 210 metros e várias salas de onde se destacam a Sala dos Orgãos, a Sala das Estátuas, a Sala da Catedral e o Grande Salão que em alguns locais chega a atingir os 9 metros; foi habitada pelo Homem no Paleolítico Superior (há cerca de 15 mil anos) e nela foram encontradas ossadas relativas a possíveis enterramentos no Neolítico.Na entrada da gruta foi encontrado, (aquando da sua primeira exploração), o esqueleto de um individuo do paleolítico superior, um Homo Sapiens Sapiens. (Aparentemente ninguém sabe onde pára essa relíquia)... Foi sucessivamente vandalizada. Há rumores que chegaram a roubar estalgmites e estalactites para outras grutas.

Desde que a Cooperativa Terra Chã assumiu a responsabilidade da gruta (com o acordo do Parque Natural das Serras d'Aire e Candeeiros), inserindo-a nos percursos na natureza que se realizam na zona, a porta de acesso passou a estar fechada a cadeado e é agora aberta apenas quando se realizam visitas marcadas, essencialmente de alunos do 1º ciclo e idosos.

Mais uma vez recorro ao mesmo blog como informação complementar:
http://rio-maior-cidadania.blogspot.pt/2010/04/gruta-de-alcobertas.html
rio-maior-cidadania.blogspot.com