Meditação por Portugal

Ao Encontro da Alma Luzitana

Vamos postar aqui todos os contributos que vão sendo postados no facebock no grupo da meditação.

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domingo, 25 de janeiro de 2015


Oshengrah o nome cósmico dado a um Centro Intraterreno, situado em Portugal, tal como LYZ/FÁTIMA. É um dos mais antigos Centros Intraterrenos. A sua função é a de equilibrar e purificar toda a poluição física e psíquica que grassa neste Planeta, bem como estabelecer a Paz e a Ordem. Os seus habitantes, os Ra-nu-pta, orientados pelo Mestre Sa-Ka-Ta-Nu, são Guardiões da Consciência da MÂE UNIVERSAL. Actualmente, tal como ocorreu com Shamballa, passou para níveis de consciência mais profundos, sendo as suas manifestações exteriores cada vez mais raras. O Amor Incondicional é o seu lema de trabalho.
De ELLYS

OSHENGRAH

-OSHENGRAH é um Centro Intraterreno que foi creado há 12.000 anos atrás, como departamento secundário de LYS, sendo uma área da sua influência específica por um certo período de tempo.
Ainda na década de 90, em 1997, do tempo exterior da Terra, foi creado um subdepartamento de OSHENGRAH para Norte do território de Portugal, radicando-se por baixo de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes.
OSHENGRAH tem um raio de 324 km desde o Centro da Bravura no Algarve.
Em THORIEL (Norte de Portugal) OSHENGRAH-2 tem um raio de 500 km de acção.

Constituem subcentros intraterreno de LYS, sendo que aí são preparados momentos cósmicos evolutivos e expansões de Consciência de acordo como o que o Logos Planetário pretende dar impulso aos egos em evolução no planeta, de acordo com os Programadores do Pensamento dos Ciclos Evolutivos dos Povos e Raças.
OSHENGRAH ligado a LYS, sendo parte de LYS, está conectado a LUXOR no Egipto e daqui é controlado pelos RAH-NU-PTAH ou Alquimistas da harmonização Celestial e do Despertar da Consciência Crística.
Dirige o impulso nos Espelhos para a acção de integração da Consciência Cósmica Crística na Terra, em conjunto com LYS.
OSHENGRAH é um Centro recente em comparação com LYS, visto que este está constituído desde que se criou SHAMBHALLA, embora tenha sido activado há 12.500 anos o seu funcionamento.
ERKS é mais recente que LYS, pois foi creado há 25.000 anos, embora a sua ativação ao exterior tenha sido feita mais recente que a data da sua creação.
ERKS contém a essência da Comunicação dos Princípios Crísticos Femininos, da MÃE, sendo porém que LYS se haveria de manifestar primeiro, pois este é o “berço” da onde se externa a Consciência da MÃE.
OSHENGRAH-2 tem um raio de acção superior a OSHENGRAH-1.

Os dois unidos, com SHARGRAN, OSHENGRAH Marinho,  são a ampliação de subcentros e “submundos” internos que ampliam LYS até ao Continente Americano do Sul e do Norte, através de Atlantis e IBERAH, que se potencia em IBEZ Europeia e a sua repercussão em IBEZ-no-Roncador e conexão a IBERAH.
Todos os Centros Intraterrenos e Oceânicos foram criados pelos Creadores Cósmicos ao virem à Terra na 1ª Vaga Salvadora com SANAT KUMARA, há 16.500.000 anos atrás.
Depois, ao longo das Eras e de acordo com a necessidade forma criadas duplicações e extensões de Centros.
OSHENGRAH-1, composto desde a zona da Bravura, no Odeáxere, no Algarve, afundou as suas estruturas e dividiu-se extrapolando equipagens e material para o Norte em THORIEL, próximo à Torre de Moncorvo, criando-se OSHENGRAH-2.
Isto deu-se, prevendo as futuras mudanças geológicas físicas planetárias e de acordo com o interesse da nova implantação energética.
SHARGRAN é parte de OSHENGRAH-1 e foi o impulsionador da expansão de PORTUGAL e ESPANHA no mundo, pela via marítima.
Sagres é aonde o Infante D. Henrique  costumara  deambular para contactar com as “luzes” que levariam Portugal à descoberta de Novos Mundos.
A Escola Náutica de Sagres não existiu. Era constituída por experimentados navegantes pescadores, herdeiros dos “Segredos da Arte de Marear” e que desde Lagos o Infante instituiu trocas de saberes
e experiencias.
Portugal com LYS e as suas áreas subjacentes de OSHENGRAH (1,2 e 3 – SHARGRAN) tem conexões com o Brasil com IBEZ –no-Roncador, com BALDEZHIR, MANOA e outros pontos, que fazem parte de MIRNA-JAD também, sendo que é o Centro de ATURAPA, que envolve todos os que assinalamos no mapa.

Esta é a união de AGARTHA a EL DORADO.
IBEZ Europeia é um centro que existe há 15.000 anos e foi programado pelos HIEROFANTES ATLANTES quando a Ibéria ainda era uma Ilha Atlante.
Reinou aqui uma Rainha cujo nome era IBEZ. Ela foi uma imantação da Mãe Universal.
Uma extensão de IBEZ Europeia é IBEZ-no-Roncador, via LYS.
Em acção actualmente está, na Europa, LYS, pois IBEZ se fundiu com LYS. IBEZ tem eco em IBEZ-no-Roncador ou LETHA como é Conhecida a Cidade Intraterrena que aí está.

LYS une-se a LUX(OR), a Cidade de Ouro, ou do Esplendor.
Em LUXOR no Egipto, a extensão de SIN (Mãe Lunara) e AY, Acção Alfa unida à Taça, o Conteúdo das Águas do Baptismo, que renova, principio Solar – SINAI  - manifesta-se no aspecto Lunisolar de LIX Cálice na Serra da Lua, onde tutela AB-SIN em solo Português, nos domínios de LYS.
----------------------------------------------------------------------------------------26.06.2011
A acção unida de Lys-Fath-I-Ma com OSHENGRAH, activou o Centro de Encontro próximo de Lys, em URKS, unindo-se à energia de ERKS, a través da acção da Hierarquia Guatuma.
URKS é a União para o Resgate pelo Kristo Silghar (Sideral). Este é o aspecto Omega de Cristo, o Cristo da Justiça ou “K”, a Grande Hierarquia do Cristo Cósmico.
O Centro de OSHENGRAH Lagoa passa a ser UMR, União das Monadas Remanescentes.
Toda a zona dos Açores designa-se por UMA União das Monadas Antigas, onde está Atlantis e todas a bases Atlaktis
As Consciências actuantes nestes Centros e toda a acção conjugada do Espaço Exterior é designada como UMU- União de Monadas Universais.






O GÉNIO E A MISSÃO DE D. AFONSO HENRIQUES, PAI DA NACIONALIDADE
“D. Afonso Henriques, que para ser Rei passou por um conjunto de situações muito complexas, sendo ao mesmo tempo diplomata, estratega, político e grande guerreiro, foi transformado quase num mito.
Da mesma forma que a fundação de Roma se baseou num mito – as doze águias que apareceram no acto da fundação foram interpretadas pelos áugures como o sinal de que o Império Romano iria durar doze séculos – t...ambém D. Afonso Henriques teve diferentes sinais, sendo o mais significativo o de Ourique, em que numa visão Cristo lhe apareceu com as cinco chagas. Estas, sob a forma de cinco quinas deram origem ao escudo de Portugal e estão directamente relacionadas com o quincôncio e o quinto elemento, ou elemento espiritual e, para alguns, com o V Império. Já havia um mito de fundação e, a partir desse momento, a missão podia começar a tomar forma.” – Eduardo Amarante
in "Templários", Vol. 4, Eduardo Amarante
Ler mais: http://www.apeiron-edicoes.com/autor-eduardo-amarante/
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A ATLÂNTIDA E A LUSITÂNIA
A Lusitânia proto-histórica era uma área geográfica onde habitava um mosaico de povos distintos em que o mar era o elemento dinâmico que os unia.
Para o general João de Almeida, a origem primitiva da raça portuguesa descendia dos sobreviventes da raça atlante, cuja última parte do continente (a Atlântida) foi engolida pelas águas do Atlântico aquando do último grande dilúvio da humanidade ocorrido há cerca de 11.500 anos. Segundo tradições antigas..., os atlantes ou os seus descendentes, após este grande cataclismo, teriam deixado em todo o Ocidente, não muito longe da costa, sinais escritos e construções megalíticas que coincidiam com linhas, caminhos ou vias, legando dessa forma uma indicação e, sobretudo, um ensinamento que, mais tarde, veio a ser descoberto e interpretado pelos druidas que, instruídos nessa via, puderam assim utilizá-lo. Esse conhecimento terá sido legado, posteriormente, à Ordem de Cister e, através dela, aos Cavaleiros da Milícia de Cristo, isto é, aos Templários.
Fazendo fé nesta antiga tradição, a “raça portuguesa” teria um fundo atlante que seria anterior a todas as posteriores invasões e migrações territoriais. A este propósito, escreve o mesmo autor:
“O sentimento da existência da Atlântida nunca se perdeu, ele esteve sempre na memória dos lusitanos e perdura ainda na alma dos portugueses.”
Tratar-se-ia do inconsciente colectivo que actua na alma, no modus operandi do povo português. Essa reminiscência do continente perdido no fundo do Atlântico (que deu origem ao mito do Dilúvio e da Arca de Noé explicaria o carácter marítimo e expansionista dos portugueses, da alma lusa. E isto porque o seu inconsciente colectivo impele-os para a busca da aventura rumo ao desconhecido, como que à procura de algo que está para além da memória, alimentados pela eterna saudade do que foi e do que será. Por mais paradoxal que seja, o português não encontra estímulos no tempo presente; é no passado (na nostalgia das origens, na saudade) e no futuro que ele se move, buscando nessa fonte a barca do seu destino e a força do seu génio.
À primeira diáspora de que há memória, segundo as antigas tradições – simbolizada pela expulsão do Homem do Paraíso – sucedeu a da Torre de Babel, assinalada pelo símbolo da separação linguística e cultural dos povos do planeta. A sucessiva migração de povos para o noroeste da Península Ibérica, ainda no período megalítico, fazem-nos admitir a existência de um homem diaspórico anterior aos lusitanos propriamente ditos. Essa confluência de povos na Lusitânia resultou na fixação de um projecto, cuja objectivação se traduziu na sua expansão marítima em busca de um paraíso outrora perdido, que foi a Atlântida. Não esqueçamos que este continente situava-se defronte da Península Ibérica e desconhece-se se, porventura, teria com ela algum ponto de contacto terrestre.
in Eduardo Amarante, “Templários”, vol 2
Ler mais: http://www.apeiron-edicoes.com/…/templarios-de-milicia-cri…/
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Isto é o poder dos Luzitanos!!!
TRIDENTE E ORION
Nada de mitologia. A realidade. E uma história simples.
...
Há três meses, o submarino português «Tridente» participou num exercício NATO chamado «Noble Justification», no Atlântico e Mediterrâneo, incluindo na costa espanhola. Estavam presentes dois grupos de combate da Aliança (SNM62 e SNMCM62) e quatro outros submersíveis, um deles nuclear (fotos).
O «Tridente» envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspectores da NATO, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.
O único meio NATO que fez um brilharete contra o «Tridente» foi...um P3 CUP «Orion» (foto) da Força Aérea Portuguesa. E morderam-se de inveja alemães, gregos, britânicos, americanos, itlianos e espanhóis, entre outros.
Achei que devia trazer isto ao conhecimento dos meus caros amigos.
Com instrumentos adequados, ciência certa, rigor, treino, imaginação e disciplina, fazemos melhor do que os melhores.
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O QUE É PORTUGAL? O QUE SÃO OS PORTUGUESES?
"Ainda não percebi por que os portugueses se têm em tão má conta... Chamam-se uns aos outros preguiçosos, estúpidos e sei lá mais quantos nomes menos agradáveis para se classificarem... Somos um bocado comodistas, é certo, mas daí a sermos estúpidos ou outra coisa qualquer, não!
O que é Portugal? é o país mais antigo da Europa, com uma história que vale a pena ser contada, que sempre procurou ultrapassar os obstáculos que a própri...a história lhe punha pela frente...
O que são os Portugueses? Um povo que resultou da mistura de muitos povos e que por isso mesmo tem a apetência do outro, do desconhecido, daquilo que está para além do que se vê... da aventura, também! é um povo individualista, mas solidário, que gosta do seu cantinho mas não hesita em deixar tudo para procurar novas formas de vida, que gosta da paz, mas em momentos de ataque à sua integridade é capaz de reagir com firmeza, com coragem.
Que povo é este que caminha, hoje, vergado ao peso de uma vergonha que não é a sua, vi vendo uma culpa de que não é culpado?
Este povo não é estúpido nem cobarde! Os heróis fazem-se em momentos de medo e de limite, mas há aqueles heróis do quotidiano que lutam sempre contra as dificuldades, não heróis de momento ou ocasião, mas de uma heroicidade profunda que os faz teimar, persistir, continuar e até rir das suas desgraças.
Dizia o meu saudoso professor António José Saraiva que o povo português é genial! Eu acredito nisto. Acredito que na alma portuguesa existe a semente do génio que faz o seu povo ser extremamente criativo, que o leva a encontrar sempre solução para os seus problemas e que um dia o levará a sair do seu abatimento, a tomar o seu destino nas mãos e a fazer que Portugal cumpra a missão para que foi criado." - Filomena Bastos
http://www.apeiron-edicoes.com/livraria/
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A FORMAÇÃO DA NAÇÃO PORTUGUESA
É inegável que, independentemente do indiscutível génio político e militar de D. Afonso Henriques que soube granjear para a sua causa os favores das Ordens monástico-militares, como a Ordem do Templo, havia um sentimento colectivo já existente numa população que, desde tempos longínquos, estava enraizada e se identificava com o solo pátrio. Desse modo, a formação da nação portuguesa teve a sua raiz na vontade colectiva, animada por uma energia ...de continuidade milenar. Energia essa que provém das forças telúricas e da vontade divina.
Nestes termos, a história de Portugal não se inicia com a dinastia de Borgonha, mas, antes, nas suas raízes profundas e longínquas. Quando surgiu D. Afonso Henriques, a gestação de Portugal vinha já de muito longe e despontou no sangue dos descendentes heróicos dos lusitanos ciosos da sua identidade e independência.
O Estado autónomo que sucedeu à Reconquista cristã estava em germe desde a antiga Lusitânia. Portugal nasceu tanto pela vontade de D. Afonso Henriques e dos barões portucalenses, como pela visão política de S. Bernardo e pela acção militar dos cavaleiros templários, sem esquecer as “obscuras cristandades moçárabes em que o génio da raça se perpetuou iluminadamente”, com uma missão civilizadora e universalista.
in “Templários”, vol. 3, Eduardo Amarante
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